ÚLTIMOS DIAS PARA PARTICIPAR 🔊 Lembramos que esta é a última semana para inscrever o seu projeto no “Programa Ancestralidades de valorização à pesquisa 2024 – meio ambiente e raça”!
Os trabalhos devem enfrentar o racismo e todas as formas de violência correlatas, além de se enquadrar nas seguintes temáticas: territórios e territorialidades; ecologia; bens da natureza; conservação ambiental urbana e rural; e adaptação climática.
Ao todo, serão selecionados até 12 estudos já concluídos ou em andamento.
👉 Leia o chamamento completo e saiba quem pode participar em https://bit.ly/3wWgORU.
👉 Inscrições abertas até 14 de junho de 2024.
Uma parceria entre a Fundação Tide Setubal e o Itaú Cultural.
#DescriçãodaImagem: Em um fundo escuro, no centro, há uma forma redonda e outra circular, ambas amarelas. Há também uma ilustração com três figuras femininas negras, que parecem sereias, e elementos que representam o Sol e o mar. Com a imagem, os textos "Últimos dias", "Programa Ancestralidades de valorização à pesquisa 2024 – meio ambiente e raça" e "Inscrições até 14 de junho de 2024".
Quando fui à uma aula de capoeira pela primeira vez, um choque percorreu meu corpo; comentei com o professor, e ele disse pra mim que eu era capoeira de verdade. Eu fiquei pensando por que aquilo tinha acontecido comigo... então lembrei da música que cantamos.... era um clamor... que descrevia o sofrimento do escravizado imposto pela casa grande.. era um clamor... era um horror... de muitas vidas, de muitos povos, de muitas nações..
Entendi que o "choque" era a indignação.
Portanto desejo muito sucesso à essa iniciativa.
CHAMAMENTO 🔊 Você é um estudioso das áreas do meio ambiente e racismo? Estamos em busca de projetos prático-teóricos para participarem da segunda edição do “Programa Ancestralidades de valorização à pesquisa 2024 – meio ambiente e raça”! Além de enfrentar o racismo e todas as formas de violência correlatas, os trabalhos devem se enquadrar nas seguintes temáticas: territórios e territorialidades; ecologia; bens da natureza; conversação ambiental urbana e rural; e adaptação climática.
O edital é aberto a pessoas físicas, pretas, pardas, ou indígenas, maiores de 18 anos, que sejam brasileiras natas ou naturalizadas residentes no Brasil, ou estrangeiras com residência fixa no país há mais de dois anos, estudantes, integrantes ou associadas a centros de pesquisa, universidades, OSCs, coletivos, instituições e observatórios.
Serão selecionados até 12 estudos já concluídos ou em andamento.
👉 Leia o chamamento completo em https://lnkd.in/dvTJUVyD.
👉 As inscrições acontecem entre os dias 23 de abril e 24 de maio.
Uma parceria entre a Fundação Tide Setubal e o Itaú Cultural.
#DescriçãodaImagem: Fundo escuro com um emaranhado de linhas azuis, como uma teia, na parte inferior. Acima, em amarelo, o texto “Chamamento”. Abaixo, do lado esquerdo, as informações: “Programa Ancestralidades de valorização à pesquisa 2024 – meio ambiente e raça” e “Inscrições de 23 de abril a 24 de maio”. Ao lado, uma ilustração de três figuras femininas negras, que parecem sereias, e elementos que representam o sol e o mar.
Em 17 anos, o Instituto Estre já conectou mais de 620 mil pessoas a uma nova forma de enxergar o meio ambiente.
Em 2023, esse compromisso com a sustentabilidade e a cidadania ficou ainda mais forte, impactando diversas comunidades nas regiões Sul e Sudeste, onde nossos Centros de Educação Ambiental estão localizados.
Seja por meio de diálogos, práticas educativas ou ações comunitárias, seguimos construindo uma cultura de responsabilidade e respeito pelo nosso planeta.
Quer saber mais sobre essas iniciativas? Confira o relatório completo de 2023!
#estreambiental#institutoestre#educaçãoambiental
Mulheres que semeiam o mundo
Em reportagem à Vogue, Renata Piazzon, que foi Conselheira do Instituto Akatu e, atualmente, lidera o Instituto Arapyaú, compartilha suas escolhas e como uma pergunta na escola do seu filho, transformou sua vida e nos deu a oportunidade de ter uma mulher atuante na preservação do meio ambiente e no fortalecimento de valores de cooperação.
