Publicação de Jaqueline Brito

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Social | Educação | Psicologia

No último sábado (25), participei do curso de extensão sobre Saúde Mental Materna no Centro Universitário Facens. O evento foi realizado em comemoração ao Maio Furta-Cor, uma iniciativa que destaca a pluralidade das experiências maternas, representando os diversos tons da maternidade – desde os dias mais felizes até os mais desafiadores. O Maio Furta-Cor nasceu no Brasil durante a pandemia em 2020 e, desde então, se expandiu para 13 países. A escolha de um mês dedicado à saúde mental materna se deve à responsabilidade e pressão impostas sobre as mães, além da sobrecarga das atividades que desempenham. No Brasil, são investidos R$ 26,2 bilhões em saúde por ano, mas ainda é necessário focar mais na saúde mental materna. O objetivo da campanha Maio Furta-Cor é sensibilizar a sociedade e fomentar políticas públicas voltadas para a saúde mental das mães. Entre as conquistas alcançadas, destacam-se o Projeto de Lei 12615/2022 e a crescente representatividade do tema. Como destaca o lema da campanha, "Só é possível mudar o mundo, cuidando de quem cuida". É importante lembrar que o pai não é apenas uma rede de apoio – ele é pai. Durante o curso, também discutimos o documentário "Colo Vazio", que aborda o luto materno e sua inevitabilidade e necessidade. Outro ponto importante foi a ementa número 197356 do CREMESP, que autoriza o direito das famílias de sepultarem seus filhos que vieram a óbito com menos de 20 semanas de gestação. Embora eu não seja mãe, participar deste curso me proporcionou uma nova perspectiva sobre a maternidade. As mulheres são seres incrivelmente fortes, e o amor de mãe é algo verdadeiramente divino.

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