Estamos em busca de uma educadora infantil apaixonada por crianças e comprometida com o desenvolvimento integral dos pequenos. A profissional deverá planejar e executar atividades lúdicas e educativas, estimulando o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças. É essencial ter habilidade para lidar com a diversidade de comportamentos e necessidades individuais, promovendo um ambiente seguro, acolhedor e estimulante. Buscamos alguém criativo, paciente e comunicativo, que saiba trabalhar em equipe e tenha disponibilidade para participar de forma ativa na formação das crianças. Se você se identifica com essa descrição, venha fazer parte do nosso time! ➡️ Atividades Preparar e executar atividades pedagógicas conforme proposta curricular; Realizar a rotina estabelecida em documentos da creche; Organizar o ambiente de trabalho e o espaço das atividades; Assegurar o bem estar das crianças; Prestar cuidados gerais de alimentação e higiene para as crianças. ➡️Cadastre-se através do link https://lnkd.in/dAw4Qe4n até o dia 20/10/2024.
Publicação de Hospital de Clínicas de Passo Fundo
Publicações mais relevantes
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Os desafios da educação com crianças com necessidades especiais. Existem as crianças saudáveis que frequentam as instituições, as que têm capacidade de serem incluídas e se desenvolverem no ambiente, e as que não tem condições físicas e neurológicas de estar neste ambiente e recebem atendimento domiciliar. E o desafio está primeiro em compreender a criança como única, e antes de pensar em propostas pedagógicas, observar. O que a criança faz? O que não faz? O que gosta? O que não gosta? E depois tentativa após tentativa, pensar nas possibilidades, nos estímulos. Se a gente vê o que é propagado como pedagógico nas redes como da educação infantil muita coisa é ultrapassada, gasto de material, que não desenvolve a criança. Agora o outro desafio é buscar ideias do que fazer a partir do que se observou, já se tem novos dados para trabalhar a partir disto. Como a professora pode trabalhar, a partir da bagagem de atividades que se tem como repertório pedagógico, para desenvolver a criança que não responde como as crianças saudáveis? Novos desafios, e o objetivo é desenvolver o indivíduo. #desafios #educação #inclusão
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A atividade livre na Educação Infantil é um conceito que abraça a ideia de proporcionar às crianças momentos em que elas têm a liberdade de escolher suas próprias atividades, explorando o ambiente ao seu redor com autonomia. Leia mais: https://lnkd.in/dytzGKkU #educacaoinfantil
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Classe comum: #trabalho em conjunto do #professor da sala #regular e o professor da #educação #especial, profissionais da equipe #multiprofissional que #acompanham este aluno podem sugerir #adaptações de #mobiliário e #recursos. Sala de recursos: este serviço pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades #educacionais especiais #semelhantes, em horário inverso daquele em que frequentam a classe comum. São #salas adaptadas na escola regular e devem dispor de recursos pedagógicos adaptados. Este serviço nas escolas municipais é conhecido como #SAAI (sala de apoio e acompanhamento à inclusão). Itinerância: serviço de orientação e supervisão #pedagógica, desenvolvida por #professores especializados que fazem visitas periódicas às escolas para trabalhar com os alunos que apresentam necessidades educacionais especiais e com seus respectivos professores. #Classehospitalar ou doméstica: serviço voltado aos alunos que em razão do tratamento de saúde não podem frequentar a escola regular e visam dar continuidade ao processo da prendizagem. #Classeespecial: sala diferenciada dentro da escola regular, com equipamentos e materiais específicos, adaptações de acesso ao currículo, que não deve agrupar alunos com diferentes tipos de deficiência. Ocorre em turno inverso da sala regular ... Pedagoga Angela Lourenço
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A inclusão escolar é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Nesse contexto, o Plano Educacional Individualizado (PEI) se torna um instrumento crucial para garantir o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, independentemente de suas necessidades educacionais especiais. Mas será que a escola é obrigada a elaborar o PEI para todas as crianças com deficiência? A resposta é sim, a escola é obrigada a elaborar o PEI para todos os alunos com deficiência que necessitam desse apoio individualizado. A necessidade do PEI é geralmente identificada por meio de uma avaliação multiprofissional, realizada por uma equipe composta por psicólogos, pedagogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e outros profissionais especializados. Essa avaliação visa identificar as necessidades educacionais específicas da criança e definir as estratégias de apoio que serão implementadas no PEI. Em caso de dúvidas ou necessidade de mais informações, procure a orientação de um profissional especializado em educação inclusiva ou do setor jurídico da escola.
