Hoje celebramos Minas Gerais, um estado que é símbolo de tradição, cultura e beleza natural. 💛 Aqui na INCA, temos orgulho de contribuir para a preservação das riquezas mineiras com práticas sustentáveis de gestão de resíduos. #minasgerais #mg #mineiros #incaambiental #uberaba
Publicação de INCA Ambiental
Publicações mais relevantes
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O babaçu é muito mais do que apenas uma palmeira — ele representa uma das cadeias produtivas mais promissoras da sociobiodiversidade no Brasil, mas também uma das mais ameaçadas. 🌱 Com presença marcante em regiões como Mato Grosso, Tocantins, Maranhão e Piauí, o babaçu oferece uma infinidade de produtos e subprodutos. Desde o epicarpo que se transforma em xaxim e embalagens, passando pelo mesocarpo, fonte de uma farinha rica em propriedades anti-inflamatórias e imunomoduladoras, até o endocarpo, que serve como substituto da lenha e matéria-prima para artesanatos. 💚 E as amêndoas? Elas são verdadeiros tesouros, usadas na alimentação e na produção de cosméticos e óleos de grande valor, inclusive para a produção de biodiesel. 🌰✨ No entanto, essa cadeia produtiva corre risco. A extração do babaçu, tradicionalmente feita por mulheres conhecidas como "quebradeiras", enfrenta desafios diários, tanto pela ameaça ambiental quanto pela falta de reconhecimento. 💡 O babaçu tem um potencial incrível, mas para que ele continue gerando impacto nas comunidades e para o planeta, é fundamental que o seu extrativismo seja feito de forma consciente e sustentável. #Babaçu #Sociobiodiversidade #Apoena #Sustentabilidade #QuebradeirasDeCoco #InovaçãoVerde #PreservaçãoAmbiental #EconomiaCircular #ImpactoPositivo #Bioeconomia
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🌍 **Celebrando a Riqueza Cultural e Ambiental do Maranhão e Pará** 🌳 Os estados do Maranhão e Pará são verdadeiros tesouros do Brasil, conhecidos por sua rica diversidade cultural e natural. A cultura vibrante, refletida em suas danças, músicas, culinária e tradições, é um testemunho vivo da história e da resiliência de seus povos. Mas além de sua riqueza cultural, essas regiões também são lar de uma das operações mais impressionantes do mundo: o Corredor Norte da Vale. Esta operação integrada inclui as minas de Carajás e Serra Sul, a Estrada de Ferro Carajás (EFC) e o Porto de Ponta da Madeira, formando um dos maiores complexos logísticos e de mineração do planeta. O Corredor Norte não é apenas um marco na mineração e logística global, mas também um exemplo de compromisso com a sustentabilidade. A Vale desempenha um papel crucial na preservação de mais de 800 mil hectares da Floresta Amazônica, mostrando que é possível alinhar desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental. Esse esforço conjunto de desenvolvimento e preservação é fundamental para garantir que futuras gerações possam continuar a desfrutar das riquezas naturais e culturais do Maranhão e Pará. #Cultura #Sustentabilidade #Maranhão #Pará #Vale #CorredorNorte #PreservaçãoAmbiental
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Ainda estamos muito distantes de conhecer tudo o que há nesta biodiversidade maravilhosa e tudo o que a natureza pode nos ensinar! Pensemos em um turismo ecológico sustentável e com grandes ensinamentos! Seria um estímulo para os jovens e muita sabedoria para a nossa ciência (ciência científica, é claro, aquela que se baseia não só onde estamos, porque o hoje já é passado para o amanhã, mas no pensamento de que hoje podemos fazer diferente do ontem para verdadeiramente ter um progresso! Um progresso não significa estar baseado em conceitos ultrapassados de ter a maior capacidade financeira para adquirir qualquer coisa, mas na verdadeira capacidade de gerenciar as dificuldades, com o mínimo possível de recursos naturais, que estão se tornando escassos por causa da visão distorcida da realidade!)
