Saber iniciar e manter uma conversa com desconhecidos não serve apenas para não ficar sem companhia nos cocktails. Os truques que ajudam a fazer a ponte entre pessoas também servem para a sua empresa, que todos os dias tem de transformar audiências anónimas em fãs… e, de preferência, em clientes. Aprenda a usar esses truques – e faça da sua comunicação de marketing uma conversa que produz vendas. 👉 https://lnkd.in/dkUiDmrE #marketingb2b #communication #strategy #sales #branding
Publicação de Hamlet - Comunicação de marketing entre empresas
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Você não precisa de milhões de clientes para ter sucesso. Sabia que 1.000 clientes fiéis podem ser melhores que 10.000? Kevin Kelly introduziu o conceito de ‘1000 fãs verdadeiros’, mostrando que sucesso não vem de números massivos, mas de pessoas que realmente apoiam sua marca/produto. Aqui estão alguns passos para nutrir a sua base: 1. Ofereça experiências exclusivas. Cada setor tem alguma. 2. Ouça o feedback deles. Pense em melhorias. 3. Crie valor de verdade. Seja através do contato ou do serviço. 4. Seja especial e único. Quando cada cliente se sente especial, eles se tornam seus maiores promotores. Quem são seus fãs verdadeiros hoje? Como você faz para criar essa lealdade? Se você ainda não conhece, Mindú Snacks conheça agora: https://lnkd.in/dNr5dKSC ♻ Compartilhe se você gostou! Alexandre Klein
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👉 Experiências negativas são sempre ruins pra empresa? A resposta pra essa pergunta pode parecer óbvia, mas não é. Hoje em dia, tudo é documentado e postado. Uma única experiência ruim pode reverberar pra várias pessoas em segundos. E não estamos falando apenas de influenciadores, já que, atualmente, apenas 25% dos 40% que acompanham essas pessoas, dizem que realmente confiam no que eles divulgam. (Atlasintel, 2024) Na verdade, estamos falando de pessoas comuns que, sem ganhar absolutamente nada, dizem abertamente os pontos positivos ou negativos de se adquirir certo produto ou serviço. E as marcas estão de olho nisso, até porque, ter seu nome sujo, pode gerar uma crise bem cara com os stakeholders. Porém, isso não é totalmente ruim para a marca, e vou explicar o porquê. Em 1999, McCollough e Bharadwaj criaram o termo "Service Paradox Recovery" ou "Paradoxo da Recuperação de Serviços". Nessa teoria, é possível entender que, após uma experiência ruim, se a marca age em prol desse consumidor, ele pode se tornar até mais fiel e engajado (linha vermelha no gráfico) do que se não tivesse acontecido nada. Se a marca possui um plano de SPR, apenas o fato daquele consumidor ser visto e ter a resolução pro seu problema, pode gerar maior satisfação e ter uma grande oportunidade de crescimento da empresa. Eu vivi essa teoria na prática, em um simples pedido no iFood. Quando entrei em contato com a marca, muito chateada por alguns itens terem faltado, além do restaurante me pedir desculpas (o que foi uma surpresa), eles enviaram o item que estava faltando e mais outro de cortesia. Minha vontade com tudo isso? Não apenas continuar comprando com o restaurante em questão, mas avaliar até com mais estrelas do que se eu tivesse apenas recebido o que tinha pedido. Considero que, eticamente, essa é uma situação que deve ser alocada em planejamentos de Gestão de Crise da empresa, não como um comportamento padrão. Isso porque, apesar de gerar um retorno positivo para o consumidor, acaba sendo muito arriscado para a empresa. E também tem aquilo, né: nada se compara a uma experiência única, personalizada e memorável. #marketing #comunicação #marketingestratégico
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A Taxa de Conversão de Clientes em Advocates é a percentagem de clientes que não só compram os seus produtos ou serviços, mas que também promovem ativamente a sua marca, ao partilhar experiências positivas e recomendando-a a outras pessoas! 🌟 💡 Aprender a transformar clientes satisfeitos em verdadeiros defensores da sua marca é essencial para o crescimento sustentável de qualquer negócio. Na Saninas Academy, vai descobrir como construir relações duradouras e criar uma comunidade de clientes que adoram o que faz e ainda espalham essa confiança! 💼 #MarketingDigital #FidelizaçãoDeClientes #CustomerAdvocacy #SaninasAcademy #RelaçõesComClientes #CrescimentoSustentável #GestãoDeMarcas #EstratégiaDeMarketing #ClientesFelizes #DefensoresDeMarca
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Com a estratégia certa, sua marca deixa de ser um fantasma e começa a criar laços verdadeiros com o público e a vender mais! Fale conosco! 🦉 #HalloweenSocialMedia #MedoDeNãoEngajar #SearchOneDigital #Engajamento #ConexãoComOPúblico #MarketingDigital
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Nossos seguidores perguntam e a gente responde! Dê o play no vídeo e descubra todos os detalhes desse processo que garante a qualidade dos nossos produtos! Gostou de saber como fazemos? Deixe sua próxima pergunta nos comentários! #vimacedoresponde #armazenamentoseguro #qualidadegarantida #vimacedo #cereais #empreendedorismo
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Para o pessoal do comercial, marketing e financeiro a promoção da marca em si cheira a sucesso, pois você obtém clientes para uma vida toda. É aquela coisa do desejo de comprar não o produto, mas a marca. A Roberta citou a Disney que vende magia, felicidade; mas posso citar inúmeros exemplos, como a Apple, Coca Cola, Rolex, MC Donald's. OBS: não estou entrando no quesito consumismo, nem saúde!
