Publicação de Junior Borneli

Quando se pensa em um lugar para comprar óculos e relógios, é difícil não lembrar da Chilli Beans. Famosa nos quiosques de shoppings, a marca se estabeleceu no Brasil como uma opção nacional para a compra desses produtos e vem, ao longo dos anos, se posicionando no mercado para ser dona de um estilo de vida. No caso, "o estilo Chilli Beans de ser", como sempre diz o CEO Caito Maia. A marca já é a maior rede especializada em óculos escuros na América Latina, com 25% de market share no Brasil. Os mais de 1000 pontos de venda no Brasil, que vendem óculos de collabs com outras empresas, como Harry Potter e Star Wars, fizeram com que a marca atingisse faturamento de R$ 1.2 bilhões em 2023 — tendo mais de R$ 1 milhão vendidos só na CCXP23. Mas a Chilli Beans não quer parar por aí. "O nosso foco continua o mesmo, vender óculos de sol, óculos de grau e relógios. Mas a marca ficou tão forte que chegou o momento de ir além: a gente que surpreender os nossos clientes", disse Caito Maia, em entrevista exclusiva à EXAME. No Chilli MOB Cruise, viagem de cruzeiro que a marca fecha anualmente para criar laços com colaboradores e parceiros, Maia anunciou, neste sábado, 13, que além dos óculos e relógios, a Chilli Beans agora vai vender caixas de som e fones de ouvidos personalizados, assim como bebidas gaseificadas prontas, os "Chilli Drinks", que poderão ser encontrados nos supermercados. Ao todo, o projeto conta com mais de 20 produtos exclusivos que inauguram a nova fase de expansão da empresa. Outra novidade gastronômica, com uma linha de molhos de pimenta, está prevista para junho. Todos as novidades são feitas com parceiros, que usam o nome da marca nas bebidas, caixas de som e fones de ouvido, pagando 10% de royalties. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3W29LkN 🖋️ Luiza Vilela 📸 Chilli Beans/Divulgação

O varejo se reinventa e inova a cada instante. A roda não para. Olhar para o futuro é preciso sempre .

O setor de moda responde por 2,16% do PIB da Cultura e da Economia Criativa (ECIC) e exportou o equivalente a R$ 4,8 bilhões. O mercado da moda no Brasil comercializou R$ 6,5 bilhões de peças em 2023 e prevê-se faturamento global de 1 trilhão de dólares em 2025. E em janeiro de 2024 ocorreu um abalo sísmico dentro desse universo, anunciado como o “bing bang” da moda brasileira — a fusão entre os gigantes Arezzo&Co e Grupo Soma, que, juntos, faturaram R$ 12 bilhões em 2023. Mas desse gigante, que agora é o maior grupo do setor, o que esperar de seu envolvimento com cultura ou ações sociais que beneficiem diretamente a sociedade? Fomos saber o que Arezzo e Grupo Soma já fizeram dentro dessas áreas. E deu nisso! #arezzo #soma #social #incentivo #leideincentivo #rouanet #sustentabilidade #responsabilidadesocial

O setor de moda responde por 2,16% do PIB da Cultura e da Economia Criativa (ECIC) e exportou o equivalente a R$ 4,8 bilhões. O mercado da moda no Brasil comercializou R$ 6,5 bilhões de peças em 2023 e prevê-se faturamento global de 1 trilhão de dólares em 2025. E em janeiro de 2024 ocorreu um abalo sísmico dentro desse universo, anunciado como o “bing bang” da moda brasileira — a fusão entre os gigantes Arezzo&Co e Grupo Soma, que, juntos, faturaram R$ 12 bilhões em 2023. Mas desse gigante, que agora é o maior grupo do setor, o que esperar de seu envolvimento com cultura ou ações sociais que beneficiem diretamente a sociedade? Fomos saber o que Arezzo e Grupo Soma já fizeram dentro dessas áreas. E deu nisso! #arezzo #soma #social #incentivo #leideincentivo #rouanet #sustentabilidade #responsabilidadesocial

