A Saúde suplementar no Brasil está falida. Por aqui, nós estamos tentando fazer a nossa parte. Da forma como a saúde suplementar no Brasil está desenhada, vejo um grande perde-perde. Perdem os consumidores, que por muitas vezes tem experimentado serviços ruins,. Perdem os médicos e clínicas, que recebem muito pouco por atendimento ao plano. Perdem as operadoras, com perda de clientes e judicialização. Perdem os corretores tradicionais, que tendem a ofertar os planos de maior comissão. Por aqui, criamos a 3R4 Saúde na percepção de que podemos fazer diferente. Trazermos informações claras que ajudam o consumidor na gestão e tomada de decisão do plano. Nosso blog (3r4.com.br/blog) tem crescido diariamente, chegando agora em 10 mil acessos mensais. Isso reflete o quanto o mercado estava carente de informações. Estamos no caminho para minimizar esse perde-perde de hoje.
Publicação de Igor Rodrigues
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Um plano de saúde #participativo oferece diversas vantagens para os segurados e as empresas. Uma das principais vantagens é a redução das mensalidades, já que o custo é compartilhado entre o beneficiário e a operadora de saúde. Isso significa que os segurados podem economizar significativamente em relação a planos tradicionais, que podem ter mensalidades mais elevadas. Além disso, esse tipo de plano tende a ter reajustes menores ao longo do tempo. Isso ocorre porque o compartilhamento dos custos incentiva a moderação nos gastos médicos, já que os segurados se tornam mais conscientes em relação aos custos dos serviços de saúde. Dessa forma, a operadora consegue manter os custos sob controle, refletindo em menores reajustes para os segurados. Outra vantagem do plano de saúde participativo é a flexibilidade para escolher os serviços de saúde a serem utilizados. Os segurados podem ter mais liberdade para selecionar os médicos, hospitais e demais prestadores de serviços, o que pode resultar em um atendimento mais personalizado e de acordo com suas necessidades. Em resumo, um plano de saúde participativo oferece a vantagem de redução das mensalidades, menores reajustes ao longo do tempo e maior flexibilidade na escolha dos serviços de saúde, tornando-se uma opção atraente para quem busca economizar sem abrir mão de um atendimento de qualidade. 🏥💰👩⚕️
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Mais um dia comum na vida do brasileiro. Diante de um caos na saúde, optamos em aderir ao plano médico com esperança de ser minimamente tratados com respeito. No momento que você mais precisa do plano Amil Saude Amil Amil Amil a burocracia administrativa e a propaganda que leva o tema "cuidado" passa a ser um marketing barato. Ao aderir ao plano de saúde, pesquise sobre a operadora de Saúde e busque informações nos canais de mídia e imprensa para visualizar os relatos de pacientes e experiências de atendimento. Para o plano de saúde e o hospital ( seja próprio, credenciado) você é apenas um número. É lamentável a falta de comunicação e esclarecimentos sobre os procedimentos. Sem falar do nível de atendimento dos canais para contato. Tenho vários protocolos em aberto e até o momento sem posicionamento. O que é mais revoltante na situação é saber que uma empresa sólida no mercado presta um atendimento nesse nível: Profissionais despreparados para orientar o paciente, respostas padrões frequentes e empatia zero diante da angústia do paciente e dos familiares. Desculpem o "textao" mas acho necessário que as pessoas fiquem alertas sobre o atendimento de qualidade e empresas que fazem parcerias com esse segmento acolham o colaborador de forma humana pensando não somente no custo mas na qualidade do serviço prestado.
