Com todo respeito, mas tenho observado uma enxurrada de "dicas" superficiais nas redes sociais que viralizam rapidamente e, infelizmente, mais pela audiência do que pelo real valor. Em tempos em que conselhos de carreira e transição são amplamente buscados, é fundamental refletirmos sobre a qualidade e a profundidade das orientações que consumimos. Antes de seguir uma dica, investigue a trajetória de quem está por trás dela. Experiência sólida, entendimento do mercado e compromisso com o desenvolvimento profissional são essenciais para guiar quem realmente deseja evoluir na carreira. Qualidade é mais valiosa do que curtidas.
Publicação de Juliana Starosky🧠
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Tem novidade (que não é tão nova assim 😛 ). Já pensou em acessar aqueles bastidores das carreiras que quase ninguém vê? Aqueles tropeços que ensinam, as viradas que não foram planejadas, as dúvidas que mudaram tudo? Na Carreiras Múltiplas, esse é o convite: um espaço mais próximo e real sobre carreira e vida profissional. Em breve, você poderá fazer parte de uma assinatura premium, feita para quem quer ir além das fórmulas prontas e quer refletir junto, de forma prática e sincera, sobre o que importa para o seu crescimento. Ainda não conhece a news Carreiras Múltiplas? O link para conferir alguns dos mais de 100 textos publicados está nos comentários. Te encontro lá! #CarreirasComPropósito #BastidoresDeCarreira #CarreirasMultiplas #CrescimentoProfissional
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Boa Tarde Rede! Ontem Vi aqui na Rede algumas postagens e opiniões de diversos Assuntos bem Pertinentes no que diz respeito a transição de carreira, Etarismo e/ou Recolocação Profissional, Hoje Resolvi Externar um posicionamento pessoal! Sabemos que muita Gente Busca um Espaço ao Sol, e acredito que ele Nasceu pra todos… Todos aqui que são, Gestores, RH, e CEO de Grandes Empresas, já estiveram seu momento Ruim, acredito nisso. Hoje Eu assim como muitos vivemos momentos de Busca, luta, Fé, Esperança e Forças pra não Desistir… Porém seria ou é Injustiça, vivermos em meio à Ilusão, A cada vaga que se abre dentro do perfil que almejamos na área comercial, sem Saber qual é a Realidade das novas diretrizes e pré-requisitos para chegar a uma entrevista?! O que está acontecendo? Onde anda a Humanização das pessoas? Senhores não seria viável às empresas quando abrirem às vagas, colocarem nos Pre-Requisitos o limite da idade???, como é feito nos concursos públicos ( em alguns como guarda municipal) isso ajudaria muita gente, evitaria mais de 1.118 pessoas em Um processo seletivo , sendo que mais de 70%, São 40, 50+ e já são eliminados no Filtro das Plataformas Digitas!!! Isso evitaria o excesso de contigente nas vagas, vocês não acham?!… Gente Existem Seres Humanos, Pais de Famílias, e Sonhos por trás de um Currículo! E por favor não venham Dizer que não Existe Limite de Idade em sua empresa por favor! Pois se formos verificar a verdade será outra! Não sei se a Lei Permite tal Pratica porém, isso seria de bom tom, e evitaria tantas consequências, frustrações e dificuldades em muitas famílias… Pensem Nisso “O combinado Não Sai Caro Pra Ninguém “ e lembre a Idade é só um numero, e se vc não envelheceu foi por que morreu antes do tempo” Muita Paz à todos!