O mercado de moda no país ainda é bastante pulverizado, mas está vivendo tempos de mudança e consolidação. A notícia da semana veio da SHOULDER, que deu mais um passo na construção da sua House of Brands. Em 2022 ela já havia adquirido o controle da Oriba, marca de moda masculina que surgiu com o propósito de destinar parte da sua receita para apoiar a causa da educação. Hoje a Oriba conta com 5 lojas, sendo duas em shoppings: JK Iguatemi e Shopping Patio Higienopolis, ambos em São Paulo. Agora a Shoulder anuncia a união com a Haight Clothing, marca carioca de moda praia, que opera 7 lojas, sendo 3 em shoppings: Shopping Leblon, Rio Design Barra Shopping Center, ambos no Rio, e Shopping Cidade Jardim, em São Paulo. Turbinada pela transação, a Height promete ampliar a quantidade de lojas em São Paulo e entrar em novos mercados, como Belo Horizonte e Brasília. Dessa maneira a Shoulder vai criando sinergias e reforçando a musculatura para enfrentar as grandes redes. Ao mesmo tempo, oferece para boas marcas de menor porte a chance de competir melhor neste mercado hipercompetitivo da moda. Aliás, escrevi sobre esse assunto no meu artigo da semana passada, no MERCADO&CONSUMO. Se quiser ler, clica aqui: https://lnkd.in/d2CzVnYe Apesar de não movimentar um impressionante volume de recursos, como foi o caso da AZZAS 2154, a estratégia da Shoulder é inteligente. E descortina uma oportunidade para que marcas de médio e pequeno porte possam seguir o mesmo caminho. Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer. Afinal, está cada dia mais difícil para o pequeno empresário nadar com os tubarões - e sobreviver. #gouveamalls #shoppingcenter #consolidaçãodovarejo #newtenantmix #negociodamoda #ofuturodosshoppingcenters

TVZ: O Encerramento das Operações Físicas de uma Marca Ícone A TVZ, a varejista de moda feminina presente no mercado brasileiro por mais de três décadas, encerra suas atividades no setor físico, anunciando um novo capítulo em sua trajetória. Fundada por Michel e Grace Zolko, a marca consolidou-se como um dos nomes mais conhecidos no vestuário feminino, com uma presença marcante em shoppings por todo o país. Ao longo dos anos, a TVZ conquistou um público fiel, combinando estilo, qualidade e uma proposta única em seu segmento. Desde a sua criação, a marca passou por várias transformações, adaptando-se às mudanças do mercado de moda e às exigências das consumidoras brasileiras. Foi na TVZ que o filho do casal, Alexandre Zolko, iniciou o piloto que resultou na criação da CRMBonus, uma das empresas mais bem-sucedidas no setor de tecnologia de marketing no Brasil, com apoio de fundos como o SoftBank Group Corp.. No entanto, o cenário atual para o varejo têxtil brasileiro está longe de ser favorável. A justificativa é que a crescente concorrência com fast-fashion players como Zara e Shein, aliados a custos operacionais elevados, principalmente em lojas localizadas em shoppings, pressionou ainda mais o setor. Como resultado, diversas marcas de renome, incluindo AMARO, Lojas Marisa e SideWalk, enfrentam desafios estruturais, incluindo recuperações judiciais e renegociações com credores. A TVZ, que sempre teve nas lojas físicas uma vitrine essencial para suas operações, sentiu o impacto desse ambiente adverso. O fundador, Michel Zolko, atribui o fechamento gradual das lojas aos altos custos operacionais pós-pandemia, um cenário insustentável para o modelo de negócios baseado em shoppings. Entre agosto de 2023 e março de 2024, a marca iniciou uma reestruturação estratégica, encerrando suas operações físicas de maneira planejada, sem grandes surpresas. Apesar da transição, a TVZ buscou manter uma postura ética ao realocar seus colaboradores de fábrica e varejo em outras companhias concorrentes, evitando demissões em massa e garantindo o bem-estar dos funcionários. Agora, a empresa direciona seus esforços para o mundo digital, com planos de lançar um e-commerce no formato de outlet multimarcas até o final deste ano. O encerramento das lojas físicas da TVZ marca o fim de uma era, mas também sinaliza uma nova fase para a marca no ambiente digital. Esse movimento estratégico visa reposicionar a empresa em um mercado cada vez mais competitivo, buscando novas oportunidades no e-commerce enquanto preserva a tradição e o legado que construiu ao longo dos anos. Essa transição reflete um dos grandes desafios que o varejo de moda enfrenta no Brasil: equilibrar custos crescentes, novas tendências de consumo, e a concorrência agressiva de marcas internacionais. Mesmo em meio às dificuldades, a TVZ busca se reinventar e encontrar novas formas de prosperar no mercado, agora digital. #varejo #moda #fastfashion fonte: Pipeline, o site de negócios do Valor

