Publicação de Lantau Business Answers

A rede de cafeterias chinesa Luckin Coffee assinou nesta quarta-feira, 5, um acordo que prevê a compra de aproximadamente 120 mil toneladas de café brasileiro pela empresa, no valor cerca de US$ 500 milhões, segundo informações do Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Com mais de 16 mil lojas na China, a Luckin Coffee é a principal importadora de café brasileiro no país e se comprometeu a promover e comercializar ativamente o produto para seus clientes e parceiros, diz o comunicado da pasta, que cita o apoio da Agência Brasileira de Promoção à Exportação (ApexBrasil) na iniciativa. “Em 2022, o Brasil exportou 80 milhões de dólares em café e no ano passado, foram 280 milhões de dólares, praticamente quatro vezes mais que no ano anterior. Agora, só neste contrato com a Luckin Coffee, estamos falando de meio milhão de dólares, o que demonstra que o Brasil, maior produtor e exportador de café do mundo, está abrindo mercados”, disse o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, em nota. O consumo de café na China aumentou 15% na temporada 2022/23, impulsionado pela expansão das cafeteiras em várias das grandes cidades do país em meio a uma demanda crescente dos chineses mais jovens, o que tem favorecido embarques do Brasil, maior exportador global. O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) havia dito à Reuters que trabalhava em um projeto para promover o grão brasileiro junto à Luckin Coffee, depois de ter concluído parceria do gênero com a rede chinesa de café Mellower, enquanto a China ganha cada vez mais espaço nas exportações do Brasil. O país asiático já aparece entre os principais importadores de café do Brasil. https://lnkd.in/dMjzbrCn

☕ O café brasileiro vai mais longe! Brasil e China fortalecem laços com um novo acordo histórico: a Luckin Coffee, uma das maiores redes de cafeterias do mundo, comprará 240 mil toneladas de café brasileiro entre 2025 e 2029, movimentando US$ 2,5 bilhões. Esse marco reforça a qualidade do nosso grão e coloca o Brasil em destaque no mercado internacional. 🌏✨ 📌 Por que é importante? ✅ Fortalece as relações comerciais entre os países. ✅ Gera renda e desenvolvimento para o Brasil. ✅ Promove o café brasileiro no maior mercado consumidor do mundo! Vamos brindar com café ao sucesso dessa parceria? ☕ 💼 Quer importar ou exportar com segurança? O Grupo Portorium oferece uma assessoria completa para obtenção da certificação OEA, garantindo que sua empresa atenda aos requisitos de segurança e agilidade no comércio internacional. Fonte 📌: https://lnkd.in/dewkbSdW 💵 Cotações atuais: Dólar: Compra: R$5,7737 Venda: R$5,7743 Euro: Compra: R$6,1120 Venda: R$6,1138 #Exportação #CaféBrasileiro #ComércioExterior #ApexBrasil #MDIC #LuckinCoffee #BrasilChina

A rede de cafeterias chinesa Luckin Coffee firmou um acordo com o setor cafeeiro brasileiro para a compra de 4 milhões de sacas de café (60 kg cada), o que representa mais da metade do consumo estimado de café da China em 2024/25. O consumo de café no país asiático tem crescido rapidamente, e o Brasil, maior produtor e exportador global de café, tem ampliado suas exportações para atender a essa demanda crescente. A China já é o 14º maior destino do café brasileiro, com 713 mil sacas importadas entre janeiro e outubro de 2024. O acordo reforça a parceria e a expansão do mercado chinês para os cafés brasileiros. https://lnkd.in/dVM-C2-W

Brasília, 24 novembro (Xinhua) — A rede de cafeterias da China, Luckin Coffee, e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) reuniram, em 19 de novembro em Brasília, um acordo sobre a compra de café em grãos do Brasil. De acordo com o acordo, a Luckin Coffee adquirirá 120 mil toneladas adicionais de grãos de café brasileiros, além do acordo de compra de 120 mil toneladas em dois anos assinado em junho deste ano. No total, a rede de cafeterias chinesa planeja comprar 240 mil toneladas do grão do Brasil entre 2025 e 2029, um valor avaliado de cerca de 10 bilhões de yuans, segundo estimado pela Luckin Coffee. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) do Brasil, Geraldo Alckmin, participou da cerimônia de assinatura. Ele ressaltou os 50 anos de relações entre os dois países, dizendo que a China tem sido o maior parceiro comercial do Brasil por 15 anos consecutivos. Ele acredita que a boa qualidade do café do Brasil e as crescentes demandas e o vasto mercado por café da China tornarão a cooperação entre os dois países mutuamente benéficos. https://lnkd.in/dgbfPQQA

