Publicação de Interflon Brasil

Leitura técnica importantíssima!

Esse lubrificante sintético é à base de polialquilenoglicol (PAG), solúvel em água e com propriedades exclusivas, que oferecem: 🔹 Alto índice de viscosidade: melhor lubrificação, com menores variações de temperatura, ideal para mancais de rolamento e engrenagens. 🔹 Maior resistência à oxidação: prolonga a vida útil em até 5 vezes, em relação aos óleos minerais. 🔹 Reduz o desgaste dos componentes móveis (engrenagens e mancais de rolamento): menos manutenção e paradas inesperadas. 🔹 Melhor lubricidade: menor consumo de energia elétrica, reduzindo custos operacionais. São ideais para usinagem de metais, fluidos de transferência de calor, lubrificantes de máquinas, engrenagens, rolamentos e compressores. Transforme suas operações com UCON™ Lubricant 50-HB-5100 🖱️ https://bit.ly/3Xiq63n

🆘A Importância do Monitoramento de Silício em Lubrificantes❗ 🛠 Na busca pela excelência operacional, cada detalhe conta. Um dos aspectos cruciais, muitas vezes subestimado, é o monitoramento do teor de sílica nos lubrificantes industriais. um indicador importante da qualidade do lubrificante e da saúde dos equipamentos. ➡ A presença de sílica pode ser um indicativo de contaminação quando presente em altas concentrações no lubrificante. 🛢 Quando recebemos nosso laudo pós analise do lubrificante e observarmos altos níveis de silício, isso pode sinalizar a entrada de partículas estranhas como (poeira e sujeira no sistema), através de tampas de inspeção, respiro mau dimensionado e irregular e bocais de abastecimento, transformando literalmente o seu lubrificante em pasta de polimento, ocasionando o desgaste abrasivo e comprometendo os componentes vitais do seu equipamento! 🚨 Além disso, o silício pode vir de aditivos de lubrificantes, vedações de silicone, materiais de mangueiras e juntas que se degradam com o tempo. Por isso, é essencial realizar análises regulares do lubrificante para entender a origem e a quantidade de silício presente. 💭 Vale lembrar que, procedimentos irregulares de amostragem também é uma fonte de entrada de silício (Poeira, Areia e Sujeira), o que acaba comprometendo os seus resultados! Por isso a importância de realizar as coletas conforme as boas práticas de amostragem! 👉 Invista em inspeções regulares e análises de lubrificantes e garanta que seu equipamento esteja sempre em condições ótimas de trabalho. #EficiênciaOperacional #ManutençãoProativa #AnálisedeÓleo #Contaminantes #Lubrificantes #MonitoramentoDeSilício

Os óleos lubrificantes, tanto para automóveis quanto para a indústria, são formulações complexas que desempenham um papel crucial na redução do atrito, desgaste e corrosão em componentes mecânicos. A composição desses óleos varia de acordo com a aplicação, mas, em geral, eles são constituídos por dois componentes principais: A - Óleo Básico:     Responsável pela lubrificação física, ou seja, forma a base do lubrificante, proporcionando a viscosidade e a capacidade de formar uma película lubrificante entre as superfícies metálicas, reduzindo o atrito e o desgaste.      Pode ser derivado de petróleo (mineral) ou obtido através de processo reacional (sintético). B – Aditivos:      São compostos químicos específicos adicionados ao óleo base para melhorar ou realçar suas propriedades e desempenho, ou seja, responsáveis pela “lubrificação química”. Os principais tipos e funções podem ser vistos na figura abaixo. A combinação específica entre óleos básicos e aditivos determinam as características e o desempenho de um lubrificante. Por exemplo, um óleo de motor para altas temperaturas exigirá aditivos antioxidantes e melhoradores do índice de viscosidade mais eficientes. Já um óleo para engrenagens pesadas precisará de aditivos de extrema pressão (EP) para suportar as altas cargas.