Marketing Director @ Crunchyroll Brazil | Driving Revenue Growth | Strategic Innovator | Consumer Journey Expert | MBA
Transforme seus clientes em fãs e eles se tornarão seus melhores vendedores. Imagine um cliente satisfeito. Agora, imagine um fã apaixonado. A diferença entre os dois pode transformar a trajetória de um negócio. Clientes compram produtos, mas fãs compram ideias, valores e experiências. Eles não apenas consomem o que você oferece, mas se envolvem profundamente, defendem sua marca e a promovem com entusiasmo. Transformar clientes em fãs exige uma conexão emocional, algo que vai além da transação comercial. A chave para essa transformação está em entender profundamente seu público e oferecer mais do que o esperado. Conheça seus interesses, anseios e dores. Crie experiências memoráveis que se conectem com suas emoções e valores. A Disney, por exemplo, não vende apenas filmes ou ingressos para parques; ela vende magia e momentos inesquecíveis que ficam gravados na memória de seus fãs. Outra estratégia é o storytelling. Conte histórias que inspirem, que mostrem a essência da sua marca e o impacto que ela tem na vida das pessoas. Histórias bem contadas criam uma conexão poderosa e fazem com que seus clientes se sintam parte de algo maior. Em um mundo onde a concorrência é intensa, conquistar fãs é a chave para o crescimento e o sucesso. Afinal: Eles não apenas voltam, mas trazem outros com eles. Portanto, invista em criar essas conexões profundas e veja como seus clientes se transformam em fãs leais.
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Perguntaram la na rede vizinha o que são os claims de um produto que comentei que faz parte da plataforma de produto que entregamos após o relatório de P&D. Os claims são informações em destaque para fortalecer um ativo, uma característica ou atributo que seu produto tem. Os claims são responsáveis por trazer diferenciação e reforçar os argumentos de venda dos seus produtos. Você pode definir os claim junto com o time de produto e entendendo quais os principais ativos que compõe a formulação para trazer em destaque e assim reforçar ele na comunicação e ser um argumento de venda. Me sigam no Instagram, lá trago os bastidores do dia a dia de desenvolvimento de marca e produtos. @heygava #branding #marcapropria #cosmetologia #cosmetics #marketing
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Tá faltando dinheiro na mesa das agências de Assessoria de Imprensa/PR. OK, eu sei que você não vai falar, porque o cliente pode ouvir e não gostar, mas eu serei essa pessoa que vai falar isso. Vivemos no mundo do cancelamento, das fakenews e deepfakes e da realidade líquida. Se preocupar com uma boa reputação não é mais uma opção. Assim como um castelo de areia pode ser devastado por simples onda, empresas gigantescas e consagradas estão vendo seus ativos escorrendo. Eu pensei nisso lendo essa interessante matéria de como o Starbucks praticamente se autossabotou (link nos comentários). Temos falado muito aqui sobre volume de releases e dificuldade de falar com jornalistas e um preocupante sintoma dos novos tempos: há mais empresas querendo aparecer, que veículos para mostrar esses clientes. Falo por mim de forma confessa. É muito difícil uma marca ter a minha atenção. Com mais de 250 sugestões de pautas por dia e dezenas de contatos diários, eu realmente escolho a dedo, quem merece a atenção da minha audiência. Pensamento mais estratégico, menos focado em volume e com mais qualidade. Criação de relacionamento de longo prazo. Busca de novos veículos segmentos. Tudo isso se reflete em hora/pessoa ou num português mais claro: dinheiro, dinheiro, dinheiro e dinheiro. Mas será que na pirâmide de investimento das marcas a reputação tem a mesma atenção que os outros investimentos, ou está lá no final da planilha, podendo ser cortado a qualquer momento? Há uma relação direta entre investimento financeiro e reputação? Eu tenho profunda convicção que sim. Seja para conquistar de forma espontânea ou para comprar de fato (e você que me lê sabe do que estou falando) é preciso investimento. E aqui