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Emprestar palavras: um cuidado que devemos ter na educação infantil e que, unido a escuta ativa, podemos tecer um processo de adaptação escolar de maneira respeitosa, técnica e sensível. A publicação diz respeito ao cuidado que devemos ter com as crianças, tão pequenas, que experiênciam o momento de adaptação escolar, aprendendendo qual a melhor linguagem utilizarão para comunicar e entender o que sentem. E como a família e os profissionais podem dar suporte a esse momento garantindo um ambiente seguro, confortável e respeitoso. #educaçãoinfantil #colegiobernoulli Colegio Bernoulli
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Na hora de escolher a primeira escola das crianças, há muitos detalhes que as famílias precisam considerar. Porém, de acordo com os especialistas, a atenção a aspectos relevantes, como infraestrutura, rotina de cuidados e localização, por exemplo, não deve fazer com que se deixe de lado o mais importante: a proposta de trabalho pedagógico, a sintonia de valores e a disposição para trabalhar em parceria. A pedagoga e mestre em psicologia Cláudia Tricate, diretora do Colégio Magno/Mágico de Oz , em São Paulo (com unidades em Santo Amaro e Campo Belo), diz que a forma como o colégio entende e aborda o período da infância que vai até os seis anos deve estar alinhado com o pensamento, os objetivos e os valores da família. "É fundamental que falem a mesma língua no que diz respeito à educação, ainda mais nesta fase tão decisiva para o desenvolvimento das crianças", acrescenta. A especialista destaca ainda que, para essa sintonia se estabelecer, é ideal que os educadores sejam capazes de traduzir seu projeto pedagógico de um jeito compreensível e palpável, que vá além teoria. Um aspecto que merece atenção é a relação entre cuidado e autonomia. "A escola precisa deixar que a criança faça muitas coisas sozinha, e isso não significa falta de cuidado", explica Cláudia. "Os pais talvez prefiram que se dê comida à criança, em vez de deixar que ela coma sozinha, para garantir que se alimente bem. Mas é possível se antecipar e mostrar a importância da autonomia para a boa alimentação." Segundo Cláudia, o Colégio Magno/Mágico de Oz põe em prática esses conceitos no relacionamento as famílias. "Estabelecemos um diálogo transparente e um trabalho de parceria, no ensinar e no educar", afirma. Via: Folha de S.Paulo Leia matéria completa no link abaixo! https://lnkd.in/de24j7Bv
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Desenvolver a autonomia e a independência na educação infantil é um processo fundamental para o crescimento saudável e o desenvolvimento das crianças. Ao promover a autonomia, estamos capacitando os pequenos a tomarem decisões, resolverem problemas e se tornarem mais independentes em diversas áreas de suas vidas. É importante ressaltar que a autonomia não significa deixar as crianças completamente livres, mas sim oferecer-lhes suporte e orientação para que possam desenvolver suas habilidades de forma segura e gradual. Uma das maneiras mais eficazes de desenvolver a autonomia na educação infantil é estabelecendo rotinas e limites claros. Ao criar uma estrutura previsível para o dia a dia das crianças, elas se sentem mais seguras e confiantes para explorar o mundo ao seu redor. Além disso, é importante definir limites e regras consistentes, para que as crianças saibam o que é esperado delas e possam aprender a lidar com as consequências de suas ações. #PAES #escolasegura #autonomia #educaçãoinfantil #segurança #PAEScomavidanãosebrinca
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O papel do acolhimento na Educação Infantil. Conhecer os pequenos, compreender seus hábitos e observá-los desde os primeiros dias é essencial para construir um ambiente agradável e que possibilite a aprendizagem. Os primeiros dias na escola são aqueles em que as crianças conhecem os colegas e educadores, notam uma nova rotina, sentem com a separação das famílias e estranham os novos espaços. É aos poucos que elas reconhecem o ambiente como delas. Nesse momento inicial, o acolhimento que a escola faz à turma e a cada uma das crianças é essencial. #PapelDoAcolhimento #EducaçãoInfantil #Conhecimento #pequenos #compreenção #hábitos #essencial #construir #AmbienteAgradável #possibilidades #aprendizagem #pré-escola #crianças #colegas #educadores #rotina #famílias #NovosEspaços #Reconhecem #ambiente #MomentoEspecial #acolhimento #escola
