As exportações brasileiras para os países da Asean, bloco econômico que reúne dez países do Sudeste Asiático, já superam as vendas para todo o Mercosul – uma demonstração tanto de vitalidade nos embarques para outros destinos comerciais quanto de enfraquecimento do mercado sul-americano. No primeiro semestre, as exportações do Brasil para o Sudeste Asiático atingiram US$ 13,2 bilhões, o que representa um crescimento de 9,7% na comparação com o mesmo período do ano passado – quando somaram US$ 12 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (4) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). As commodities ainda predominam na lista das principais mercadorias vendidas pelo Brasil à Asean. Petróleo, soja e açúcar foram os itens que impulsionaram essa alta. Singapura, por exemplo, foi o destino de US$ 2,3 bilhões de petróleo brasileiro na primeira metade deste ano. A Indonésia importou US$ 827 milhões em açúcar produzido no Brasil – contra US$ 165 milhões entre janeiro e junho em 2023. Em 2023, o Mercosul e Singapura assinaram um tratado de livre comércio. Trata-se do primeiro acordo comercial do bloco realizado com um país do sudeste asiático. Na prática, o acordo elimina mutuamente as tarifas de importação e simplifica procedimentos aduaneiros. São países-membros da Asean: Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Singapura, Tailândia e Vietnã. Já as exportações brasileiras para o Mercosul caíram 30%. No primeiro semestre de 2023, o montante das exportações totalizava US$ 12,5 bilhões. Em igual período de 2024, o valor foi de US$ 8,8 bilhões. Essa queda foi puxada, principalmente, pelas exportações do Brasil para a Argentina, que caíram 37%. Os argentinos vivem uma prolongada crise econômica, com queda do PIB e inflação acumulada de 276% nos últimos 12 meses. Quer eficiência e segurança na logística nacional e internacional no transporte da sua mercadoria? A Infinity pode ajudar você a alcançar seus objetivos comerciais e conquistar novos mercados em todo o mundo. www.infinitycargo.com.br
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05/07/24 Sudeste Asiático ultrapassa Mercosul como destino das exportações brasileiras As exportações brasileiras para os países da Asean, bloco econômico que reúne dez países do Sudeste Asiático, já superam as vendas para todo o Mercosul – uma demonstração tanto de vitalidade nos embarques para outros destinos comerciais quanto de enfraquecimento do mercado sul-americano. No primeiro semestre, as exportações do Brasil para o Sudeste Asiático atingiram US$ 13,2 bilhões, o que representa um crescimento de 9,7% na comparação com o mesmo período do ano passado – quando somaram US$ 12 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (4) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). As commodities ainda predominam na lista das principais mercadorias vendidas pelo Brasil à Asean. Petróleo, soja e açúcar foram os itens que impulsionaram essa alta. Singapura, por exemplo, foi o destino de US$ 2,3 bilhões de petróleo brasileiro na primeira metade deste ano. A Indonésia importou US$ 827 milhões em açúcar produzido no Brasil – contra US$ 165 milhões entre janeiro e junho em 2023. Em 2023, o Mercosul e Singapura assinaram um tratado de livre comércio. Trata-se do primeiro acordo comercial do bloco realizado com um país do sudeste asiático. Na prática, o acordo elimina mutuamente as tarifas de importação e simplifica procedimentos aduaneiros. São países-membros da Asean: Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Singapura, Tailândia e Vietnã. Temos que lembrar que, recentemente, o Brasil também tomou a dianteira em relação à Argentina na exportação de carnes para a China. A China, juntamente com o bloco asiático, cada vez mais dependem dos produtos do agronegócio brasileiro. Raul N Von Mühlen ©️RVM https://lnkd.in/dBCQHRBM
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As exportações brasileiras para os países da Asean, bloco econômico que reúne dez países do Sudeste Asiático, já superam as vendas para todo o Mercosul – uma demonstração tanto de vitalidade nos embarques para outros destinos comerciais quanto de enfraquecimento do mercado sul-americano. No primeiro semestre, as exportações do Brasil para o Sudeste Asiático atingiram US$ 13,2 bilhões, o que representa um crescimento de 9,7% na comparação com o mesmo período do ano passado – quando somaram US$ 12 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (4) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