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Como acontece todos anos, os planos de saúde terão novos reajustes em 2024. O reajuste acontece devido aos custos médicos, hospitalares, além de outras mudanças que acabam influenciando nesse aumento. Até o momento não existe uma estimativa exata, já que a ANS não estabelece um teto para os planos corporativos. Como é calculado o reajuste do plano de saúde? O reajuste do plano de saúde engloba diversos fatores, como o índice econômico, custos administrativos e assistenciais, além de toda análise de mercado. O IPCA é fator econômico determinante para o reajuste anual dos planos de saúde empresariais. Além do IPCA, são considerados outros fatores, como: Procedimentos realizados durante o ano, Custos dos serviços cobertos pelo plano e Sinistralidade Qual é a expectativa para 2024? Em 2023, os planos de saúde tiveram um ajuste médio de 23%. Já os planos que são regulados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) aumentou 9,63% no período. Para esse ano a expectativa é de um reajuste que pode chegar em 25% na média do setor de uma forma geral. A Biobe proporciona a escolha ideal para a sua empresa. Pensando no melhor custo-benefício para o seu negócio, a Biobe proporciona a escolha ideal do plano de saúde para a sua empresa por meio da tecnologia mais avançada. Se a sua empresa possui mais de 30 vidas, você tem mais chances de obter maior flexibilidade em uma possível negociação com o seu plano, para manutenção de custos e condições mais acessíveis. Você pode fazer isso buscando: Negociar condições diferenciadas com a operadora Mostrar as ações de prevenção que a empresa adota para que os colaboradores se mantenham saudáveis Contar com ajuda especializada para encontrar as melhores soluções A Biobe está a sua disposição para mostrar o melhor custo-benefício do mercado de seguros na área da saúde. Entre em contato conosco e descubra os benefícios que podemos lhe oferecer. Biobe, sua parceira estratégica em Gestão de Saúde Acesse nosso site: www.biobe.com.br
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Plano de Saúde com Coparticipação Vale a Pena? Como Funciona? Plano de Saúde com Coparticipação, Vou Explicar Tudo Para Você: Um plano de saúde com coparticipação é quando você divide os custos dos serviços de saúde com a operadora do plano. Além da mensalidade fixa que você paga, você também contribui com uma parte do valor das consultas, exames, internações ou procedimentos que utilizar. Quando você usa o plano, é cobrada uma porcentagem do custo do serviço ou um valor específico dependendo do tipo de procedimento. Essa modalidade é comum em empresas, onde o empregador cobre parte dos custos e o funcionário paga o restante. Porém, essa modalidade de plano pode ser contratada de forma individual, sem a necessidade de ser empregado, utilizando seu CPF. Os benefícios desses planos incluem mensalidades mais baixas, o que torna a cobertura acessível para pessoas que não utilizam muito o plano ou têm um orçamento mais apertado. Quando precisar de um serviço, você não paga o valor total, apenas uma parte de acordo com as regras do plano. A Agência Nacional de Saúde (ANS) estabelece algumas regras para esses planos: – A operadora não pode cobrar mais do que 30% do valor do serviço do usuário. Por exemplo, se uma consulta médica custa R$ 100,00 para a operadora, você só pagará até R$ 30,00. – Não é permitido cobrar mais do que o valor real do serviço. – Não se pode cobrar coparticipação se você precisar retornar à consulta dentro de 30 dias. – Não se pode cobrar coparticipação em exames realizados durante uma internação. Vale destacar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece mais um limite máximo para a coparticipação. Ou seja, mesmo que o beneficiário utilize vários serviços de saúde, existe um valor máximo que ele terá que pagar em coparticipação durante o ano. Para ler o artigo completo acesse nosso site no link abaixo: https://lnkd.in/gDh8ryxY
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Os fatores moderadores em planos de saúde são uma contribuição financeira adicional que o beneficiário paga ao utilizar serviços de seu plano de saúde, como consultas, exames ou procedimentos. Esses mecanismos financeiros visam equilibrar os custos entre os beneficiários e as operadoras de saúde e são projetados para incentivar o uso consciente dos serviços, reduzindo os desperdícios. Para as empresas que concedem o plano de saúde como benefício aos seus colaboradores, essas cobranças vão ajudar a incrementar o prêmio pago às operadoras e controlar a sinistralidade, colaborando para a manutenção dos benefícios. Na coparticipação, o beneficiário paga uma parte do custo do serviço a cada utilização para a operadora. Já a franquia é como ocorre em outros tipos de seguro, com o estabelecimento de um valor mínimo em que a operadora não tem responsabilidade de cobertura, pagando apenas o que extrapolar esse valor limite preestabelecido. Quando esses fatores são implantados no