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'Meninos de rua' já tiveram escola só para eles em Campo Grande https://ift.tt/GeM5WBT E m 1988, Campo Grande inaugurou uma escola dedicada a “meninos de rua” com o funcionamento que seria completamente diferente do ensino regular. Na época, um espaço foi alugado na Rua Antônio Maria Coelho e mais de 50 alunos estavam matriculados, conforme relatório do SNI (Serviço Nacional de Informações). “[...] oferece uma educação diferenciada, fugindo ao padrão escolar, porém dentro da realidade em que vivem esses meninos. O projeto da Escola Alternativa começou a funcionar em fevereiro e engloba educadores e psicólogos e é mantido pelo Governo do Estado”, descreve o documento. Com frequência livre, o objetivo era que o aprendizado fosse independente da frequência e cada atividade de aula seria individualizada. “Se um aluno não comparecer na escola por duas semanas, quando este retornar recomeça suas atividades a partir do estágio em que se encontrava. Por isso, cada aluno é acompanhado individualmente pelos professores, não havendo promoções, nem reprovações”. Seguindo a lógica de que cada aluno deveria cumprir seu próprio currículo escolar, não havia definição sobre o ano letivo. De forma geral, as atividades na escola incluíam alfabetização, prática esportiva, oferta de merenda, atividades recreativas e ações culturais. “Outras atividades previstas são a horta comunitária e o trabalho dinâmico de grupo com a participação de psicólogos. Práticas essas que visam incrementar a atividade educacional”. Todo o projeto era dividido entre a Secretaria de Educação de Mato Grosso do Sul, Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua e a antiga Funabem (Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor). Ao órgão federal, a direção relatou que um dos pontos positivos era a alfabetização das crianças e adolescentes, já que alunos de 16 anos nunca haviam frequentado salas de aula. E, ao invés de querer integrar os meninos à sociedade, a ideia era “fazê-los aceitá-la como ela o é porque os próprios educadores discutem sobre a validade dessa atual sociedade, percebendo que não é a desejada; o objetivo é tentar fazer com que eles convivam, que se aceitem uns aos outros, trazendo igualmente um bom resultado”. Já entre as preocupações da época estavam o atraso no pagamento do salário dos professores e a cobrança dos alunos por um local para dormirem e melhor alimentação (pontos que não faziam parte do projeto). Além disso, a dependência química também era algo sensível. “O uso de drogas, cola de sapateiro e maconha, apesar de alguns educadores terem declarado que é tolerado até mesmo dentro das salas de aula, como forma de mostrar o relacionamento aberto entre alunos e educadores” era algo prejudicial na visão da direção. “Torna-se um problema difícil de resolver por parte da própria equipe da escola”. Considerando esse contexto, a “solução” era trabalhar ações de esclarecimento sobre o uso e as consequências das drogas. Mas, apesar do pro...
'Meninos de rua' já tiveram escola só para eles em Campo Grande https://ift.tt/GeM5WBT E m 1988, Campo Grande inaugurou uma escola dedicada a “meninos de rua” com o funcionamento que seria completamente diferente do ensino regular. Na época, um espaço foi alugado na Rua Antônio Maria Coelho e mais de 50 alunos estavam matriculados, conforme relatório do SNI (Serviço Nacional de Info...
campograndenews.com.br
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As crianças necessitam de estímulos adequados e de acordo com sua faixa etária. É importante salientar que todos os indivíduos temos os marcos do desenvolvimento e que a criança precisa estar de acordo com esses desenvolvimentos. Também é importante ressaltar que para crianças em período pré e escolares precisam dos conhecimentos e desenvolvimento de leituras e escritas, a coordenação motora fina, o movimento de preensão, a concentração, a compreensão. Percebendo qualquer dificuldade na aprendizagem de um modo geral, não tenha receio em procurar um profissional para te orientar. #educação #psicopedagogia #baixadasantista #santos #profissionalespecialista
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