Publicação de Infra S.A.

O avanço das obras da Ferrovia de Integração Centro-Oeste - FICO. Mensalmente ocorrem inspeções da Equipe da Superintendência de Desenvolvimento de Empreendimentos - SUDEM nas obras da Ferrovia de Integração Centro Oeste - FICO, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento do referido empreendimento ferroviário. Essa obra, no trecho compreendido entre Mara Rosa (GO) e Água-Boa (MT), atinge aproximadamente 383 km de extensão e está sendo executada pela Vale, a qual foi viabilizada após a Renovação do Contrato de Concessão da Estrada de Ferro Vitória Minas - EFVM. O mecanismo que permitiu que essa construção ferroviária fosse realizada com "recursos públicos" e sem a necessidade de realização de licitação foi denominado como Investimento Cruzado, que admite a realização de investimentos em malha de interesse da administração pública, não incidentes na área da Concessão. O Investimento Cruzado foi regulamentado pela Lei nº 13.448, de 5 de junho de 2017, a qual estabelece diretrizes gerais para prorrogação e relicitação dos contratos de parceria, que merece atenção ao seu Art. 25, § 1º, in verbis: Art. 25. O órgão ou a entidade competente é autorizado a promover alterações nos contratos de parceria no setor ferroviário a fim de solucionar questões operacionais e logísticas, inclusive por meio de prorrogações ou relicitações da totalidade ou de parte dos empreendimentos contratados. § 1º O órgão ou a entidade competente poderá, de comum acordo com os contratados, buscar soluções para todo o sistema e adotar medidas diferenciadas por contrato ou por trecho ferroviário que considerem a reconfiguração de malhas, admitida a previsão de investimentos pelos contratados em malha própria ou naquelas de interesse da administração pública. Com isso, de acordo com o Anexo 9 do 3º Termo Aditivo – Renovação do Contrato de Concessão da Estrada de Ferro Vitória Minas (EFVM), celebrado entre a Infra S.A./VALEC, a Vale e a Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, a Concessionária deverá cumprir as obrigações de investimento em até 05 (cinco) anos após a imissão na posse de 80 (oitenta) quilômetros contínuos, a partir de Mara Rosa (GO), emissão da Licença de Instalação (LI) ou emissão da Autorização de Supressão Vegetal (ASV). Quer saber mais? Sobre a responsabilidade das áreas da INFRA S.A.: https://lnkd.in/dAnqQWH9 Sobre a Lei que regulamentou a prática do Investimento Cruzado: https://lnkd.in/dsR6wZHG Sobre o Contrato de Concessão da EFVM e seus anexos: https://lnkd.in/djWdTZ5x #logística #infraestrutura #ferrovias #transportedecargas #desenvolvimento

Nasce uma ferrovia "No Cerrado brasileiro, 8 mil toneladas de trilhos, 25 mil dormentes de concreto e 10 unidades de AMV’s (aparelhos de mudanças de via) já foram adquiridos para o arranque das obras de superestrutura da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico). O projeto, que prevê a ligação entre Mara Rosa (GO) e Água Boa (MT) em 365 km, avançou no último ano, junto com as licenças ambientais e desapropriações do trecho que atravessa Goiás, com 240 km. A expectativa é que até o final de 2024, pouco mais de um terço da obra esteja pronto. Atualmente, o avanço físico está em 13%, de acordo com informações da Vale, responsável pela construção, e da Infra SA, subconcessionária da ferrovia." #ferrovia #transporte #integração

Ferrovia de Integração Centro-Oeste é utilizada pela primeira vez e obras avançam A Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO), que está em construção, foi utilizada pela primeira vez este mês ao receber 44 vagões e uma carga de trilhos. Para a Vale, foi um importante marco para esta obra, que já atingiu 77% da meta definida pela ANTT para 2024. A FICO é um projeto do Governo Federal, em construção pela Vale, em contrapartida pela renovação da concessão da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). O trecho de responsabilidade da Vale é de 365 km, passando por onze municípios do centro-oeste, entre Mara Rosa (GO) e Água Boa (MT), com previsão de conclusão em 2028. Em agosto, a obra atingiu 25,86% de avanço físico, o que corresponde a 77,7% da meta de 33,28% definida para esse ano. Estão sendo construídas 11 pontes ferroviárias simultaneamente nos dois Estados, entre elas a ponte sobre o Rio Araguaia, no Mato Grosso. Nas obras das pontes sobre o rio Crixás-Açu e sobre o córrego do Baldaia, no município de Crixás, em Goiás, foram realizados lançamentos das vigas metálicas após uma desafiadora operação de logística nos municípios. Grandes números até agosto de 2024: - 17 milhões de metros cúbicos de movimentação de terra, o equivalente a 8% dos 60,5 milhões previstos 378 mil metros de cercamento, o que corresponde a 34% da meta de 1 milhão e 100 mil metros; - 11.477 metros de obras de arte correntes, representando 57% dos 20 mil metros planejados; - 114 mil metros de drenagem superficial, atingindo 10% de 1 milhão e 100 mil previstos; - 21,8 km de sublastro, o que corresponde a 5,5% dos 394 km planejados; - 248 contratos em vigor, totalizando mais de R$ 5,7 bilhões de reais em valores contratados; e - Seis mil trabalhadores entre empregados e contratados. Fonte: Vale (https://lnkd.in/dyb4jAAE) #ferrovias #matogrosso #goias #transportes #graos #cargas #Brasil