Essa reflexão ocorreu por meio de uma atividade marcante: a leitura do livro “Será que a Terra sente?” de Marc Majewski. Inspiradas pela obra, as crianças compartilharam suas releituras e sentimentos, despertando em Renata uma reflexão que se tornou o alicerce de sua trajetória profissional.
Entre suas inspirações estão Samela Sateré Mawé e Valcléia Solidade, figuras de destaque nas comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas. Na geopolítica climática, a ex-ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, é uma referência constante.
Por fim, Renata destaca um pilar inegociável em sua vida: o legado para seu filho. Ela cita uma frase marcante de Fábio Colletti Barbosa, CEO da Natura &Co: “Se não conseguirmos deixar um mundo melhor para os nossos filhos, deixemos filhos melhores para o nosso mundo.”
Somente esse cuidado incansável e uma preocupação constante em deixar um legado positivo pode transformar o planeta. E, nesse sentido, desde a sua fundação, nós do Akatu, temos buscado contribuir para uma sociedade do bem-estar em que todos percebam como parte interdependente da vida no planeta, cuidando da vida e da humanidade em toda a sua diversidade.
Confira a matéria completa: https://lnkd.in/dH62-5mS#sustentabilidade#esg#diversidade#meioambiente#legado#desenvolvimentosustentavel#ong
A proposta do grupo de pesquisa transdisciplinar CIDADANIA VIVA, composta por especialistas de diferentes áreas do saber vinculados a UNISINOS foi contemplada com o edital da FAPERGS - PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO VOLTADO A DESASTRES CLIMÁTICOS.
A reunião inaugural do grupo de pesquisa Cidadania Viva gerou reflexões iniciais dos resultados esperados para a pesquisa sobre os desafios contemporâneos que emergem de três desafios principais: a recente pandemia de COVID-19, as mudanças climáticas que têm causado catástrofes como as vividas no Rio Grande do Sul em 2024, e o avanço das tecnologias digitais, especialmente conectadas à Inteligência Artificial (IA).
As perspectivas contemporâneas enfatizam a necessidade de redesenhar nossas cidades e sistemas educacionais para responder aos novos desafios, assim o projeto busca criar um Ecossistema Inteligente de Ação e Formação, no qual a IA desempenha papel estratégico na articulação de cidadãos, lideranças e instituições para co-criar soluções inovadoras. A pesquisa será estruturada em seis dimensões principais:
- Territórios Resilientes: desenvolvimento de soluções para as infraestruturas verdes e azuis;
- Biodiversidade Urbana: monitoramento e preservação de ecossistemas.
- Saúde Mental e Resiliência: avaliação de riscos psicológicos;
- Cultura de Sustentabilidade: formação voltada à regeneração e resiliência;
- Governança Participativa: melhoria das políticas públicas com engajamento cidadão;
- Regulações Climáticas: integração com os ODS, usando IA e ciência de atribuição.
O projeto Cidadania Viva propõe um modelo inovador que integra natureza, tecnologia e humanidade em prol da sustentabilidade regenerativa. A iniciativa tem potencial para inspirar políticas públicas e práticas urbanas que valorizem a cooperação simbiótica entre os diversos elementos do ecossistema urbano, reafirmando a importância de uma cidadania ativa e integrada à natureza. Essa visão é um marco na construção de cidades mais conectadas, saudáveis e equilibradas, colocando a sustentabilidade regenerativa no centro do planejamento urbano e da governança.
Eliane SchlemmerIzabele Colusso
Márcia Lima
Débora Becker
Nívea Opermmann
Rodrigo Algayer
+ tantos outros pesquisadores da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)#UNISINOS#Arquitetura e Urbanismo
#Inteligência Artificial
#Design Regenerativo
#Sustentabilidade
Quinta-feira (11/07), assisti a um vídeo incrível publicado pelo Paulo Henrique Lopes, Doutor em Ciência da Religião, lá na rede vizinha (opensador.ph). Decidi compartilhar aqui no LinkedIn, não apenas porque foi o melhor vídeo que eu vi semana passada, mas também porque tenho observado o movimento de alguns profissionais, especialmente dos que trabalham com sustentabilidade, de abordarem por aqui problemas sociais por uma perspectiva integrada, que considera a interseção entre questões ambientais, culturais e econômicas.
