Publicação de Gracielle Pinho

Langer e Thorup (2006) Em vez de ver uma organização como um corpo único com uma única voz(de gestão) a contar uma grande história , deve ser vista como uma orquestra composta por muitos instrumentos e vozes diferentes. Todos os diferentes instrumentos e vozes permitem que uma organização toque mais do que uma música. Uma orquestra constituída apenas por tambores pode ser capaz de produzir um certo ruído, desde que todos possam ser persuadidas a tocar ao mesmo ritmo...

A orquestra sinfônica pode, de fato, ser vista como uma analogia para uma empresa bem-sucedida. Assim como em uma orquestra, onde cada músico tem um papel específico e importante, em uma empresa, cada funcionário tem sua função, e todos contribuem para o sucesso do conjunto. Na orquestra, o maestro é o líder que guia todos os músicos para que toquem em harmonia, assim como um líder de uma empresa orienta sua equipe para atingir objetivos comuns. Cada instrumento tem suas particularidades e requer um domínio técnico, mas, quando todos os músicos respeitam o papel do outro e sabem como se integrar ao conjunto, a harmonia e a beleza da música surgem. Além disso, em uma orquestra sinfônica, cada músico possui uma habilidade e especialização única, e todos precisam trabalhar em conjunto para atingir a performance perfeita. Da mesma forma, em uma empresa bem-sucedida, as pessoas com diferentes habilidades e conhecimentos colaboram, respeitando o trabalho do outro, para alcançar os objetivos organizacionais de forma eficiente e harmoniosa. Essa visão de união e respeito pelas habilidades dos outros reflete muito a ideia de que o sucesso de uma organização depende da colaboração, da especialização e da visão compartilhada por todos, com um objetivo comum a ser alcançado.

O inspetor desempenha o papel de apoio dentro da coordenação ou gerência artística. Suas responsabilidades são amplas e variadas, tais como:controlar a frequência dos músicos, verificar instrumentos e acessórios, comunicar avisos e informações importantes, servir como elo entre o corpo de músicos e os demais setores da orquestra, entre outras. O inspetor é um profissional dedicado, sua atenção aos detalhes, sua capacidade de resolução de problemas e sua comunicação eficaz são essenciais para o sucesso da orquestra. Observação: embora o termo "inspetor de orquestra" seja comum no Brasil, também é possível encontrar outras denominações, como "assistente do gerente de orquestra". #orquestra #musicadeconcerto #bastidoresdeumaorquestra #sinfonica

Imagine uma orquestra, onde cada músico é responsável por um instrumento específico e juntos criam uma harmonia. O maestro, nesse caso, é o diretor da empresa, que guia e inspira todos os músicos a darem o seu melhor para o sucesso da apresentação. Agora, pense que um dos músicos sofreu uma lesão e não consegue tocar com a mesma habilidade de antes. Em vez de ajustar o ritmo da orquestra, encontrar formas de apoiar o músico ou até redistribuir responsabilidades, o maestro ignora o problema e exige a mesma performance de sempre. O resultado? A harmonia é quebrada, outros músicos podem se sentir desmotivados ou inseguros, temendo que, se enfrentarem dificuldades, também serão deixados de lado. Assim, a Cultura Organizacional, que deveria ser a base de um ambiente de apoio e colaboração, se transforma em um cenário de desconfiança e falta de engajamento. Sem empatia e suporte, o grupo perde sua força coletiva, e o sucesso da "apresentação" — ou dos resultados da empresa — fica comprometido.

Imagine uma orquestra, onde cada músico é uma parte vital da harmonia. Assim como na música, o fluxo dentro de um time é fundamental para transformar esforços individuais em resultados coletivos. Quando todos tocam em sintonia, a magia acontece! #fluxodetrabalho #mapeamentodeprocessos #gestãoporprocessos

Sua empresa é uma orquestra bem afinada? Já parou para pensar nas semelhanças entre os processos de uma empresa e uma orquestra sinfônica? Assim como cada instrumento tem um papel fundamental na harmonia de uma peça musical, cada processo dentro de uma organização contribui para o sucesso do todo. Individualmente, cada processo é importante, mas a sinergia entre eles é que gera a melodia perfeita. Um maestro conduz a orquestra para uma performance excepcional. A gestão de processos é a arte de transformar o caos em sinfonia. Gostaria de saber a sua opinião! Quem seria o "maestro" na sua empresa? foto: Orquestra Sinfônica de Brasília #BPM #gestãodeprocessos #melhoriacontínua #eficiência #produtividade #negócios #liderança

