Publicação de Jettax

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS. RECEITA BRUTA. TRANSPORTE INTERNO DE CARGA DESTINADA A EXPORTAÇÃO. NÃO CONFIGURA EXPORTAÇÃO. NÃO EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCULO.

Findados os quatro primeiros meses do ano, marcando assim um terço do calendário, celebramos o Dia do Trabalhador. Esta data, que é um momento de reconhecimento pelo esforço e dedicação dos trabalhadores, também traz à tona uma reflexão amarga sobre a carga tributária brasileira. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), são necessários 150 dias de trabalho anuais apenas para quitar os impostos. Na era colonial, o 'quinto dos infernos' representava o quinto (20%) da produção de ouro que era destinado à Coroa Portuguesa, uma alusão clara ao peso dos impostos e aos navios que transportavam tanto o tributo quanto os exilados que eram enviados para esse país longínquo. Ironia do destino, em um jogo de números onde o quinto da época colonial é menor que o terço do ano em que se comemora o dia do trabalhador, ambos são superados pelos 41%, ou 150 dias no ano, atuais dedicados aos tributos. A alta carga tributária brasileira exige uma reflexão urgente assim como a realocação eficiente de recursos. Enquanto comemoramos o Dia do Trabalhador, devemos também aspirar a um sistema mais equitativo, onde o fruto do nosso trabalho seja justo e os serviços públicos sejam adequadamente financiados. Parabéns, trabalhador; parabéns, pagador de impostos. #DiaDoTrabalhador #CargaTributária

Dentro da visão de boa parte das pessoas o estado deve ser provedor da sobrevivência e até da vida. O custo de realização desta tarefa é um tanto quanto elevado. São diversos os fatores que causam problemas para que haja uma execução a contento. O importante a ser destacado é que quanto mais o Estado diz prover mais ele irá gastar, e não se trata de um aumento proporcional é um aumento exponencial. Para cada programa a ser feito é necessário todo um aparato de pessoas e equipamentos e tudo isso tem um custo, então para realizar o papel paternal o estado cobra caro, pois que é necessária uma máquina grande. Daí, nasce um problema: pagar mais impostos para que o estado me forneça algo ou pagar menos impostos e encontrar um fornecedor privado? Leia o artigo na integra: https://lnkd.in/dnT_nTSC

A redução da Carga Tributária Bruta (CTB) em 2023 reflete oscilações na arrecadação federal, especialmente sobre lucros, mas evidencia desafios estruturais. O aumento da tributação sobre a folha de salários impacta diretamente trabalhadores e empresas, enquanto a queda no ICMS, devido às desonerações, pode prejudicar serviços estaduais. Já a elevação da carga nos municípios reforça a necessidade urgente de uma reforma tributária que redistribua responsabilidades e promova maior justiça fiscal, equilibrando crescimento econômico e proteção social...

Malta reduziu em 2,5% seus gastos públicos. Resultado: quem ganha até 16.000 euros por ano passa a ser isento de imposto (era 12.000 até 2024). Quem ganha entre 16 e 59.999 por ano vai economizar algo em torno de 400 até 700 euros por ano. Quem ganhar mais de 60k por ano vai economizar 200 euros por ano. Parece pouco? A questão é o fundamento por trás da lógica. Governo não produz, logo, só pode tentar gastar melhor e economizar. É esse o post.

Existem formas totalmente legais, seguras e comprovadas para minimizar essa carga tributária leonina e predatória do estado, que é achacador e perdulário. Brasil é campeão mundial em horas trabalhadas anualmente para pagar-se tributos -2.600 horas ( é mais que o dobro do 2º colocado! ). Conheça a Administração de Passivos Tributários - APT.

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E o problema é a escala 6x1 que vai quebrar o país. Não vai! Porque quem paga os impostos em tudo o que se compra aqui é a classe trabalhadora. É pobre. Se estiverem tão interessados em salvar a economia, tirem do couro de quem já tem mais do que precisam pra viver 🫰🏻 Assistam na íntegra, esse vídeo não é sobre a Virgínia (exclusivamente). Várias empresas são mencionadas.

Um artigo que vale a pena ler... É incompreensível a conclusão de que "a eliminação das portagens é uma medida regressiva: são os grupos de baixos rendimentos que proporcionalmente perdem mais" É também incompreensível a ausência da menção aos verdadeiros "rombos fiscais" deste Governo - IRS jovem e descida do IRC - nesta análise económica do sr. prof. Cavaco. O IRS jovem é uma medida injusta fiscalmente (porque sobrecarrega em impostos as restantes faixas etárias, sem que cumpra o objetivo de fixação de jovens) e a descida de IRC beneficia fundamentalmente os grandes grupos económicos (e o argumento de que, com essa poupança, aumentam o investimento e os salários é falacioso, como a história nos tem demonstrado). #assimsefazPortugal #nãolhesdêemcavaco

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