contrato, o valor que o beneficiário ou empresa pagam para ter o beneficiário segurado será mais acessível, dividindo-se a responsabilidade do pagamento de forma que o usuário com mais utilizações paga mais. Eles ajudam a manter a sustentabilidade financeira dos planos de saúde e promovem um uso mais criterioso dos serviços médicos e podem ser recomendados por médicos e enfermeiros consultores de gestão em saúde como forma de controlar desvios de utilização em contratos com perfil sugestivo de hiperutilizações desnecessárias nos contratos administrados por eles. Quer saber mais sobre Gestão em Saúde? Mais informações em https://lnkd.in/dw6jAiHE Conecte-se conosco pelo Instagram @ConselhoComClasse #Medicina #EticaMedica #EducacaoMedica #ProfissionaisDeSaude #CarreiraMedica #GestaoEmSaude #Mentoria
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UM em cada DOIS brasileiros COM plano de saúde corre o risco de ficar SEM plano de saúde a qualquer momento. O que está acontecendo com a saúde suplementar? Porque todos esses cancelamentos de planos de saúde na mídia todos os dias? Esse slide abaixo é um dos mais preocupantes que eu vi nos últimos meses sobre a deterioração do setor nos últimos anos. O "Índice Combinado" de uma operadora é a soma do Sinistro (gastos médicos) com as Despesas Administrativas (salários, aluguel, software etc). Resumindo, reúne todos os principais custos de uma operadora dividido pela receita dela. Um Índice Combinado maior que 100% significa que uma empresa gasta mais do que ela fatura. Isso é normal em uma empresa que recebeu investimentos para crescer, mas de forma nenhuma deveria ser o padrão das empresas maduras de um setor. De acordo com esse dado levantado pela FenaSaúde (compartilhado no Sindiplanos pela Vera Valente), em 2019 aproximadamente 9 milhões de brasileiros estavam em operadoras com Índica Combinado maior que 100%. Em 2023, esse número passou para 23 milhões. Ou seja, 47% dos brasileiros com plano de saúde nessa amostra estão em planos de saúde "pagando pra trabalhar". Planos de saúde que não dão lucro e que podem quebrar a qualquer momento. Enquanto tentamos descobrir como oferecer planos de saúde para os 75% de brasileiros (3 em cada 4) que não tem plano, dos 25% de brasileiros que TEM, praticamente metade (1 em cada 2) corre o risco de ficar SEM plano a qualquer momento, como vimos recentemente e quase todos os dias. A necessidade de mudança é URGENTE. E por isso acreditamos tanto que o modelo da Sami traz fundamentos sólidos que o setor precisa pra continuar existindo e fornecendo um serviço tão essencial: atenção primária/médico de família, telemedicina, parceiros alinhados, atividade física, forte investimento em tecnologia etc. Mas não estamos imunes à regulação e dependemos de uma série de parceiros que também precisam evoluir pra sobreviver. Bora mudar, e rápido! Sergio Ricardo Santos 🏳️🌈, Clemente Nobrega, Patricia Narciso, Thiago Liguori, MD, PhD, Natalia Cuminale, Mauro Figueiredo, Paulo Rebello Filho, Marcos Paulo Novais Silva, Martha Oliveira, Antônio Britto, Francisco Balestrin, Guilherme Berardo, Demetrios Christofidis, Emanuela Araujo, MBA
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Tem uma frase que já escutei de diferentes formas e pessoas e que resume muito bem o mercado de Saúde Suplementar: “Em plano de saúde estão todos INSATISFEITOS!” O beneficiário está sempre insatisfeito porque não tem todos os prestadores que desejava em seu plano, os prestadores estão insatisfeitos porque querem receber mais, as operadoras estão insatisfeitas porque precisam melhorar seus resultados e os corretores estão insatisfeitos porque está cada vez mais difícil comercializar e manter seus clientes... é um looping que parece infinito. Eu entendo esse sentimento e na minha opinião quem trabalha no setor precisa se comprometer com ações que tornem o plano de saúde viável e sustentável, trazendo o impacto necessário e importante para os mais de 51 milhões de usuários de planos de saúde e abrindo portas para que mais pessoas tenha a saúde suplementar como uma opção. A conta precisa fechar e para isso TODOS precisam fazer sua parte. Hoje tivemos uma reunião rica de alinhamento em busca de melhorias para os beneficiários e empresas contratantes com a Porto que avançando em sua estratégia de expansão no Brasil chegou no mercado de Brasília há dois anos e assim como todas as operadoras têm muitos desafios para “azeitar” a operação já consolidada em São Paulo e Rio de Janeiro. Faço questão de relatar isso aqui porque no final do dia o que fará a diferença neste mercado é a disposição para discutir, ouvir e entender os desafios e principalmente: resolvê-los! Obrigada Júnia Costa, Michelinne Costa e todo o time da Sucursal e da área de Relacionamento por assumirem este desafio. Infelizmente essa cultura “portas-abertas” não abrange todo o mercado. Representando a Inti Benefícios vamos continuar trabalhando para isso, fazendo o verdadeiro papel de intermediário também em buscar soluções e melhorias.