🇧🇷🇨🇳MISSÃO CHINA | O café brasileiro, aquele que a gente ama, segue conquistando mercados ao redor do mundo.☕ Nesta quarta-feira (05/06), na China, o vice-presidente e ministro do #MDIC, Geraldo Alckmin, e o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, assinaram um acordo da ApexBrasil para a promoção do café nacional na maior rede de cafeterias da China, a Luckin Coffee, que tem mais de 16 mil lojas no país. A rede já é a principal importadora de café brasileiro no país. E, no último ano, o país já exportou US$ 280 milhões de dólares em café para a China. O acordo assinado prevê a compra de aproximadamente 120 mil toneladas de café brasileiro pela rede, no valor de cerca de US$ 500 milhões. Para comemorar teve até reprise de brinde de café, cinquenta anos depois do primeiro brinde da bebida feito com chineses. Dá uma olhada como foi: https://bit.ly/4e8b5ta #MissãoChina #CaféBrasileiro #Exportações 📷: VPR/Divulgação e ApexBrasil/Divulgação Geraldo Alckmin ApexBrasil CNI - Confederação Nacional da Indústria Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI Luckin Coffee Ministerio da Agricultura

Que seja mais um caso de sucesso sob gestão da PortosRio - Autoridade Portuária!

Durante o Vitória Coffee Summit, realizado ontem e hoje em Vitória, as principais lideranças do mercado de café se reuniram. O evento, promovido pelo Centro de Comércio de Café de Vitória (CCCV), abordou temas como logística, preços, consumo, produção, clima, sustentabilidade e tecnologia. No painel “Mercado de Café Solúvel”, empresas exportadoras como OFI (antiga Olam) e a francesa Louis Dreyfus Company, que recentemente adquiriu a Café Cacique, uma das maiores exportadoras de café solúvel, demonstraram preocupação com os gargalos logísticos nos portos capixabas. O CCCV estima que cerca de 1 milhão de sacas de conilon deixaram de ser escoadas pelos terminais do Espírito Santo e foram embarcadas por portos no Rio de Janeiro. Esse número pode chegar a 1,5 milhão até o final do ano. ES já deixou de embarcar 1 milhão de sacas de café conilon Com a queda na produção de café conilon em países como Indonésia e Vietnã, a demanda pelo café brasileiro aumentou no mercado internacional. O Espírito Santo, suprindo essa demanda, vem batendo recordes de exportação devido à qualidade e capacidade de atender às exigências globais. De janeiro a agosto deste ano, já foram exportadas 5,5 milhões de sacas de café, sendo 4,84 milhões de conilon, um recorde histórico. Apesar desse desempenho, os exportadores enfrentam dificuldades para escoar a produção devido aos problemas nos portos capixabas. Em julho, o CCCV e o Centrorochas enviaram uma carta aberta às autoridades públicas pedindo a solução para os gargalos logísticos no estado. Até agora, cerca de 1 milhão de sacas de café produzidas no Espírito Santo foram exportadas por outros portos, especialmente no Rio de Janeiro, e esse número pode crescer até o final do ano. Pedro Guimarães, Head de Vendas da Louis Dreyfus Company, destacou durante o evento a necessidade de melhores acordos comerciais brasileiros. “O Brasil precisa melhorar suas negociações comerciais para ser mais competitivo globalmente. A indústria enfrenta desafios há cinco décadas, mas continuamos crescendo devido à nossa eficiência e reputação. Um problema imediato, que talvez só veja melhora no médio prazo, é a logística. Apesar de fazermos o nosso trabalho internamente, com produção e entrega pontuais, nossa carga fica parada no porto. Isso impacta negativamente as operações, atrasando investimentos e a entrada de divisas.” Investimentos e desafios no setor de café solúvel no ES No segundo semestre de 2021, a Café Cacique inaugurou uma nova unidade fabril em Linhares, com um investimento de US$ 60 milhões. A empresa, fundada no Paraná, é uma das maiores produtoras de café solúvel do mundo. Em sua planta no Espírito Santo, que ocupa uma área de 500 mil metros quadrados, são produzidas 12 mil toneladas de café solúvel por ano.