A Lubvap irá contribuir na escolha do lubrificante industrial adequado pode ter um impacto significativo na produtividade e nos custos operacionais de uma empresa. Aqui estão alguns passos e dicas para encontrar o lubrificante certo: Conheça o Equipamento: Entenda o tipo de equipamento que você está utilizando. Diferentes máquinas e componentes, como rolamentos, engrenagens e sistemas hidráulicos, podem exigir diferentes tipos de lubrificantes. Considere as Condições de Operação: Avalie as condições de operação, como temperatura, pressão e umidade. Lubrificantes diferentes são formulados para resistir a condições extremas e variáveis. Viscosidade: Escolha um lubrificante com a viscosidade adequada para o seu equipamento. A viscosidade é crucial para garantir a correta lubrificação e evitar desgaste. Tipo de Lubrificante: Óleos Minerais: Comuns e geralmente mais baratos, mas podem não ser ideais para todas as condições operacionais. Óleos Sintéticos: Oferecem melhor desempenho em condições extremas e maior vida útil, embora sejam mais caros. Graxa: Ideal para aplicações onde o óleo não é prático, como em rolamentos e engrenagens. A graxa também pode ter diferentes tipos de espessantes e aditivos. Normas e Especificações: Verifique se o lubrificante atende às especificações e normas do fabricante do equipamento. Usar um lubrificante não recomendado pode invalidar garantias e reduzir a vida útil do equipamento. Análise e Monitoramento: Realize análises regulares do lubrificante e do equipamento. Isso pode ajudar a identificar problemas antes que se tornem graves e otimizar a escolha do lubrificante. Custo vs. Benefício: Embora lubrificantes de alta performance possam ter um custo inicial mais alto, eles podem oferecer economia a longo prazo através da redução de paradas não planejadas e manutenção. Consultoria Especializada: Considere trabalhar com um especialista em lubrificação ou fornecedor que possa fornecer recomendações baseadas em suas necessidades específicas. Adotar a solução de lubrificação correta pode não apenas melhorar a eficiência operacional, mas também reduzir o desgaste e o custo total de manutenção. #Lubvap

🛢️ Cuidados com a lubrificação de equipamentos que possuem metais amarelos ⚙️🟡 Quando trabalhamos com equipamentos que possuem componentes fabricados com metais amarelos, como ligas de cobre, latão ou bronze, é fundamental escolher o lubrificante correto. Esses materiais são amplamente utilizados em válvulas, buchas, trocadores de calor e conexões, devido à sua resistência à corrosão e propriedades mecânicas. ⚠️ Atenção aos aditivos que podem causar danos! 🚫 Lubrificantes com aditivos de extrema pressão (EP), especialmente aqueles à base de enxofre e fósforo, podem reagir quimicamente com esses metais, causando corrosão e acelerando o desgaste das peças. Isso pode comprometer seriamente a vida útil do equipamento e aumentar os custos de manutenção. ✅ Qual lubrificante escolher? ✅ Para proteger esses componentes, é essencial escolher lubrificantes compatíveis com metais amarelos, sem aditivos que possam reagir com essas ligas. Sempre busque opções formuladas para as condições operacionais específicas do seu equipamento, garantindo integridade e desempenho adequado. 💡 Conclusão: A escolha do lubrificante certo não apenas prolonga a vida útil do equipamento, mas também garante eficiência e menores custos operacionais. Cuide bem do seu equipamento, e ele cuidará do seu negócio! 💡 #Manutenção #Lubrificação #Confiabilidade #Engenharia #Indústria #BoasPráticas