Qual a similaridade da Orquestra Sinfonica do Espirito Santo com a gestão de Manutenção? Uma orquestra é um conjunto de músicos organizados, com suas posições muito bem definidas e ensaiados à exaustão em busca da perfeição. Todos os músicos, mesmo com suas partituras sempre a sua frente, tocam seguindo o direcionamento do Maestro Regente que é responsável por criar a melhor sinergia possível entre todos os elementos musicais. A manutenção não é em nada diferente, todos os cargos e especialidades precisam estar muito bem treinados e posicionados no processo e precisam ser muito bem ordenados. E o maestro? Em muitos desses exemplos a figura do maestro é vinculado unicamente como sendo a liderança, porém, na minha humilde opinião, o maestro da manutenção é o PCM, ele é o responsável por direcionar as manutenções, quando cada uma das especialidades entrará, os planos de manutenção a serem executados. Uma manutenção sem PCM é a mesma coisa de uma orquestra sem maestro. Teremos um conjunto de músicos talentosos desordenados e o resultado final não será a melodia que encanta aos ouvintes.

Imagine uma orquestra sinfônica em plena apresentação. Cada músico possui um instrumento específico, conhece extremamente bem a sua partitura e entende perfeitamente qual papel desempenha dentro da composição. O(a) regente (mastro/maestrina), com movimentos precisos e expressivos, coordena todos os músicos para criar uma experiência harmoniosa e impactante para a plateia. Cada pessoa sabe bem sua hora de entrar, qual papel realizar e o espetáculo atinge seu objetivo e emociona todas pessoas presentes. Tudo o que se vê em um concerto é fruto da visão da pessoa regente. Claro, a música já está escrita, mas cada regente tem uma interpretação daquela peça e nem tudo é notado em uma partitura. Quando trazemos pro mundo corporativo a similaridade é imensa entre a estratégia corporativa (a peça) e a interpretação da pessoa regente (planos, clareza de papeis, matrizes de responsabilidades, dinâmicas e ritmo operacional). A comunicação clara e transparente é crucial. Para garantir aquela "química mágica" no palco, a orquestra ensaia exaustivamente até todas as pessoas conseguirem se entender completamente através dos olhares e serem direcionados pelos sinais da regência. No mundo corporativo reuniões (check ins) regulares para clarificar o destino e o caminho a percorrer, discutir o progresso e realinhar objetivos; feedbacks contínuos e abertos ajudam a criar essa "cumplicidade" que surge com o entendimento de estamos todos indo na mesma direção. E algo extremamente importante ressaltar, assim como em uma orquestra, onde cada músico tem momentos de solo/destaque, lideranças de alta performance reconhecem e valorizam os talentos individuais pela sua performance e criam espaço para que elas possam ter seu momento de "brilhar"!

BeOnBoard MESTRE DE ORQUESTRA CORPORATIVA A Orquestra Corporativa refere-se ao alinhamento harmonioso da instituição, desde os seus princípios éticos até as actividades de linha de frente, minimizando os riscos de desalinhamentos e maximizando a produção de resultados que garantam, aos accionistas e outros stakeholders, a segurança de continuidade e gestão parcimoniosa. À semelhança da Orquestra Sinfónica, que é constituída por grupos de músicos e seus instrumentos, regidos por um MAESTRO, a transposição para o ambiente corporativa, inspirada da obra literária “Maestro”, escrito pelo regente Roger Nierenberg, com base em sua experiência para trazer uma história de um executivo que conheceu um MAESTRO excepcional que influenciara a sua liderança, revela, entre outros, a necessidade de ouvir os instrumentos individual e colectivamente, bem como a interacção em si. Pois, quem é o Maestro na Orquestra Societária? No modelo anglo-saxónico, a resposta é a Alta Administração - O Conselho de Administração - que responde, no nível mais alto, pela governança corporativa. A máquina precisa atingir o nível de funcionamento harmonioso, alinhado com a missão, tal como um avião no piloto automático, sob a vigilância da equipa no cockpit. Foto: capa do livro intitulado Maestro de Roger Nierenberg.

A Musicalização dos corpos na “Capital da Música”:Fragmento sonoro: Ruídos vocalizados de expressõescorporais em harmonia