O vídeo fala sobre o retorno de um manto Tupinambá ao Brasil após mais de 300 anos. Este artefato sagrado, que esteve no Museu Nacional da Dinamarca, agora será exibido no Museu Nacional UFRJ, trazendo consigo uma rica herança cultural e espiritual do povo Tupinambá.
A chegada do manto Tupinambá ao Brasil não é apenas um retorno físico, mas também um passo importante na reparação histórica e na promoção da justiça cultural.
Este evento nos inspira pois além de promover a preservação do patrimônio cultural imaterial e material, garantindo que as tradições e conhecimentos ancestrais sejam mantidos vivos e acessíveis, trata-se de uma oportunidade de compreendermos o como a cosmovisão indígena é um aspecto fundamental para a construção de uma sociedade sustentável.
A cosmovisão é uma visão de mundo, que integra a espiritualidade e a natureza, buscando o bem-viver em harmonia com o meio ambiente. Os povos indígenas veem a Terra e seus elementos como seres vivos e sagrados, e suas práticas são baseadas no respeito e na interdependência com todos os seres vivos. Assim, a cosmovisão indígena nos oferece lições valiosas sobre como garantir um futuro sustentável, reconhecendo nossa conexão com a natureza e a importância de cuidar do meio ambiente para as próximas gerações.
A relevância deste modo de vida é um aspecto tão fundamental para a construção de uma sociedade sustentável, que “em 2020, uma parceria entre a Universidade de Brasília e UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" permitiu a publicação de um documento o 'Guia Agenda 2030: integrando ODS, Educação e Sociedade'. Neste documento, na reflexão sobre a implementação da Agenda 2030 no Brasil, o corpo de autoras(es) propõe a criação de três novos ODS: ODS 18 – Igualdade Racial, ODS 19 – Arte, Cultura e Comunicação, ODS 20 – Direito dos Povos Originários e Comunidades Tradicionais. A proposição destes novos ODS ocorreu alicerçada na compreensão de que não é possível avançar em qualquer agenda de sustentabilidade no Brasil sem uma articulação íntima com estes temas indicados pelos novos ODS.”
Além do vídeo recomendo a leitura do guia.
https://lnkd.in/emNgF2Tr#sustentabilidade#cosmovisão#povosoriginários#ods#agenda2030
O Afrofuturismo é mais do que cinema e literatura; é uma visão de futuro. "Pantera Negra" mostrou ao mundo o poder de uma narrativa afrofuturista nas telas, enquanto autores como Octavia Butler e Nnedi Okorafor exploraram, através da ficção científica, questões como identidade e resistência negra. No entanto, o Afrofuturismo não se limita ao campo artístico – ele vai além, inspirando soluções para desafios contemporâneos.
Na prática, iniciativas como a Afroecologia, uma mistura da agroecologia com africanidades, unem sustentabilidade e saberes ancestrais para enfrentar problemas ambientais. Essa abordagem resgata tradições africanas para criar modelos de segurança alimentar que fortalecem comunidades vulneráveis. No Brasil, a proposta destaca como ancestralidade e inovação podem andar lado a lado na luta por um futuro sustentável.
O Vale do Dendê, por sua vez, é um exemplo de como o Afrofuturismo se conecta com a inovação social e econômica. A organização baiana não apenas apoia empreendedores negros, mas também promove eventos como o Festival Afrofuturismo, que discute como a tecnologia e a cultura podem transformar realidades e criar oportunidades.
↳ Leia o artigo completo em nosso site: https://lnkd.in/dqzkMcT9
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#Afrofuturismo#InovaçãoNegra#Afroecologia#ValeDoDendê#Ubuntu#Sankofa#Casablack#FuturoNegro#Ancestralidade#JustiçaSocial
Durante o mês de abril, o Pilar Comunidade promoveu a segunda rodada de aulas do projeto Rede de Protetores Ambientais Mirins, em escolas localizadas nas comunidades de atuação da GSM, Fero Puro e do CDA.
Cerca de 180 crianças participaram das atividades propostas. O tema central abordado durante as aulas foi o impacto das mudanças climáticas na natureza, bem como formas de mitigar esses efeitos.
Introduzimos o conceito das mudanças climáticas, discutindo suas consequências e apresentando estratégias práticas para reduzir esses impactos. Tudo isso em alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), mais especificamente com o de número 13 - "Ação Contra a Mudança Global do Clima", visando conscientizar as crianças sobre a importância de se engajarem em ações concretas para enfrentar esse desafio global.