Há quase 12 anos, quando assumi o concurso da então Valec, internamente, no planejamento, não podíamos sequer falar o nome FICO. A expectativa era grande do legislativo, com perguntas recorrentes sobre o assunto via dezenas de Ofícios, mas a prioridade era certa: FNS e, depois, FIOL. O orçamento era limitado e foi diminuindo, ainda mais, com o decorrer dos anos. Presenciei o pico de série histórica, pro positivo e pro negativo, em termos de recursos orçamentários disponíveis. O sonho da FICO, com essa regressão quase linear orçamentária, parecia ainda mais distante com o decorrer dos anos. O turnround foi claro com a concretização da prioridade estampada no Plano Nacional de Logística (PNL). E o primeiro investimento cruzado da história do Brasil saiu do papel. Entre erros e acertos, é preciso coragem e essa não faltou dos envolvidos para ir adiante. Como reflexão, apenas pondero a importância cada vez mais latente de uma Política Pública Ferroviária robusta, que utilize ferramentas de análise socioeconômica de custo benefício, para que projetos grandiosos para a sociedade possam sair do papel, com toda segurança e visando, como benefício primeiro, a coletividade, especialmente sob a ótica do desenvolvimento econômico da região. Obs.: Eu estou nessa foto. Primeira visita técnica da montagem de grade da FICO.

PLANOS FERROVIÁRIOS NO ES EXIGEM DEFINIÇÕES CLARAS O projeto ferroviário do Espírito Santo, apesar de ser fundamental para melhorar a logística e competitividade regional, ainda enfrenta desafios quanto à sua definição e viabilidade financeira. Os planos A (inclusão da variante da Serra do Tigre, MG, no projeto) e B (investimento direto do governo federal), ambos com impactos significativos para o escoamento de cargas e desenvolvimento econômico, precisam de uma análise técnica e jurídica mais aprofundada, considerando as dificuldades de articulação entre governo e setor privado. Sem clareza e metas estabelecidas, o risco de atrasos e ineficiência no projeto é alto, o que compromete a agilidade na implementação. O BRASIL TEM PRESSA DE OBRAS PRONTAS. VELLENT PORTAL INFRANEWS Blogjoaocarlosgomes Exxata MULTIPLANO ENGENHARIA Duarte Garcia, Serra Netto e Terra HUESKER Brasil Construtora Aterpa S.A GeoCompany MHETRA LINK Advisory YpControl Mario Alberto Paes FTP - Contabilidade

Projeto de 2.400 quilômetros integra Centro-Oeste aos principais portos do país.

🚂 Brasil sobre trilhos: um novo marco na integração ferroviária! 🌍 Imagine o impacto de 2.400 km de ferrovias conectando o coração do Mato Grosso ao litoral baiano, criando uma rota estratégica para o escoamento de grãos e minério de ferro, cortando o país de Leste a Oeste. 🌾⚒️ O Governo Federal prepara um dos maiores projetos de concessão ferroviária da história recente: a integração da Ferrovia do Centro-Oeste (Fico) com a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). Esses trechos irão se unir à Ferrovia Norte-Sul, formando um eixo logístico que promete transformar a competitividade do agronegócio e da mineração brasileira. 📈 ✅ Destaques do projeto: 🔹 Traçado de Lucas do Rio Verde (MT) até Ilhéus (BA) 🔹 Mais de 400 km já construídos 🔹 Audiência pública prevista para janeiro de 2025 🔹 Redução no tempo de paralisação com transferências de concessões estratégicas Essa iniciativa não é apenas sobre trilhos – é sobre o futuro da logística nacional, redução de custos, sustentabilidade e geração de empregos. Estamos testemunhando um movimento histórico que colocará o Brasil em uma nova rota de desenvolvimento! 💡 Quais são suas expectativas para o impacto deste projeto? 🚀 Juntos, vamos construir o futuro da mobilidade e logística brasileira. #Ferrovia #Logística #Infraestrutura #Desenvolvimento #agro #agropecuaria https://lnkd.in/d5KTEjkA

Plano para reativação de uma ferrovia no nordeste brasileiro O trecho potiguar da ferrovia Transnordestina - antiga CFN - foi desmobilizada pela sua concessionária, de forma que o Rio Grande do Norte não dispõe de serviços ferroviários. Assim, o governo potiguar planeja reativar a antiga ferrovia Mossoró-Souza, a fim de integrá-la a outras malhas ferroviárias (vide notícia nos comentários desta publicação). Verifiquei, para a minha surpresa, que essa ferrovia foi desmobilizada nos anos 1970, tendo sido projetada para chegar em Belo Horizonte, o que nunca ocorreu. O traçado que foi implantado segue na imagem anexada a este publicação. A ferrovia Mossoró-Souza ligava o litoral potiguar ao interior paraibano. Mais exatamente, conectou o município de Grossos, vizinho ao de Areia Branca, a Souza na Paraíba (Grossos já pertenceu a Mossoró, mas foi desmembrado). Tanto Grossos quanto Areia Branca são / eram importantes produtores de sal. Ao longo da sua existência, essa ferrovia transportou principalmente sal quando o porto de Areia Branca ainda não havia sido construído. O Rio Grande do Norte é pródigo em recursos minerais e, assim, sendo, demanda meios de transporte de carga eficazes. Todavia, não é hoje provido de ferrovias. Não obstante o acima exposto, entendo que um sistema de transporte ferroviário deva idealmente alcançar uma instalação portuária. A realidade é que a ferrovia sob análise não se conectaria ao porto de Areia Branca por este ser insular. .

📈 Para o desenvolvimento econômico do Nordeste brasileiro, a Transnordestina é uma obra de infraestrutura indispensável. 🚇 A facilidade do transporte de mercadorias, redução de custos logísticos e o estímulo a investimentos na região serão fomentados de forma nunca antes vista na Regiao Nordeste. 🇧🇷 É o Brasil de volta aos trilhos.🛤