🏃👀 Árvore não anda, né? Bom, e se disséssemos que isso não é totalmente verdade… Hoje você vai conhecer a “palmeira andante”! NOME: Paxiúba (Socratea exorrhiza), encontrada em diversos países da América Central e do Sul, incluindo o Brasil. 🐙 MAS… COMO ELA ANDA? O segredo está nas raízes adventícias da Paxiúba: Elas se desenvolvem horizontalmente na superfície, como “tentáculos”, agindo como um sistema de propulsão natural. Crescendo e morrendo, as raízes redistribuem o peso da planta, permitindo seu movimento gradual. MAS, AFINAL, POR QUE ELA ANDA? Ao "andar", a árvore busca luz solar para a fotossíntese, água para se manter hidratada e nutrientes para seu crescimento. Ela se move quando não há luz ou nutrientes suficientes em seu local atual. Estudos realizados na Amazônia estimaram que a Paxiúba pode se mover até 2 metros por ano em áreas com alta disponibilidade de água e luz solar. 🔎 CURIOSIDADE: Além do seu movimento a Paxiúba tem diversos usos tradicionais na região, como na construção, alimentação, artesanato e medicina para as comunidades indígenas e população local. #paxiuba #florestas #amazonia #meioambiente
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Três meses de Galvani, milhares de km percorridos, muitas pessoas no caminho e histórias na memória. De São Paulo à Bahia, Piauí ao Ceará, com paradas em Minas e no Pará, para capacitações. Esse *Brasilzão* me encanta cada dia mais e os desafios que me foram propostos nesta nova jornada profissional mais ainda. Entendendo agora melhor os territórios, as características e talentos de toda a equipe, chegou a hora de reforçar as estratégias e somar forças com tudo a este time que já está atrás do *trio* da Galvani há mais tempo do que eu 😊 A Galvani Fertilizantes é uma empresa brasileira, que este ano completa 90 anos em atividade, é movida pela força do nordeste, está em processo de franca expansão tendo como norte as melhores práticas de Sustentabilidade e ASG, implantando tecnologias inovadoras, sem barragens, com a priorização do uso de energia limpa, mínimo consumo de água e com projetos que se propõe a utilizar 100% do material extraído nas minas. Sem contar o Parque Vida Cerrado e o Instituto Lina Galvani, dos quais é fundadora e parceira. Além de conhecer as unidades, neste período foi momento de entrar em processo de conclusão dos Planos Diretores de Stakeholders das Unidades, considerando os diagnósticos dos territórios e as opiniões de empregados e lideranças. Prioridade estratégica definida e objetivos já no jeito, vamos planejar e agir. Também foi momento de consulta aos públicos para a elaboração da materialidade ASG e identificação dos temas materiais destaque para os quais definiremos as metas e direcionaremos investimentos e esforços. Sem falar no envolvimento da empresa em todos os níveis para a elaboração do inventário de Gases de Efeito Estufa, relatório de sustentabilidade e atendimento aos indicadores de sustentabilidade do Instituto Ethos. Há muito o que fazer, muito mesmo. Mas estou aqui, junto no propósito e feliz na escolha. Conto com vcs, time! Priscila Ventura Patrícia Figueiredo Ariana Prado @Carlos Eduardo, Adelvam Carvalho, Vitória Silva, Cicero Bonfim Ribeiro, Tania Alves, @Thalyta, @Claudio, @Rony, @Lucas, Michele Almeida, @Pablo, Sylvia Tabarin Vieira
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2025 começou, e a ÓiaFia! está do ESTADÃO, fia! 🌟🎉 Nessa primeira semana de 2025, a ÓiaFia! é destaque na coluna de Sustentabilidade e Soluções Ambientais do jornal ESTADÃO, em uma matéria escrita por Fernanda Santana: "Além do acarajé: conheça as vantagens de um novo uso para o óleo de dendê." 🌿Transformar óleos vegetais residuais, como o azeite de dendê em produtos de higiene e limpeza é muito mais do que reciclar – é uma transformação cultural, ambiental e econômica. Nosso propósito é claro: unir tradição, inovação e responsabilidade socioambiental para impactar positivamente o meio ambiente e fortalecer comunidades locais. Acreditamos no poder da economia circular, da economia criativa, da inovação e da ciência para criar soluções que preservam nossa cultura e promovem um futuro mais justo e sustentável. 📖 Leia a matéria completa no site do ESTADÃO e veja como estamos transformando o descarte em impacto positivo! 🔗 https://lnkd.in/dBmY4pTK #ÓiaFia #sustentabilidade #economiacircular #economiacriativa #impactosocial #estadão #Salvador #azeitededendê #óleodepalma
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Dia de Minas Gerais…da Serra de Ouro Branco, da estrada para Lavras Novas. E que estrada (digo sobre a beleza natural, não o cuidado)! Cidade de pouco mais de 40 mil habitantes, calma, estilo ‘quietin’ de MG…que possui potencial imobiliário que estamos estudando. E que possui uma indústria pujante, produzindo mais de 5 milhões de toneladas / ano de aço líquido e que emprega, diretamente e indiretamente, mais de 8 mil pessoas. Vale lembrar que a unidade de Ouro Branco é a maior da empresa no mundo. E uma curiosidade: a produção da unidade de Ouro Branco equivale a pouco mais de 3 voltas no planeta terra!! 😮 A Core Intelligence analisa todos os pontos de uma região para identificar o potencial econômico, cultural, demográfico e social. Essa é a nossa visão, tocar o mercado, ir além da superfície!