🚨 Aprovado! Nasce o Novo Gigante da Moda Brasileira: Arezzo&Co & Grupo SOMA Estamos testemunhando um marco histórico no mundo da moda brasileira com a aprovação da fusão entre o Grupo SOMA e a Arezzo pelo CADE. Essa união não apenas simboliza o nascimento do maior conglomerado fashion do país, mas também promete revolucionar o setor com um potencial de faturamento combinado impressionante de R$ 12 bilhões. Com o Grupo SOMA trazendo suas marcas icônicas como Hering, Animale e Farm, e a Arezzo contribuindo com gigantes como Schutz e Reserva, essa fusão é um verdadeiro "big bang" da moda brasileira, conforme apontado pelo CEO da Arezzo. Juntas, essas empresas vão controlar cerca de 22 mil funcionários e mais de 2 mil lojas, tanto próprias quanto franquias, abrindo novos horizontes para a moda nacional e internacional. Mas o que realmente destaca essa fusão é o potencial de inovação e crescimento. A combinação de forças permite a exploração de novas verticais de negócios e a otimização de canais como e-commerce e franquias. Esse movimento não só fortalece a presença das marcas no mercado interno, mas também pavimenta o caminho para uma expansão significativa no cenário internacional. A sinergia entre o Grupo SOMA e a Arezzo é uma promessa de novas franquias, colaborações inéditas entre as marcas e estratégias de marketing que podem remodelar a forma como as tendências são estabelecidas. Com a fusão, o conglomerado não apenas aspira a ser um player dominante na América Latina, mas também a deixar sua marca no mercado global da moda. Com essa fusão, estamos diante de uma nova era na moda brasileira, onde o potencial de inovação, crescimento e expansão internacional é imenso. Acompanhe de perto essa transformação e faça parte da jornada deste novo gigante da moda! #FusãoDeGigantes #Moda #Arezzo #GrupoSOMA #PowerHouseOfBrands