Escolher um lubrificante talvez não seja uma tarefa tão fácil a ser feita. Ao escolher um lubrificante, é importante considerar vários fatores, como: Viscosidade- O lubrificante deve ter uma viscosidade adequada para as condições de operação do equipamento. Em climas frios, é melhor escolher um lubrificante de baixa viscosidade, enquanto em climas quentes, é melhor escolher um lubrificante de alta viscosidade. Condições operacionais-Considere o ambiente e as condições de trabalho, como temperaturas extremas, cargas pesadas ou ciclos de operação contínuos. Normas e certificações -Verifique se o lubrificante atende às especificações recomendadas para o seu tipo de aplicação. Tipo de lubrificante-Existem vários tipos de lubrificantes, como líquido, pastoso, sólido e gasoso. Pacote de aditivos -Verifique se o lubrificante tem aditivos EP/AW e proteção contra a corrosão.   Mas e aí, qual lubrificante escolher? -Primeiramente é necessário informações da aplicação: -Máquinas e fabricantes: podemos verificar se há recomendação dos fabricantes. -Dados do elemento de máquina: Como rolamentos, correntes e redutor. Dessa forma teremos a condição de verificar as dimensões do elemento. -Rotação e velocidade: informações necessárias para não serem expulsos pela velocidade. -Regime de trabalho: se será contínuo ou intermitente. -Ambiente da aplicação: Presença de poeira, água, produtos químicos ou outros. Uma vez coletados esses dados são possíveis realizar diversas análises e cálculos para realizar o estudo personalizados para cada situação/aplicação na lubrificação de elementos de máquinas e equipamentos. ROUILLER, ROBERT. Formulário do Mecânico- 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Hemus, 2009.

🛢A depleção dos aditivos em um lubrificante refere-se à diminuição gradual da concentração e eficácia dos aditivos químicos adicionados ao lubrificante para melhorar suas propriedades e desempenho. 🔷Os lubrificantes contêm uma variedade de aditivos projetados para funções específicas, como melhorar a estabilidade térmica, a resistência à oxidação, a capacidade de carga, a proteção contra o desgaste, a redução da fricção, entre outras propriedades importantes. ⌛Com o tempo e à medida que o lubrificante é usado, vários fatores podem contribuir para a depleção dos aditivos: ❌Transferência de Massa: Os aditivos pegam carona em partículas, gotas de água ou aderidos às superfícies da máquina através da remoção de partículas, contaminação por água, adsorção de superfície e contatos de superfície; ❌ Reações Químicas: A exposição do lubrificante a altas temperaturas, oxigênio e outros produtos químicos ao longo do tempo pode causar reações químicas que reduzem a eficácia dos aditivos; ❌ Desgaste Mecânico: A atividade mecânica das peças móveis em contato com o lubrificante pode contribuir para a degradação dos aditivos, especialmente aqueles destinados a reduzir o desgaste e a fricção; ❌ Contaminantes: A presença de água, ar, partículas sólidas, produtos de combustão e outros contaminantes no lubrificante pode afetar negativamente a eficácia dos aditivos. ❌ Temperatura e Oxidação: A exposição do lubrificante a altas temperaturas e ao oxigênio do ar pode acelerar a oxidação do lubrificante, levando à degradação dos aditivos. ❌ Tempo de Uso: À medida que o lubrificante é utilizado ao longo do tempo, os aditivos são gradualmente consumidos devido às reações químicas e ao desgaste. 💧A depleção dos aditivos pode reduzir as propriedades e o desempenho do lubrificante, resultando em menor proteção dos componentes, aumento do desgaste, maior fricção, formação de depósitos, entre outros problemas. 🎯Por isso, é crucial monitorar regularmente a condição do lubrificante e realizar análises de óleo para avaliar a depleção dos aditivos. Medidas apropriadas, como a troca de óleo ou a adição de aditivos específicos, são essenciais para manter o desempenho ideal do lubrificante e a proteção dos equipamentos. #Aditivos #Depleção #Desempenho #Monitoramento #BoasPráticas