arrisco ser mais ousado. Era para os profissionais de assessoria de imprensa e relações-públicas serem os protagonistas nas discussões de marketing de influência e creators economy. Eu coleciono dezenas de cases nessa área que foram sucesso de audiência, mas que nasceram daí e não das agências de propaganda. Algumas espontâneas e outras pagas - ou seja - o cliente já percebeu que precisava colocar dinheiro aqui. Por outro lado, tenho uma reflexão que quero deixar para o colega que atua nesse setor. Lembro de uma vez um consultor do Sebrae contar uma história de um mercado em quem profissionais de marcenaria começaram a fazer orçamentos para competir com o outro, cada vez mais baratos, a tão ponto que todos eles perderam a margem de lucro e não conseguiam mais lucrar. É histórico saber que chamar a atenção tem um custo e a atenção das pessoas está cada vez mais pulverizada. E se você é um profissional formado e experiente em chamar a atenção, pode estar com uma pepita de ouro na mão, sem perceber que, na verdade, está sentado em uma mina cheia delas. Já para empresa que me lê aqui: destine mais verbas aos profissionais que cuidam do que eu consideraria o seu bem mais valioso: a reputação da sua marca.
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EXPERIÊNCIA DO CLIENTE - PREÇO X VALOR. A contundente declaração do Roberto Justus quando ainda atuava diretamente na Publicidade, traz a tona uma importante variável, apimentando a forma como tratamos nossas estratégias de mercado. Aqui, ele ressalta a importância do equilíbrio entre fazer o trabalho excelente, conciliando a entrega com lucratividade e valor. Entregar valor e ter o reconhecimento disto em um ciclo virtuoso. O que você achou? #cx #customerexperience #experienciadocliente #treinamentocorporativo
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As redes sociais estão mais automatizadas. A gente fala com uma marca e lá vem um robô falar com a gente. Parece que as empresas estão se esforçando, em vários meios, para ouvir seus clientes e atendê-los, sem colocá-los em uma fila de espera. Mas será que estão realmente escutando a voz do cliente? Captar o que o consumidor diz é só o primeiro passo. O desafio verdadeiro está em como transmitir essa voz – e, mais ainda, no tom em que ela é respondida. Clientes não falam apenas para reclamar ou elogiar. Há sempre algo além das palavras, uma intenção, um estado de espírito que merece ser entendido. Se o consumidor está irritado e sente que sua frustração não é levada a sério, não importa quão precisa seja a resposta técnica, a relação está abalada. E, como sabemos, uma relação abalada é difícil de restaurar. Empresas que compreendem essa dinâmica fazem mais do que atender pedidos ou solucionar problemas. Elas dialogam. E diálogo exige sintonia. Se o cliente expressa urgência, responder de forma burocrática só piora as coisas. É preciso devolver o contato com o mesmo peso emocional. Esses dias eu ouvi uma conhecida, que atua em uma grande loja varejista, dizendo que mantém relacionamento diário com os clientes. Ela falou o seguinte: às vezes, uma palavra mal colocada transforma um cliente calmo em um problemático. E ela não está sozinha. Pesquisas mostram que consumidores querem ser tratados como indivíduos, não como números de protocolo. O segredo para manter essa relação saudável? Empatia e a capacidade de escutar além do que é dito. Há anos, eu lembro que comprei um domínio de um site para montar um blog. Quando eu quis mudar de plano para um mais barato, liguei pra lá, porque tive dificuldades com o site e, nossa! Fui atendimento de maneira tão empática, até elogiar a minha cidade natal a atende elogiou. No fim das contas, eu até continuei com o plano que estava, tive até mais vantagens! E aqui vai um recado: Para os clientes, ser ouvido significa ser respeitado. E quando uma empresa acerta o tom, ela não apenas resolve problemas – ela cria laços. #vozdocliente #experienciadocliente #comunicacaopositiva #vendas #clientes #psicologiadoconsumidor #negocios #marketing #copywriting
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