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Gestão Sustentável e Tecnologia no Controle de Poeira Ficamos inspirados ao ver iniciativas como as da Mina Capão Xavier, da Vale, que implementam soluções inovadoras para a redução de impactos ambientais. O uso de canhões de névoa é um exemplo claro de como a tecnologia pode promover a saúde, segurança e sustentabilidade, protegendo as comunidades ao entorno e o meio ambiente. Na Suppress, compartilhamos dessa visão e estamos comprometidos em fornecer canhões de névoa de alta eficiência, desenvolvidos para transformar operações industriais e mineradoras. Nossas soluções proporcionam: • Controle eficaz de poeira; • Redução de riscos à saúde e segurança; • Alinhamento aos critérios de ESG; • Conformidade com normas ambientais, evitando multas e problemas regulatórios. Por que investir no controle de poeira? Além de melhorar a qualidade ambiental, nossos equipamentos auxiliam diretamente na preservação da saúde dos trabalhadores e das comunidades ao redor, fortalecendo o compromisso socioambiental de sua empresa. Parabéns à Vale pela iniciativa exemplar na mina Capão Xavier! O uso de tecnologias sustentáveis como os canhões de névoa reforça o compromisso com o meio ambiente, a saúde das comunidades e a inovação. Quer saber como podemos ajudar a tornar sua operação mais sustentável e eficiente? Entre em contato conosco! Vamos juntos construir um futuro mais limpo e consciente. SUPPRESS – Tecnologia & Sustentabilidade #Suppress #GestãoDeImpactos #ControleDePoeira #TecnologiaSustentável #ESG #MineraçãoConsciente
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Isso é desenvolvimento?
Há pouco mais de quatro décadas, Barcarena era uma pequena cidade no Pará com cerca de 20 mil habitantes, que viviam de suas roças, da floresta e dos peixes do rio, ainda limpo. Ela já foi uma grande produtora de abacaxi da região amazônica e suas praias de areias claras eram parada obrigatória para viajantes que se dirigiam à capital. Hoje, a população aumentou de tamanho seis vezes. E, além da Hydro, controladora da Alunorte, a maior produtora mundial de alumina fora da China, o município é sede da maior fábrica de beneficiamento de caulim do mundo, uma argila de cor branca usada em uma vasta gama de produtos (como plástico, borracha, porcelana, vidros, tintas, pesticidas e cosméticos), da mineradora francesa Imerys. O polo industrial da cidade tem outras 92 empresas. A água, o ar e o solo foram brutalmente alterados. E a cidade ganhou uma nova estatística: desde 2000 houve ali, em média, um desastre ambiental por ano. De vazamento de substâncias como óleo, carvão, soda cáustica, ácidos, caulim e esgoto a incêndio em galpões químicos, passando por naufrágios que mataram milhares de bois afogados e até pela formação de uma nuvem de fuligem que cobriu um bairro da cidade. Os moradores relatam conviver com coceiras, disfunções gastrointestinais, danos ao desenvolvimento infantil, Parkinson e câncer. Ainda que não haja estudos que comprovem a correlação direta das doenças com os desastres ambientais ou com a presença das empresas na cidade, dados apontam a existência de níveis de metais pesados no corpo de parte da população de Barcarena muito acima dos registrados em pessoas de outras cidades. Os testes, no entanto, provocaram escassa reação do poder público, apesar dos resultados assustadores. Após cada desastre, as multinacionais e as empresas nacionais são multadas por crimes ambientais, mas continuam atuando. Não são adotadas políticas de saúde para responder aos problemas. Leia a segunda reportagem da série Insustentáveis, uma parceria do King’s College de Londres com SUMAÚMA para investigar corporações transnacionais na Amazônia: https://lnkd.in/d-rX4ztv Por Helena Palmquist e Catarina Barbosa. Fotos: João Laet/SUMAÚMA e Christian Braga/SUMAÚMA.