Durante o Vitória Coffee Summit, realizado ontem e hoje em Vitória, as principais lideranças do mercado de café se reuniram. O evento, promovido pelo Centro de Comércio de Café de Vitória (CCCV), abordou temas como logística, preços, consumo, produção, clima, sustentabilidade e tecnologia. No painel “Mercado de Café Solúvel”, empresas exportadoras como OFI (antiga Olam) e a francesa Louis Dreyfus Company, que recentemente adquiriu a Café Cacique, uma das maiores exportadoras de café solúvel, demonstraram preocupação com os gargalos logísticos nos portos capixabas. O CCCV estima que cerca de 1 milhão de sacas de conilon deixaram de ser escoadas pelos terminais do Espírito Santo e foram embarcadas por portos no Rio de Janeiro. Esse número pode chegar a 1,5 milhão até o final do ano. ES já deixou de embarcar 1 milhão de sacas de café conilon Com a queda na produção de café conilon em países como Indonésia e Vietnã, a demanda pelo café brasileiro aumentou no mercado internacional. O Espírito Santo, suprindo essa demanda, vem batendo recordes de exportação devido à qualidade e capacidade de atender às exigências globais. De janeiro a agosto deste ano, já foram exportadas 5,5 milhões de sacas de café, sendo 4,84 milhões de conilon, um recorde histórico. Apesar desse desempenho, os exportadores enfrentam dificuldades para escoar a produção devido aos problemas nos portos capixabas. Em julho, o CCCV e o Centrorochas enviaram uma carta aberta às autoridades públicas pedindo a solução para os gargalos logísticos no estado. Até agora, cerca de 1 milhão de sacas de café produzidas no Espírito Santo foram exportadas por outros portos, especialmente no Rio de Janeiro, e esse número pode crescer até o final do ano. Pedro Guimarães, Head de Vendas da Louis Dreyfus Company, destacou durante o evento a necessidade de melhores acordos comerciais brasileiros. “O Brasil precisa melhorar suas negociações comerciais para ser mais competitivo globalmente. A indústria enfrenta desafios há cinco décadas, mas continuamos crescendo devido à nossa eficiência e reputação. Um problema imediato, que talvez só veja melhora no médio prazo, é a logística. Apesar de fazermos o nosso trabalho internamente, com produção e entrega pontuais, nossa carga fica parada no porto. Isso impacta negativamente as operações, atrasando investimentos e a entrada de divisas.” Investimentos e desafios no setor de café solúvel no ES No segundo semestre de 2021, a Café Cacique inaugurou uma nova unidade fabril em Linhares, com um investimento de US$ 60 milhões. A empresa, fundada no Paraná, é uma das maiores produtoras de café solúvel do mundo. Em sua planta no Espírito Santo, que ocupa uma área de 500 mil metros quadrados, são produzidas 12 mil toneladas de café solúvel por ano.

☕O #café é muito mais que uma bebida; ele é símbolo de cultura, história e economia. Para o #Brasil, o café representa liderança no mercado #internacional e uma das principais bases de sua balança comercial. Reconhecido como o maior exportador de café do mundo, o país desempenha um papel fundamental em atender à crescente demanda global, impulsionando inovações e sustentando #economias locais. Neste artigo, exploraremos como o Brasil mantém sua posição de destaque no #mercado internacional de café, os desafios enfrentados, as estratégias adotadas e como o setor continua a evoluir em um cenário de mudanças climáticas e novas exigências dos consumidores. Saiba mais no #blog da Porthos 🌐👉 https://mla.bs/4fcf2b8b

“Starbucks chinesa” Irá comprar US$500 milhões em café brasileiro. 120 mil toneladas do grão. |Kāfēi |咖啡 A maior rede de cafeteria da China A Luckin Coffee é uma cadeia comparável à Starbucks em popularidade e abrangência na China. Possui 16 mil lojas na China e é a principal importadora de café brasileiro no país. Segundo Alckmin, em 2022, o Brasil exportou US$ 80 milhões em café para os chineses, volume que saltou para US$ 280 milhões no ano passado e agora, US$ 500 milhões. R$ 2,6 bilhões na cotação atual, segundo o Ministério Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O que demonstra que o Brasil, maior produtor e exportador de café do mundo, está abrindo mercados” Confira a matéria completa aqui! https://lnkd.in/ezB2EW7g #cafenachina @luckinCoffee #mercadodecafe #importacaodecafe #exportacaodecafe #armazenamentodecafe #nicchiocafe #nicchio #referenciaemimportacaodecafe #china #comerciochines #importacaoparaachina