Negócios | Varejo Com “loja das lojas”, Reserva mira do público feminino a amantes do futebol Após fusão com Arezzo, empresa abre novas frentes de negócios A grife de moda Reserva, do grupo AR&Co, inaugurou sua primeira unidade store-in-store da bandeira Casa Reserva Instalada no MorumbiShopping, em São Paulo, a loja conceito, de 250 metros quadrados, apresenta produtos do portfólio de todas as marcas do pica-pau, personagem símbolo da empresa criada em 2004 Segundo Rony Meisler, cofundador da Reserva e CEO da AR&Co, foram investidos mais de R$ 3 milhões no espaço e a ideia é expandir esse modelo por diversas capitais do país “Teremos uma ou duas lojas desse tipo em cada grande centro do país”, disse ele Na loja, é possível encontrar itens das marcas Reserva, Reserva Mini (voltada ao público infantil), Reserva Go (calçados) e Reversa, linha de moda voltada para o público feminino No ambiente, há espaço com videogames e um caixa-bar com cafés e bebidas, além dos itens da marca feitos para licenciamento, como óculos, capacetes e relógios Desde a abertura do espaço, no fim de janeiro, as vendas da empresa no MorumbiShopping cresceram 180% em relação ao que faturava a unidade antiga da marca Reserva, instalada no piso inferior e que está passando por reformas para se transformar em uma unidade da Oficina Reserva, bandeira de roupas básicas do grupo Adquirida pela Arezzo em 2020, a Reserva concentrou seu universo de marcas na holding AR&Co. Em 2023, essa vertente obteve receita bruta de R$ 1,5 bilhão, alta de 26,3% frente ao resultado obtido um ano antes. Para 2024, o executivo projeta a abertura de ao menos 40 lojas, entre unidades próprias e franquias – a empresa não dá guidance de projeção de investimento. Hoje, são 212 pontos de venda, com cerca de 3 mil funcionários Com a fusão com a Arezzo, Meisler decidiu colocar em prática alguns sonhos antigos, como a criação de uma grife voltada às mulheres. Lançada em 2022, a Reversa é uma aposta para a ampliação do portfólio da grife, mas também tem o intuito de fazer a companhia acessar um potencial de receita até então adormecido, já que, em média, 40% do público consumidor da marca Reserva é feminino “Tínhamos essa demanda há muito tempo, mas tínhamos outras prioridades”, diz Meisler. “Quando o negócio foi feito com a Arezzo, na primeira conversa que eu tive com o Anderson [Birman, fundador da Arezzo], ele me perguntou quando lançaríamos a linha feminina. Estamos fazendo isso pouco a pouco”, complementa … ℹ️ InfoMoney #investimentos #estratégia #parcerias #varejo #vendas #instagram #comércio #redessociais #fashion #amazon #iphone #socialmedia #socialnetworking #linkedin #branding #marketing #careers #personalbranding #ceo #sales #shopping #shoppingcenters #varejo #estratégia #moda #consumidor #esporte #marketing #sustentabilidade #esg #parques #natureza #lazer #cidades #property #imobiliário #hotelaria #retail #news #franquias

Na série "Histórias Empreendedoras que Inspiram", vamos falar da CHILLI BEANS, a marca brasileira que trouxe estilo e ousadia para o mundo dos óculos. 🌶️ Você sabia que a jornada da marca começou com um cara vendendo óculos no porta-malas do carro? 🕶️ Tudo começou nos anos 90, quando Caito Maia, inspirado pela cena rock da Califórnia, voltou ao Brasil decidido a apimentar o mercado de óculos, que achava meio sem graça. Com pouco dinheiro e muita ousadia, Caito começou a importar óculos estilosos e acessíveis, vendendo em feiras e eventos, onde os modelos rapidamente conquistaram a galera. Em 1997, a CHILLI BEANS surgiu oficialmente com seu primeiro quiosque, trazendo uma mistura ousada de moda, música e cultura pop. Com novos modelos lançados semanalmente, a CHILLI BEANS virou o "fast fashion" dos óculos e rapidamente conquistou shoppings, ruas e até os gringos.🕶️ Hoje, a CHILLI BEANS é uma gigante da América Latina, com mais de 1.000 pontos de venda pelo mundo. Moral da história? Um pouco de pimenta pode transformar qualquer ideia em algo explosivo! 🌟 #LucreReal #ChilliBeans #oculosdesol #HistoriasEmpreendedorasqueInspiram #empreendedorismo #empresas #caitomaia #sharktank

O assunto da vez é a collab Havaianas + DOLCE&GABBANA! As marcas se uniram para lançar nada a mais, nada menos que: uma coleção de chinelos em edição limitada com as estampas clássicas da grife italiana. Serão quatro modelos com padronagens exclusivas e detalhes com acabamento em veludo e efeitos perolados e metálicos (beeem diferente da clássica Havaianas azul e branca de tempos atrás, né? Rs) Mas afinal, o que isso representa? Um novo Posicionamento de Marca vem aí... Com essa ação, Havainas passa a fortalecer a sua presença no mundo fashion, tornando-se um ‘item de desejo’, além de atrair um novo tipo de público. Vamos aguardar as próximas movimentações... Comprariam?