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🤩Bloco econômico Asean do Sudeste Asiático passa Mercosul e vira maior parceiro das exportações brasileiras Os países-membros da Asean, principal bloco econômico do Sudeste Asiático, são Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Singapura, Tailândia e Vietnã. As exportações brasileiras para os países da Asean, bloco econômico que reúne dez países do Sudeste Asiático, já superam as vendas para todo o Mercosul. Esse movimento reflete tanto a vitalidade dos embarques para novos destinos comerciais quanto o enfraquecimento do mercado sul-americano. No primeiro semestre, as exportações do Brasil para o Sudeste Asiático somaram US$ 13,2 bilhões, um crescimento de 9,7% em relação ao mesmo período do ano passado, quando totalizaram US$ 12 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (04/07) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex As commodities ainda predominam entre as principais mercadorias vendidas pelo Brasil à Asean. Petróleo, soja e açúcar foram os produtos que impulsionaram esse aumento. Singapura, por exemplo, importou US$ 2,3 bilhões de petróleo brasileiro na primeira metade deste ano. A Indonésia comprou US$ 827 milhões em açúcar produzido no Brasil, contra US$ 165 milhões no mesmo período de 2023. Em 2023, o Mercosul e Singapura assinaram um tratado de livre comércio, o primeiro acordo comercial do bloco com um país do sudeste asiático. O acordo elimina tarifas de importação e simplifica procedimentos aduaneiros. Os países-membros da Asean são Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Singapura, Tailândia e Vietnã. Enquanto isso, as exportações brasileiras para o Mercosul caíram 30%. No primeiro semestre de 2023, as exportações totalizavam US$ 12,5 bilhões. No mesmo período de 2024, o valor caiu para US$ 8,8 bilhões. Essa queda foi puxada principalmente pela redução de 37% nas exportações para a Argentina, que enfrenta uma prolongada crise econômica com queda do PIB e inflação acumulada de 276% nos últimos 12 meses. Para os vizinhos da região, as empresas brasileiras continuam exportando principalmente bens manufaturados – industrializados e semi-industrializados.
Bloco econômico Asean do Sudeste Asiático passa Mercosul e vira maior parceiro das exportações brasileiras
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O recente relatório divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) revelou uma mudança significativa nos destinos das exportações brasileiras. No primeiro semestre de 2024, o Sudeste Asiático superou o Mercosul como principal destino das vendas externas do Brasil, com um crescimento de quase 10% nas exportações para os países da ASEAN. Em contraste, as exportações para os países vizinhos do Mercosul caíram 30%. Esse aumento nas exportações para a ASEAN foi impulsionado principalmente por commodities como petróleo, soja e açúcar, enquanto a queda nas exportações para o Mercosul reflete a prolongada crise econômica enfrentada pela Argentina.
Sudeste Asiático ultrapassa Mercosul como destino das exportações brasileiras | CNN Brasil
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Exportações Angolanas em 2023 Exportações angolanas totalizaram USD 35,8 mil milhões em 2023, um decréscimo de USD 13 mil milhões face a 2022. Apesar da queda, este valor só é superado pelos números de 2018. A China continua a ser o principal destino das exportações angolanas, mas com uma diminuição de USD 3mil milhões em relação ao ano anterior. Outras quedas significativas foram registadas nas exportações para a Índia (50%), Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos. A CCIPA acompanha a evolução do comércio exterior angolano e continuará a trabalhar para a diversificação da economia e a promoção das exportações nacionais. #exportações #angola #economia #CCIPA Saiba mais aqui 👇
Exportações renderam mais de USD 35 mil milhões em 2023