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Veja o que vai acontecer na saúde suplementar. * 1-Hoje, pagadores e prestadores não conseguem mais sequer "discutir a relação". Fingem que se amam, mas traem-se todo dia, toda hora. [Até a cortesia que exibem nos eventos do setor é fake]. * 2-Como não podem mais esticar a corda (pois ambos morreriam), o "cessar fogo" virá na forma de mais contratos lastreados em custo- "eu, pagador, te pago R$X para cuidar da condição "YY" de meus clientes. Tudo incluído. Se você gastar mais, o problema é seu". Não há novidade nesses arranjos. Há muitas variantes deles. Os "inocentes" vão comemorar o "reatamento" da relação, mas ela não vai durar. Direi por quê. * 3-Enquanto durar, prestadores reduzirão desperdícios para garantir lucros, pois suas receitas estarão fixas. Mas eficiência operacional não cria vantagem sustentável em mercado nenhum- o que um competidor faz, os outros logo imitam (se não forem estúpidos demais). * 4-Contratos lastreados em custo são válvula de escape natural dadas as circunstancias, mas também criam incentivos perversos e nem deveriam ser chamados de "com base em valor". Se "fee for service" incentiva "overuse" (uso desnecessário), contratos lastreados em custo incentivam "underuse" (sonegação de cuidado necessário). "𝐕𝐁𝐇𝐂 sustentável exige 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐨𝐦𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐮𝐬𝐭𝐨 𝐞 com 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞- 𝐨𝐬 𝐝𝐨𝐢𝐬 𝐞𝐥𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐠𝐞𝐫𝐚çã𝐨 𝐝𝐞 𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫". * 5-Mas aqui está a pegadinha. VALOR SUSTENTÁVEL depende mais de qualidade do que de custo. É isso mesmo. É foco em qualidade que faz o custo cair, nunca o contrário. -𝐕𝐚𝐥𝐨𝐫 (mais qualidade com custo menor) 𝐯𝐞𝐦 𝐝𝐚 𝐄𝐗𝐏𝐄𝐑𝐈Ê𝐍𝐂𝐈𝐀, 𝐄𝐒𝐂𝐀𝐋𝐀 𝐞 𝐀𝐏𝐑𝐄𝐍𝐃𝐈𝐙𝐀𝐃𝐎 𝐝𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨𝐫, no nível da condição médica de que trata. * Por exemplo, se o JOINVASC fosse um "business" concorrendo no mercado de AVC, eu apostaria que seria o mais lucrativo, pois seus custos são menores. TÊM QUE SER MENORES PORQUE seus resultados são MELHORES. E seus resultados são melhores e o custo menor, porque fazem bem feito, fazem muito e fazem há muito tempo. Todos os casos consagrados de 𝐯𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐞𝐦 𝐬𝐚ú𝐝𝐞 são assim, sem exceção. * 6-Hospitais gerais não geram valor porque se propõe a fazer (um pouco de) tudo para todos e não conseguem volume/experiência em nada. Como não podem combinar qualidade e custo, nos empulham com rankings/scores/acreditações, cada um garantindo que é "o melhor". Tecnicamente isso é lorota. * 8-A revolução do valor não é um aperfeiçoamento da medicina atual, é outro tipo de medicina. As formas de prestar e remunerar cuidado-da atenção primaria à quaternária- serão outras. Em 5 anos será esse o cenário. Empresas que ajudarem os prestadores a "fechar o loop" entre assistência custo-efetiva e desfechos para o usuário, serão as de maior "valuation" do mercado. Serão empresas de TI (inteligência de dados/data analytics). Assistência médica não informada por dados vai desaparecer totalmente da paisagem. #VBHC
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O que é um Plano Com Coparticipação e Sem Coparticipação? Os Planos de Saúde possuem suas modalidades (Individual, PME, Adesão) e dentro delas, a opção de ser Com ou Sem Coparticipação. No post de hoje, vamos explicar mais sobre a diferença entre estes Planos Com e Sem Coparticipação. A Coparticipação é uma cobrança feita pela operadora a cada utilização do Plano de Saúde. Cada procedimento possui o seu valor de cobrança, que pode ser fixo ou um % baseado no valor tabelado pela operadora. Por exemplo, se um Plano possui uma Coparticipação de 50 reais por consulta, significa que a cada consulta realizada, será cobrado adicionalmente a sua mensalidade, este valor de coparticipação. Estas Coparticipações podem ser de Urgências (aonde é cobrado um valor único, independente do que for realizado), Consultas, Exames, Terapias e Internações (aonde é cobrado um valor fixo, independente dos dias internados). Estes Planos, Com Coparticipação, possuem um valor de mensalidade mais baixo do que os Planos Sem Coparticipação, visto que o beneficiário terá o custeio adicional a cada atendimento. Os Planos Sem Coparticipação, os mais conhecidos, são aqueles aonde o beneficiário paga somente a mensalidade e nada mais pela utilização do Plano. Planos Com Coparticipação tem se tornado cada vez mais comuns, com operadoras como Amil e Notredame Intermédica tendo somente opções de Planos Com Coparticipação em seu portfólio. E ai, deu para entender bem a diferença entre ambos? Caso tenha alguma dúvida, converse com nosso time. Estamos sempre aqui a disposição para te ajudar. #omahaseguros #planoscomcoparticipação #coparticipação #planosdesaúde #segurosaúde #seguros #convêniomédico #corretoradeseguros
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