Publicação de Denise Zacharias

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Recursos humanos, Gente e Gestão

Imagine uma orquestra, onde cada músico é responsável por um instrumento específico e juntos criam uma harmonia. O maestro, nesse caso, é o diretor da empresa, que guia e inspira todos os músicos a darem o seu melhor para o sucesso da apresentação. Agora, pense que um dos músicos sofreu uma lesão e não consegue tocar com a mesma habilidade de antes. Em vez de ajustar o ritmo da orquestra, encontrar formas de apoiar o músico ou até redistribuir responsabilidades, o maestro ignora o problema e exige a mesma performance de sempre. O resultado? A harmonia é quebrada, outros músicos podem se sentir desmotivados ou inseguros, temendo que, se enfrentarem dificuldades, também serão deixados de lado. Assim, a Cultura Organizacional, que deveria ser a base de um ambiente de apoio e colaboração, se transforma em um cenário de desconfiança e falta de engajamento. Sem empatia e suporte, o grupo perde sua força coletiva, e o sucesso da "apresentação" — ou dos resultados da empresa — fica comprometido.

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