Durante as atividades, distribuímos material educativo que será utilizado ao longo do projeto em 2024. Cada criança recebeu uma bolsa contendo um livro de missões, um passaporte para registrar suas jornadas ambientais, e uma revistinha em quadrinhos abordando os temas ambientais.
#GrupoAvante#FerroPuro#GSMMineração#CDALogística#ProgramaAvantedeSustentabilidade#PAS#PilaresAvante#ResponsabilidadeSocial#RededeProtetoresAmbientaisMirins
Em sintonia com o compromisso de promover uma sociedade mais justa e fraterna, o Marista está representado por Raimunda Caldas, integrante da Diretoria Socioeducacional e Evangelização, como titular, e pelo Ir. José Aderlan Brandão Nascimento, da UMBRASIL, como suplente na Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS).
A CNODS, reinstalada em dezembro de 2023, tem como objetivo auxiliar o país na implementação e monitoramento da Agenda 2030, visando atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no Brasil, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU).
Essa iniciativa contribui para uma representação ativa dos Maristas, comprometidos com pautas de um futuro mais sustentável e responsabilidade social. Para saber mais, confira a matéria completa e a carta aberta em nosso site, acesse: https://lnkd.in/dysDPSCw.
Analista de Sustentabilidade| Engenheira Ambiental| Green Belt| Especialista em Sistema de Gestão Integrado| Qualidade| Processos| Agile| Gestão de Projetos| Gestão de riscos| ISO 9001| ISO 14001| ISO 45001
Olá pessoal,
Ontem estava organizando a minha pasta de fotos e encontrei um vídeo da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA). É muito bom lembrar que tive a oportunidade de participar de um evento tão importante em nosso país. Foi uma honra representar o sul do Brasil como jovem facilitadora, participando ao lado de jovens incríveis de outras regiões do nosso país.
O que foi a CNIJMA? Foi um evento de grande importância que mobilizou crianças e adolescentes de todo o Brasil em torno de um objetivo comum: a construção de um futuro mais sustentável.
A principal meta da IV CNIJMA era fortalecer a cidadania ambiental nas escolas e comunidades. Através de um processo educativo crítico, participativo e democrático, a conferência buscou:
✨ Empoderar jovens: Proporcionar aos jovens ferramentas e conhecimento para que se tornem agentes de transformação em suas comunidades.
✨ Promover a participação: Incentivar a participação ativa de crianças e adolescentes na construção de políticas públicas ambientais.
✨ Conscientizar sobre questões ambientais: Divulgar informações sobre os desafios ambientais e as possíveis soluções.
✨ Fortalecer a rede de educadores: Oferecer suporte e recursos para que os educadores possam trabalhar temas ambientais em sala de aula.
Como a IV CNIJMA foi organizada?
A IV CNIJMA foi um processo dinâmico que envolveu diversas etapas, como:
✨ Discussões em sala de aula: Os estudantes debateram sobre os problemas ambientais de suas comunidades e elaboraram propostas de soluções.
✨ Conferências escolares: As escolas organizaram suas próprias conferências para apresentar os resultados das discussões e eleger delegados para a conferência municipal.
✨ Conferências municipais e estaduais: Os delegados eleitos participaram de conferências em seus municípios e estados para discutir as propostas e eleger delegados para a conferência nacional.
✨ Conferência nacional: A conferência nacional reuniu os delegados de todo o país para apresentar e discutir as propostas finais.
Assim, a IV CNIJMA deixou um legado importante para a educação ambiental no Brasil. A conferência demonstrou que crianças e adolescentes são capazes de compreender os desafios ambientais e propor soluções inovadoras. Além disso, a IV CNIJMA contribuiu para fortalecer a participação cidadã e a construção de uma sociedade mais justa e sustentável.
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Analista de Sistemas ERP | Analista de Suporte | Tecnologia de Processo e Cadastro Industrial | Analista de Documentação.
7 mQuando fui à uma aula de capoeira pela primeira vez, um choque percorreu meu corpo; comentei com o professor, e ele disse pra mim que eu era capoeira de verdade. Eu fiquei pensando por que aquilo tinha acontecido comigo... então lembrei da música que cantamos.... era um clamor... que descrevia o sofrimento do escravizado imposto pela casa grande.. era um clamor... era um horror... de muitas vidas, de muitos povos, de muitas nações.. Entendi que o "choque" era a indignação. Portanto desejo muito sucesso à essa iniciativa.