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Um dia, me disseram que a regra do LinkedIn era: “não fale mal dos lugares ruins onde trabalhou, nem das atrocidades que viu. Afinal, nenhuma outra empresa vai querer contratar alguém que pode expor suas falhas.” Primeiro, você não tem especializações suficientes. Depois, não tem experiência. Em seguida, teve filhos demais. E, por fim, está velha demais. A sensação é de que a régua nunca para de subir e, de alguma forma, estamos sempre aquém das expectativas. Além disso, precisamos lidar com a geração Z, que faz cursinhos de “marketing” oferecidos por influenciadoras digitais. Influenciadoras que entendem mais sobre fazer as pessoas de palhaço do que qualquer outra coisa. E assim, um salário para um profissional de marketing é oferecido pelos incríveis R$1500,00 — valor que não pagaria nem a graduação que ele fez. Minha última experiência profissional foi em uma agência cujo dono roubou os clientes e sumiu, deixando toda a equipe com cara de paisagem. Isso me fez refletir sobre a falta de ética e profissionalismo que ainda assola muitos ambientes de trabalho. Enquanto isso, vejo profissionais talentosos e dedicados sendo desvalorizados. Pessoas que dedicaram anos aos estudos e à prática profissional, competindo com quem fez um curso rápido oferecido por influenciadoras. Não estou desmerecendo essas pessoas, mas é frustrante ver que, muitas vezes, o valor da educação formal é negligenciado em favor de soluções rápidas e baratas. O que está acontecendo com o mercado de trabalho? Até quando profissionais formados serão igualados a quem fez um curso dado por uma influenciadora? Precisamos urgentemente reavaliar nossos critérios de contratação e valorização dos profissionais. Precisamos de mais respeito e reconhecimento por aqueles que investiram tempo, dinheiro e esforço em suas carreiras. E então, onde está a ética? Onde está a valorização dos verdadeiros profissionais? Precisamos abrir espaço para esse debate e lutar por um mercado de trabalho mais justo e equilibrado.
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Após receber um convite incrível do Thiago Tavares, me peguei reflexiva em relação ao preenchimento do perfil... em especial em relação ao campo sobre. Vemos tantos especialistas em perfil, que por vezes falam coisas distintas e isso pode gerar muita dúvida. Não sou especialista em LinkedIn e não tenho essa pretensão, mas já obtive bons resultados com a rede e com isso deixo meus dois centavos em relação ao tema. Seja autêntico! Pode ser difícil se resumir em algumas linhas, o meu sobre é bem longo (o que pode não ser legal), mas realmente reflete quem sou, minha trajetória e o que importa para mim. Em tempos de inteligência generativa vemos muitos textos que são mais do mesmo, padrões de resumo de perfil, sem vida, sem personalidade. Então não tenha medo de ser você, de deixar a sua marca e de fugir um pouco do que é esperado.
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Ora ora, Se não chegou o famoso momento do Linkedisneyem que a profissão envolvida numa discussão vira apenas mais uma variável e o LinkedIn começa a pipocar inúmeras postagens iguais porém diferentes Me lembra aquela tour do RH que liberou a mina pois ela tinha um compromisso e todos acharam uma coisa super para frente, super humana… no fim era super GPT 😂 Depois de ontem, cada vez mais faz sentido aquele rolê de comunidade… Alô marketeiros, não depender de canal para se relacionar com o seu público é a nova visão de mercado ein 👀 Tem uma mercado inteiro sendo originado dessa estrutura E vou te dizer, não tem algo mais efetivo e confortável do que falar com quem “já sabe qual é a tua” Pouco hater, papo flui melhor quando não tem pedra na meio… Tive altas trocas maneiras com uma galera que pensa diferente, mas que no final tem a mesma visão da parada! Não, eles não acreditam que designer tem que codar e la lá lá, mas todos concordam que estudar mais sobre as outras áreas para que não só o design, vai contribuir bastante para a trajetória do profissional e a se comunicar melhor em sua carreira Quem sabe no final o ponto levantado não estava apenas velando um outro ponto ainda mais polêmico e mais crítico por trás 🤐 Que venham os novos posts sobre “RH precisa codar? Marketeiro precis codar? Mas e dos devs? Precisam aprender a codar também? #mercado #design #codigo
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Oi, Rede! Este não é um post de lamento e sim de resistência. Em maio deste ano eu fui desligada em um corte gigante após ouvir repetidamente que a área de Sustentabilidade era uma área de custos e não impactava na operação da empresa. Após entregar tantos resultados em um ano, fui pega de surpresa mesmo estando consciente. Pelo menos não foi por resultado e comportamento, isso me dá um pouco de alívio. Seria cômico se não fosse trágico. Desde então não consegui outro emprego, foram 3 entrevistas sem retorno e mais de 20 candidaturas que não seguiram para a próxima fase, muitas sequer com uma justificativa, as vagas apenas sumiram. É desanimador, sem dúvida, nunca tinha passado por isso. Pensei em como continuar na minha área de atuação pela qual tenho verdadeira paixão (profissional e pessoal) e provar a importância da Sustentabilidade, indo "contra a maré" do que me disseram inúmeras vezes. Decidi que enquanto não for no corporativo, será na área da educação. Então tenho transmitido meus conhecimentos e o meu brilho nos olhos falando sobre isso em posts no meu Instagram pessoal para os meus amigos/ conhecidos/ familiares e em conversas online para alunos do ensino público, totalmente gratuito! (mesmo precisando de renda) E coitados dos ouvidos de quem ousar tocar na palavra "sustentabilidade" em uma mesa de bar. Continuo desempregada, mas não desisto da missão. A Sustentabilidade pode até ser um custo se a estratégia corporativa for ruim, mas ela jamais vai deixar de ser essencial assim como o profissional da área. Estou gerando impacto mesmo estando #opentowork.
