Todo diretor e CEO de franquia deveria sentir na pele a experiência do consultor de campo e do franqueado!! Concordam? Nem que fosse por alguns dias de tempos em tempos. Ao meu ver, não existe ninguém mais próximo de seu cliente que o franqueado. E ninguém mais próximo do dia a dia do seu franqueado que o seu consultor de campo. Diretores “home office” por vezes perdem a visibilidade da vida real na ponta. Valorize diretores “skin the game”, que visitam lojas, que se conectam com a ponta! Quando encontro diretores ou CEOs de grandes franqueadoras que começaram na consultoria de campo ou como franqueado, tenho respeito em dobro.. e fico muito feliz pela empresa. A mensagem que os colaboradores recebem é: “se você se dedicar, poderá ser o diretor ou CEO aqui um dia”. O mais importante sobre tudo isso é que quando a gente passa pela função, entendemos melhor as dores, os desafios, a cabeça de quem está lá. Em todas as minhas experiências como empreendedor comecei fazendo de tudo um pouco. Isso me ajudou muito a entender o meu time que está no front de batalha. Se a sua diretoria nunca passou por essas funções, segue uma dica legal que vi num varejista grande que foi meu cliente: crie o dia do consultor de campo ou o dia do franqueado. Basicamente 1x por mês seus diretores trabalharão na função do consultor de campo ou do franqueado. Isso ajudará a fortalecer uma cultura “skin the game” na sua empresa. Todos deveriam sentir na pele o dia a dia da ponta e o contato com o cliente. Isso leva uma visão mais ampla sobre como está a percepção do cliente final sobre a sua marca, serviço ou produto. Você já faz algum ritual nesse sentido na sua franqueadora? Compartilhe nos comentários! #yungas #culturadesucesso #franquias #skinthegame
A colocação é realmente sensacional, pois faz total sentido ao analisarmos o franchising. Com a experiência do CEO adquirida, é possível alinhar e contribuir significativamente para as expectativas de resultados dentro da rede. Isso não apenas fortalece a marca, mas também proporciona uma base sólida para o crescimento sustentável e o sucesso a longo prazo.
Perfeito! Todo gestor deveria ter na agenda uma rotina de acompanhar a operação "in loco". Ter contato com os times de loja e entender os desafios das operações são fundamentais para definir estratégicas mais eficientes e assertivas.
Guilherme Reitz CONCORDO plenamente, em todo negócio, se você não descer do pedestal, não se colocar no dia a dia, estar próximo, seus esforços serão maiores para resultados menores .
Essa sempre foi minha briga com franqueadores pelas empresas q passei, contratam mestres do BI mas não vão a campo e não entendem nada da prática, não tem relacionamento nenhum com os franqueados!!!
É sobre isso, se colocar no lugar de quem está na linha de frente!!!
Agradeço por compartilhar!
Creio que as Franquias estão muito vulgarizadas, basta que um negócio de frutos e já se torna franquia, não é assim, uma franquia precisa de uma equipe técnica e organizacional muito bem fundamentada, já vi franquias muito grandes e famosas instaladas em shoppings quebrarem por absoluta falta de orientação e acompanhamento técnico por parte dos franqueadores. Imaginem as demais... menores...
Concordo plenamente! Essa vivência é essencial para criar uma cultura de empatia e de conexão real com a ponta. Nas minhas experiências com implantação de franquias e treinamento de franqueados, percebi o quanto entender as dores e desafios da operação no dia a dia faz toda a diferença para decisões estratégicas mais acertadas. Além disso, iniciativas como o "dia do franqueado" ou "dia do consultor de campo" são ferramentas poderosas para alinhar o time e fortalecer o senso de propósito. Um diretor ou CEO que já esteve na linha de frente inspira confiança, porque transmite a mensagem de que conhece a realidade do negócio. Essa proximidade não só fortalece o time como gera insights preciosos para a melhoria contínua. Afinal, quem está no front de batalha tem muito a ensinar!
Especialista em Branding | Palestrante | Investidor | ∴
2 mReflexão bastante pertinente, Reitz! Vejo muita franquia nascendo dentro de escritórios, feitas para vender desde o dia 1, com uma pretensa boa ideia (que não foi validada), um trabalho de branding criado para engajar (recebo muitas delas aqui e recuso quase todas), mas quase todos projetos levianos. Levianos principalmente com os franqueados. O mercado de franquias evoluiu muito e se tornou um business super atrativo para investidores replicarem um modelo de negócio rentável e construir uma marca relevante, mas não acho que seja a qualquer preço. No entanto, para mim - e por favor me corrija se eu estiver errado -, ainda existe uma premissa básica que é: você, fundador/criador/empreendedor, crie sua loja, teste seu modelo, descubra o perfil ideal de colaboradores, o treinamento ideal, teste novos produtos/serviços/conceitos, consiga uma margem atrativa que permita viver daquilo, encontre o local ideal pra operação, ..., e então replique o modelo. Sem esse conhecimento prático, é muito provável que se vá iludir gente de bem. E falo de um lugar privilegiado, de quem constrói essas marcas para seduzir clientes e investidores. Abraço!