Publicação de Lícia Valadares

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Médica | Mestrado | Docência | Gestão em Saúde | Inovação e Liderança | Auditoria | Habilidades Comunicativas

Você sabe ser bom? Eu tenho observado, em todos os ambientes que frequento, que as pessoas confundem os conceitos de beneficiência e de não maleficência. "Me desculpe, eu não queria te magoar". Esta frase traz o conceito de não maleficência, que é não fazer o mal. Eu considero que não fazer o mal é obrigação de todo ser humano e, por este motivo, não chega a ser um diferencial. Dependendo do contexto, mesmo não tendo intenção de magoar o outro, podemos ter-lhe causado um mal irreparável pelo simples fato de não termos feito o bem. Entrar na seara da beneficência, portanto, exige intencionalidade. Para praticarmos o bem, nós precisamos ser intencionais nas nossas falas e nas nossas ações. Não fazer o mal não é sinônimo de fazer o bem. Resumindo: você não quer fazer o mal, não quer magoar, não quer atrapalhar a vida do outro, maravilha! Você está fazendo sua obrigação! Isso é o mínimo que se espera de um ser humano que vive em sociedade. Mas, se você quer fazer o bem, é necessário colocar intencionalidade nas suas ações. É importante se esforçar para facilitar, alegrar e iluminar a vida do outro, especialmente daquele que está do seu lado em casa, no trabalho e nas rodas sociais. Isso é uma mudança de perspectiva que pode transformar o mundo. Concorda?

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Dra. Nazareth Ribeiro, PhD.

LinkedIn Top Voice | CEO and Founder da APTA | Profa. MBAs FGV | Newsletter Café com a Naza | Profissional em relatórios de sustentabilidade GRI | Conecto Emoções a Negócios | Autora livro: Newgotiation | Saúde Mental

2 m

Concordo! Trago esta percepção quando falo sobre empatia em minhas aulas. As pessoas acham que ser empatico é só entender a dificuldade do outro, mas empatia é uma palavra que tem movimento, ela propõe uma ação, vai muito além de apenas a compreensão. Eu vejo assim! 😘😘

Roberto Maia Farias

Executivo, Professor, Consultor e palestrante

1 m

Fazer o bem é um ato de bondade que pode fazer a diferença nas outras pessoas. Se eu posso contribuir e mudar a vida de alguém e não faço nada, no final eu estou fazendo um mal. A gente não tem ideia de quando o pouco meu pode ser o TUDO de alguém.

Marcelo Boeger

Consultor e Gestor em Hotelaria e Facilities na Hospitallidade Consultoria

2 m

Perfeito, Dra...o que já foi obrigação virou uma virtude. Honestidade entra no mesmo rol das competências que deveriam ser inerentes a qualquer humano, mas que infelizmente são "diferenciais"...

Thaís Gonçalves

Analista de Gestão Hospitalar, Ouvidoria-HUJM

1 m

Showww

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