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Quando a gente chega em determinado ponto da vida, e por infelicidade ou desvio de rota, ainda temos que nos manter ativos, é difícil definir a sensação interna que sentimos. Eu não me encaixo em padrões engessados de cargos e funções, mesmo aqui na plataforma, é difícil elencar minha rota de formação. Sou Nutricionista formada em 1993, por mais de 30 anos atuei em Gestão de Restaurantes. Perto dos 40 anos, decidi 2 coisas: mudar de carreira e ser mãe. Tracei os planos e me encaminhei para a execução. E consegui. Migrei para o Marketing Digital, deixei Nutrição de lado e fiquei em prestar serviços, entre eles de Social Média, redatora web, gestora terceirizada de sites, entre outros. A decepção veio com a remuneração, uma vez que sou mulher e mais velha, inegavelmente a discriminação foi sentida. E pior, quem já atuava, logicamente sabia mais que eu. Estudei e estudo muito. Mas essa busca incessante por qualificação teórica, não é proporcional à minha realidade financeira e muito menos a vasta experiência. Ao contrário, tornou-se um problema para me recolocar. Assim, após um período onde minha saúde física me manteve afastava de tudo, busquei uma formação que acreditava faltar: desenvolvimento humano. Fiz curso de Coach, Mentira e Terapeuta TRG. Então os Hunters perguntam: qual sua área de atuação. Atualmente estou fazendo 2 formações. Na Comunidade Labora de Insades Sales SDR e BDR e outra na Alura/Oracle em programação para iniciantes. Ah, mas faltou focar em uma coisa. Garanto que não. Tenho excelente rendimento escolar, performo bem em artigos que escrevo, de qualquer gênero, como redator. Mas não me formei em Comunicação. Mas não sou Psicóloga, mas não sou especialista em nada.... E eu pergunto aos colegas da rede: onde me encaixo hoje? Quanto teriam as formações e softskill que venho desenvolvendo ao longo do tempo. Mas não existe espaço para mim, porque o Recrutamento e Seleção aqui ou externo, falam tantas palavras lindas, mas ineficazes, que sequer notam meu cadastro ao ver minha idade. Assim como existem ações sobre raça, opcão sexual, as empresas precisam a pensar no etarismo. #desabafo
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Recentemente, tenho visto muitas publicações comentando que a geração Z não está interessada em cargos de liderança e que é uma geração mais focada no "ser" e "ir" do que no "ter". O que a maioria dessas publicações não comenta são as razões principais para que essa geração pense dessa forma, sendo a principal delas o fato de que em algumas áreas está cada vez mais escasso o famoso "plano de carreira". Sei que muitos recrutadores e empresas usam essa palavra como chamariz para atrair candidatos, como se fosse um tipo de benefício. Se considerarmos que a maioria das empresas nem sabe o que é isso, podemos sim chamar de benefício os lugares que realmente aplicam isso. Ouvimos falar de pessoas que ficaram 20 a 30 anos dentro da mesma empresa e subiram de operário para gerente ao longo da vida; hoje em dia, o plano de carreira que vejo é quando o funcionário, que já vem entregando muito mais que o cargo por anos, se cansa e outra empresa acaba vendo o valor extra que ele está entregando e o contrata para uma melhor oportunidade. Infelizmente, essa é a realidade que tenho visto entre a maioria das pessoas da tão citada geração Z.