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China avança e ‘toma’ espaço do Brasil nas exportações para América do Sul. A exportação do Brasil neste ano perdeu fatia de mercado nos países vizinhos, enquanto a da China avançou. A participação brasileira nas importações de um grupo de oito dos principais destinos na América do Sul - Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai - caiu de 13,2% para 11% de janeiro a agosto deste ano contra iguais meses do ano passado. A fatia chinesa avançou de 22,1% para 23,4%. Os EUA também perderam mercado, de 18,8% para 18,2%. Os dados foram levantados pelo Valor com base na divulgação oficial de cada um dos países observados. Dentre os oito países o Brasil só não perdeu espaço este ano nas vendas aos uruguaios. Em sentido contrário e buscando desovar produtos em locais que não impõem medidas de defesa comercial tão intensas quanto os EUA e países europeus, a China só não avançou na Argentina e no Paraguai. No mercado argentino, a fatia dos chineses caiu, mas menos que a do Brasil. Somente no Paraguai a China perdeu mais participação que o Brasil. Os americanos também reduziram sua fatia de mercado nesse grupo de países, com exceção somente da Bolívia. As comparações de fatia de mercado por país consideraram os números mais recentes divulgados em cada destino. Os dados vão de janeiro a agosto e até setembro para Argentina, Uruguai e Paraguai. Para Silvio Campos Neto, economista da Tendências, os dados refletem a estratégia chinesa de ampliar exportações ante o excesso de capacidade em vários segmentos. “Com demanda doméstica mais fraca, a China tenta acessar com um pouco mais de agressividade mercados externos. Isso vale também para a América do Sul.” O Brasil acelerou este ano a importação de veículos elétricos chineses, o que ajudou a alavancar as vendas externas do país asiático à região, lembra Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). O movimento foi impulsionado pela alta do imposto de importação para carros elétricos e eletrificados. O Brasil passou a cobrar o imposto desde janeiro deste ano e as importações se aceleraram para aproveitar uma tarifa mais benéfica que vigorou até fim de junho. A alta de tarifa foi uma reação à importação de carros elétricos chineses, que se acelerou em 2023. Welber BARRAL, sócio da BMJ, diz que o quadro reflete também os acordos de comércio que a China firmou com países da região. “A China também tem mecanismos como financiamento e seguro de exportação, que o Brasil não tem mais. O investimento e os empréstimos chineses nesses países também contribuem para carregar a exportação de itens”, diz. O levantamento mostra que a fatia brasileira na importação total de bens do Chile caiu para 9,2% de janeiro a agosto deste ano ante 10,6% em igual período de 2023. A China, fornecedor externo líder para o Chile, avançou de 23% para 23,9% de janeiro a agosto de 2023 para mesmos meses deste ano.
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A exportação do Brasil neste ano perdeu fatia de mercado nos países vizinhos, enquanto a da China avançou. A participação brasileira nas importações de um grupo de oito dos principais destinos na América do Sul – Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai – caiu de 13,2% para 11% de janeiro a agosto deste ano contra iguais meses do ano passado. A fatia chinesa avançou de 22,1% para 23,4%. Os EUA também perderam mercado, de 18,8% para 18,2%. Os dados foram levantados pelo Valor com base na divulgação oficial de cada um dos países observados. Dentre os oito países o Brasil só não perdeu espaço este ano nas vendas aos uruguaios. Em sentido contrário e buscando desovar produtos em locais que não impõem medidas de defesa comercial tão intensas quanto os EUA e países europeus, a China só não avançou na Argentina e no Paraguai. No mercado argentino, a fatia dos chineses caiu, mas menos que a do Brasil. Somente no Paraguai a China perdeu mais participação que o Brasil. Os americanos também reduziram sua fatia de mercado nesse grupo de países, com exceção somente da Bolívia. As comparações de fatia de mercado por país consideraram os números mais recentes divulgados em cada destino. Os dados vão de janeiro a agosto e até setembro para Argentina, Uruguai e Paraguai. O levantamento mostra que a fatia brasileira na importação total de bens do Chilec aiu para 9,2% de janeiro a agosto deste ano ante 10,6% em igual período de 2023. A China, fornecedor externo líder para o Chile, avançou de 23% para 23,9% de janeiro a agosto de 2023 para mesmos meses deste ano. O quinhão americano caiulevemente, de 20,2% para 20%. No Peru, Brasil e EUA também perderam mercado enquanto a China avançou. Nos mesmos oito meses, a fatia brasileira caiu de 7,5% para 5,6% e a dos americanos, de 21% para 18,7%. A China reforçou a liderança avançando de 25,2% para 27,4%. Na Colômbia os EUA permaneceram