#Lubrificação #ManutençãoIndustrial #Eficiência #ControleDeContaminação #Lubrificantes O lubrificador de nível constante é um dispositivo utilizado para manter um nível estável de lubrificante em sistemas que operam com reservatórios de óleo, como caixas de engrenagens e mancais. Ele funciona como um reservatório auxiliar que reabastece o sistema automaticamente à medida que o nível do óleo diminui, garantindo que a quantidade de lubrificante no equipamento permaneça constante. Funcionamento O lubrificador de nível constante é posicionado no exterior do equipamento e conectado ao reservatório de óleo interno. Quando o nível de óleo dentro do equipamento baixa abaixo de um ponto específico, uma quantidade de óleo é liberada automaticamente do lubrificador para compensar a perda, restabelecendo o nível adequado. Benefícios • Evita Falta de Lubrificação: Manter o nível adequado do óleo ajuda a prevenir o desgaste excessivo das peças e a reduzir a possibilidade de falhas prematuras. • Redução de Paradas Não Planejadas: Com o nível de lubrificação sempre adequado, o equipamento tende a operar de maneira mais confiável, minimizando a necessidade de manutenção não programada. • Economia de Tempo e Mão de Obra: Como o lubrificador de nível constante repõe automaticamente o óleo, há uma necessidade menor de monitoramento manual frequente. Aplicações Esse tipo de lubrificador é amplamente utilizado em equipamentos industriais com sistemas de lubrificação por banho de óleo, como caixas de engrenagens, rolamentos e bombas. É especialmente útil em situações onde o acesso para verificação manual do nível de óleo é difícil ou onde é necessário garantir a lubrificação contínua para evitar falhas.

A quantificação e controle do teor de água presente em óleos lubrificantes está ligada à vida útil e confiabilidade da máquina.  A água sempre estará presente no óleo. A água reduz a resistência da película lubrificante, levando à lubrificação limítrofe e desgaste acelerado. Degrada o óleo lubrificante através de reações químicas. Aumentam o risco de corrosão, principalmente no espaço interno vazio do reservatório. Cada óleo lubrificante admite uma pequena quantidade de água dissolvida dentro dele sem prejudicar a lubrificação. Além dessa quantidade iremos para duas situações distintas: -Água livre, que separa rapidamente para o fundo de reservatórios e cárteres, corresponde a um óleo com boas propriedades demulsificantes (separa a água do óleo). -Água emulsionada, a condição mais perigosa na lubrificação, pois a água e o óleo emulsionados tornam-se um fluido não previsível, ou seja, um fluido não-Newtoniano. Este fluido emulsionado é aquele que com carga perde a viscosidade e sem carga aumenta de viscosidade, o oposto do que esperamos do óleo lubrificante. Pare a máquina imediatamente quando o óleo apresenta a condição de água emulsionada. O filme lubrificante torna-se imprevisível. É possível, em muitos casos de água emulsionada presente no óleo, salvar a carga do óleo retirando a água, o mais rápido possível, com uma centrífuga ou outro equipamento adequado para esta condição e analisando as propriedades do óleo após o tratamento. A medição do teor de água informa sobre a quantidade presente em % ou em ppm (partes por milhão). Pequenas quantidades (200 a 500ppm – 0,02 a 0,05%) são toleráveis pela maioria dos lubrificantes e componentes do sistema. Acima disso quem rege as tolerâncias são tanto um lubrificante especial em uso (parte úmida de uma fábrica de papel e celulose) ou a própria condição de operação da máquina lubrificada (motores à combustão). Estudos feitos por empresas no mundo todo mostram que quanto menor a quantidade de água presente no óleo lubrificante, maior a vida útil e confiabilidade do sistema. E quando o óleo está emulsionado, podemos medir a viscosidade? O cliente quer um resultado. Não recomendo medir a viscosidade de um fluido não-Newtoniano (óleo emulsionado), a viscosidade da amostra muda (e muito) de acordo com o método utilizado. Quando um laboratório de análises de óleos não consegue medir a viscosidade de uma amostra emulsionada, ele deve comunicar imediatamente ao seu cliente. Isso também deve acontecer no ensaio de contagem óptica de partículas em uma amostra emulsionada. Curso LUME Técnico de Lubrificação e Analista de Lubrificantes de Máquinas Nível I (MLT I e MLA I) on-line ao vivo. 02 a 13 de dezembro de 2024. Informações/Inscrições: Luis.stulgys@lumelub.com.br WhatsApp 11-99778-2700 www.lumelub.com.br #lubrificantes #lubrificacao #analisedeoleo #analisedefluidos #oleo #graxa #rolamentos #engrenagens #hidraulica #redutores #mancais #turbinas #compressores #motores #mlt #mla #ICML #LUME