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O Pilão: Herança Ancestral, Identidade e Sustentabilidade na Vida Africana A questão da identidade sustentável de Angola as técnicas ancestrais O #pilão é muito mais que um utensílio culinário em várias culturas africanas: é um elo directo com a nossa história, um símbolo de identidade e uma ferramenta de sustentabilidade. Em cada batida, guarda uma herança ancestral que conecta gerações, transmite conhecimentos e valores que ecoam até os dias de hoje. Um #Rito_Ancestral_na_Alimentação_e_Saúde Usar o pilão não é apenas sobre triturar alimentos; é um acto que envolve o corpo e a mente, proporciona uma forma natural de exercício físico e promove a saúde. Ao contrário dos processadores modernos, o pilão exige ritmo, força e precisão, tornando-se um exercício comunitário. Nas comunidades, essa prática cria momentos de socialização e partilha entre gerações, onde histórias e saberes se misturam com o som das batidas. #Sustentabilidade_e_Valorização_da_Identidade Perante o mundo que busca sustentabilidade, o pilão nos mostra que práticas tradicionais podem ser alternativas ecológicas. Não requer eletricidade, é feito de materiais naturais e duráveis, como madeira ou pedra, e valoriza uma relação sustentável com os recursos locais. Ao escolher o pilão, estamos a optar por uma ferramenta que respeita o ciclo da natureza e reflecte a inteligência de gerações passadas. O #Pilão_e_a_Resiliência_Cultural Como parte da cultura africana, o pilão representa a força e a resiliência dos nossos antepassados, que fizeram dele um símbolo da união comunitária e da preservação do sabor autêntico dos alimentos. Ao longo dos séculos, ele sobreviveu como um emblema de identidade, orgulho e resistência. A utilização nas cozinhas e nas memórias colectivas é um lembrete da sabedoria que herdamos e que devemos continuar a preservar. #Valorizando_Nossa_História_e_Cultivando_o_Futuro Cada vez que usamos o pilão, celebramos a nossa identidade e valorizamos o passado que sustenta o nosso presente. Ao preservar o pilão, mantemos viva uma prática que é, ao mesmo tempo, um gesto simples e um acto de resistência cultural. Essa é a nossa maneira de honrar a história e garantir que a tradição viva, forte e sustentável, para as próximas gerações. Preservar os nossos hábitos e costumes e se adaptar a modernização é um factor chave sustentável para o desenvolvimento do cognitivo cultural e social da identidade das comunidades 🦾🛖🏠🌵🌳 ©️ Avelino Martins
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Há pouco mais de quatro décadas, Barcarena era uma pequena cidade no Pará com cerca de 20 mil habitantes, que viviam de suas roças, da floresta e dos peixes do rio, ainda limpo. Ela já foi uma grande produtora de abacaxi da região amazônica e suas praias de areias claras eram parada obrigatória para viajantes que se dirigiam à capital. Hoje, a população aumentou de tamanho seis vezes. E, além da Hydro, controladora da Alunorte, a maior produtora mundial de alumina fora da China, o município é sede da maior fábrica de beneficiamento de caulim do mundo, uma argila de cor branca usada em uma vasta gama de produtos (como plástico, borracha, porcelana, vidros, tintas, pesticidas e cosméticos), da mineradora francesa Imerys. O polo industrial da cidade tem outras 92 empresas. A água, o ar e o solo foram brutalmente alterados. E a cidade ganhou uma nova estatística: desde 2000 houve ali, em média, um desastre ambiental por ano. De vazamento de substâncias como óleo, carvão, soda cáustica, ácidos, caulim e esgoto a incêndio em galpões químicos, passando por naufrágios que mataram milhares de bois afogados e até pela formação de uma nuvem de fuligem que cobriu um bairro da cidade. Os moradores relatam conviver com coceiras, disfunções gastrointestinais, danos ao desenvolvimento infantil, Parkinson e câncer. Ainda que não haja estudos que comprovem a correlação direta das doenças com os desastres ambientais ou com a presença das empresas na cidade, dados apontam a existência de níveis de metais pesados no corpo de parte da população de Barcarena muito acima dos registrados em pessoas de outras cidades. Os testes, no entanto, provocaram escassa reação do poder público, apesar dos resultados assustadores. Após cada desastre, as multinacionais e as empresas nacionais são multadas por crimes ambientais, mas continuam atuando. Não são adotadas políticas de saúde para responder aos problemas. Leia a segunda reportagem da série Insustentáveis, uma parceria do King’s College de Londres com SUMAÚMA para investigar corporações transnacionais na Amazônia: https://lnkd.in/d-rX4ztv Por Helena Palmquist e Catarina Barbosa. Fotos: João Laet/SUMAÚMA e Christian Braga/SUMAÚMA.
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