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A importância das recomendações de competências no #LinkedIn 💼🤝 Recentemente, fiz uma postagem aqui no LinkedIn sobre a divulgação de uma #vagadetrabalho de uma empresa de Recife, usando a hashtag #Recrutamento. Para minha surpresa, o número de visualizações únicas foi muito maior do que eu esperava, e a postagem continua ganhando alcance até hoje. Isso me fez refletir sobre um dos #propósitos mais básicos dessa rede: #divulgar #perfisprofissionais e #empresariais e #conectarpessoas. Parece óbvio, certo? 🤔 Nem tanto. O que vemos com frequência são publicações sobre temas que, sinceramente, pouco agregam ao propósito da rede. O famoso "mi, mi, mi" corporativo. Frases motivacionais como "funcionário bom não reclama, troca de empresa" ou, a minha preferida: "Liderar é fazer com que seus liderados tenham chance de brilhar também". Só se for no fantástico mundo de Bob. 😅 Mas essa não é a intenção desta postagem. Meu objetivo aqui é trazer uma contribuição simples, porém subutilizada por muitos usuários: a relação entre as #competências declaradas nos perfis e as #recomendações dessas competências. 🛠️ QUER REALMENTE AJUDAR UM(A) COLEGA QUE ESTÁ EM BUSCA DE #RECOLOCAÇÃO? #Valide as competências dele(a). ✅ É simples. Mas atenção: NÃO faça isso de forma automática ou sem critério. ⚠️ Avalie com cuidado. Veja se a competência declarada faz sentido para você, com base no tempo que trabalharam juntos. Se sim, recomende. 👍 Além disso, não tenha vergonha ou receio de entrar em contato com as pessoas com quem você se relacionou profissionalmente. ✉️ Ninguém tem a obrigação de lembrar de você, se bem que deve existir por aí alguma famosa frase que diga o contrário, como: "funcionário bom nunca será esquecido". Bem, sabemos que a realidade nem sempre é assim. 😅 Então, #sejaproativo e se #reconecte! Trate a recomendação como uma indicação pessoal no âmbito profissional. Não é algo trivial. 💡 Normalmente, só recomendamos quem realmente nos impressionou e trouxe valor. Portanto, #façaadiferença na vida profissional de alguém #validandosuascompetências com responsabilidade e critério. 🌟 Como fazer isso? É muito simples: 1- Acesse o perfil do LinkedIn da pessoa que você deseja recomendar; 2- Role até a seção de Competências; 3- Clique em Exibir todas as competências; 4- Por fim, clique em Recomendar na competência que você considera relevante. Com essa ação, você está ajudando a validar as habilidades que seu(sua) colega declarou. #Pequenosgestos como esse podem fazer toda a diferença na carreira de alguém. 🙌
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Faz pouco mais de um ano desde que dei o primeiro passo rumo à transição de carreira para uma função mais estratégica no jornalismo. Mas não chega a quatro meses completos desde que entendi que minhas habilidades podem ser muito bem aproveitadas -- e desenvolvidas -- em outros segmentos. Parece pouco, e é, em comparação aos outros campos da minha formação. Quatro anos de faculdade, dois anos de mestrado, dez anos de carreira nas diversas frentes da comunicação... "Como esperar resultados em tão pouco tempo?", me provocou minha psicóloga. Às vésperas dos 30, não tenho resposta. Mas todos os dias a realidade tenta me convencer que leva tempo pra entender que tudo leva tempo nessa vida (sim, eu canto esse rap acústico errado mesmo). Por sorte, e talvez experimentando um pouquinho da dor, já entendi que toda transição é travessia, seja de qual tipo for, e até as mais rápidas requerem uma certa equação para que aconteçam. As variáveis a gente já sabe quais são. E, como o próprio nome diz... Variam. O que não muda é o desfecho: a gente chega do outro lado. 😊 #transiçãodecarreira #produtosdigitais #pm #produtosdemídia #analistadeprodutos #productowner #productmanager
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Especialista em Tendências de Mercado | Marketing | Bens de Consumo | Pesquisa | Consultoria | Palestrante | Escritora | Intergeracionalidade
1 mBravo!!!!