como os maiores fornecedores externos, mas a fatia caiu de 25,6% para 25% de janeiro a agosto. A China continuou em segundo e avançou, com alta de 2,8 pontos percentuais, chegando a 24% em 2024, nos mesmos oito meses. A fatia brasileira caiu de 7,1% para 5,3%. O Brasil é o quarto no ranking de países fornecedores à Colômbia, atrás também do México. No mercado argentino, o Brasil ainda é líder, com 22,8% de participação de janeiro a setembro de 2024, 1,5 ponto a menos que em igual período de 2023. A China caiu de 19% em 2023 para 17,9% em 2024 e os EUA, de 12% para 11,1%, nos mesmos nove meses. Fonte: Valor Econômico https://lnkd.in/dhav8ysc #comex #importação #exportação #despachoaduaneiro #despachanteaduaneiro #leacomex #dinnamica #rodrigoamaral #Siscomex #PortalÚnico #NPI #DUE #DUIMP
China avança e ‘toma’ espaço do Brasil nas exportações para América do Sul - DatamarNews
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🌞 Bom dia, rede! Espero que estejam todos bem! Para começar bem essa semana, vamos dar uma olhada nas notícias da semana passada? 🚀 Atualizações Importantes para Empresas Exportadoras! 1️⃣ Mercosul e Emirados Árabes Unidos Iniciam Negociações de Livre Comércio Os líderes do Mercosul e dos Emirados Árabes Unidos estão trabalhando juntos para um acordo de livre comércio! 🌐 Eles querem eliminar tarifas alfandegárias e outras barreiras comerciais, facilitando investimentos e serviços entre as regiões. Nossas exportações para o país árabe aumentaram 74% em comparação com 2023! Isso significa mais oportunidades para nossas empresas exportadoras. ✈️🚢 2️⃣ Sudeste Asiático Ultrapassa Mercosul como Destino das Exportações Brasileiras No primeiro semestre de 2024, exportamos mais para os países da ASEAN do que para o Mercosul! 🌏 As vendas para a ASEAN chegaram a US$ 13,2 bilhões, um aumento de 9,7% em relação a 2023. Por outro lado, as exportações para o Mercosul caíram 30%, somando US$ 8,8 bilhões. A demanda por petróleo, soja e açúcar impulsionou esse crescimento. 📊📉 As exportações para a Argentina caíram devido à crise econômica no país. 3️⃣ Cúpula do Mercosul em Assunção Sela Entrada da Bolívia Na 64ª reunião de cúpula do Mercosul, a Bolívia se tornou o sexto membro pleno do bloco! Além disso, a presidência temporária passou do Paraguai para o Uruguai. O presidente Lula reafirmou seu apoio ao presidente boliviano Luiz Arce após uma tentativa de golpe frustrada. Outro destaque foi a assinatura de um acordo com Singapura, ampliando o acesso dos produtos do Mercosul a novas regiões. 📝🌐 👉 Quer saber mais e se aprofundar nesses temas? Trabalhe conosco na A Nuvem! Juntos, podemos fazer a diferença e transformar essas informações em estratégias de sucesso. Entre em contato! 🚀 📖 Fontes: - Follow up do Comex by Invoice Cast® | Podcast de Comércio Exterior 🔗 #Mercosul #ComércioExterior #Economia #NegóciosInternacionais #Exportação #ASEAN
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Em 2023, o comércio entre a China e os países latino-americanos alcançou um marco histórico, registrando um intercâmbio de mercadorias que ultrapassou a marca de US$ 480 bilhões. A balança comercial apresentou um ligeiro superávit de US$ 2 bilhões em favor da América Latina. Dentre os países latino-americanos, o Brasil se destaca como o principal parceiro comercial da China. Em 2023, o intercâmbio bilateral entre ambos totalizou US$ 181 bilhões, dos quais US$ 122 bilhões representaram exportações do Brasil. O país obteve um superávit comercial de US$ 63 bilhões, tornando-se um dos poucos países do mundo a registrar tal feito em suas transações com a China. O Brasil consolidou sua posição como um dos maiores exportadores para a China, com produtos como soja, ferro, petróleo, carne bovina congelada e polpa de celulose liderando as exportações. É inegável a importância estratégica dessas relações comerciais para o Brasil e para toda a América Latina. Nosso propósito é continuar facilitando e otimizando o comércio internacional, conectando empresas latino-americanas aos mercados globais de maneira eficiente e segura. Acesse nosso site e conheça os nossos serviços: https://lnkd.in/gxbvXam2 Fale com a gente. pricingvisionlog@centaurea.com.br Andreia Chinaglia de Alencar | (11) 99861.0386 ☎️ Lucas Luques | (11) 91295-4161 ☎️ Lorena Rosa | (11) 93006-2256 ☎️ #CentaureaProfessionalLogistics #Importação #Exportação #DesembaraçoAduaneiro
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