Publicação de Lourenço Czernin

E lá vamos nós para a polêmica do dia! Nem todo homem, mas sempre um babaca que se acha homem! Vi muitos textos criticando o post do Tallis Gomes. E vou dividir meu pensamento em algumas partes. 1. A pergunta foi referente a noiva dele, logo é o pensamento desse idiota com relação a mulher dele. QUE TRISTE ver que mulheres ainda precisam se sujeitar a essa cultura antiquada de que mulher só serve para cuidar de casa. Tenho pena de uma mulher que vive com um homem assim, que a tem do lado apenas para servi-lo como se o mundo girasse em torno do seu medíocre umbigo. 2. Mais triste ainda ver que uma referência dos negócios modernos pensa que a carreira coloca em planos secundários outras áreas da vida. E a responsabilidade dessa criatura como pai, dono de casa, marido onde fica? A mulher dele pode ficar em terceiro plano, os filhos em segundo e a casa então, ele nem sabe como foi parar lá. Vida em casal é dividir responsabilidades respeitando as habilidades e talentos de cada um. Aqui em casa sou eu quem cuida do carro e da manutenção da casa. Marido cuida da comida e da louça. Tá tudo certo com isso! 3. Esse pensamento medíocre reflete sim nas empresas que ele comanda. Ele pode não se importar aparentemente, mas o dia que essa tal C-level tiver que sair mais cedo pra socorrer filho doente ou emergência pessoal, vai ter qual acolhimento? Afinal, ela é frágil e pronto. 4. E por fim, e não menos importante, é fundamental que a gente, enquanto mulher, se imponha para se colocar no lugar que quiser. Se o combinado for cuidar do lar pq isso é importante pra vc, tudo certo. Agora, eu não entendo e nem aceito em 2024, que isso seja imposto. E mais, a gente precisa cobrar maridos e ensinar os filhos que a vida a 2 requer combinados e divisão de tarefas bem como uma empresa. Tenho certeza que se os homens fossem mais parceiros dentro do lar, teríamos mais mulheres comandando seus negócios e construindo famílias lindas junto com seus companheiros. E como reflexão… homens estimulem as mulheres da sua vida a não aceitarem esses lugares onde insistentemente tentam nos colocar. Tenham orgulho e admiração pelas conquistas de suas esposas, as apoiem e condenem qualquer outro comportamento diferente ao seu redor. Apenas dessa forma vamos parar de nos “masculinizar” para conquistar um lugar ao sol!

Gerando polêmica no sextou , deixei para hoje esse texto mesmo 👎 No último domingo, vivi uma experiência triste. Durante o casamento de uma jovem de 19 anos, na família do marido da minha sobrinha, o pai da noiva fez um discurso ao genro dizendo que ele “não poderia afrouxar” e que, a partir daquele dia, a filha precisava entender que quem “manda” na casa é o homem. Fiquei atônita. Não houve aquele momento clássico: “Se alguém tem algo contra este enlace, fale agora ou cale-se para sempre.” Mas, confesso, gostaria que houvesse. Perplexa, fiquei pensando sobre o significado de religião. Afinal, “religar” deveria aproximar, unir, e não reforçar dinâmicas de controle e hierarquia. Que luta a nossa! Isso me fez refletir sobre os desafios que enfrentamos ao trabalhar com a conscientização de determinadas causas. Não se trata de criticar a religião ou as tradições — respeito profundamente ambas, em minha própria família , na do meu único e finado irmão😭 tem raízes conservadoras. O ponto central, no entanto, é o impacto dessas narrativas em um contexto mais amplo. Vivemos em uma sociedade onde mulheres lutam diariamente por seus espaços e onde a natureza clama por socorro e outras bandeira tão importante quanto, clamam por respeito e inclusão . Nesse cenário, as instituições com grande influência cultural e moral poderiam desempenhar um papel transformador: perpetuar padrões excludentes ou abrir caminhos mais inclusivos e conscientes. E se essas vozes influentes, aliás muito influentes se alinhassem à construção de um futuro mais igualitário, sustentável e respeitoso, sem abandonar os valores essenciais que defendem, digo valores , valores que não se perdem no tempo , que são atemporais e não inventados pois aí não se trata de valores. O verdadeiro poder não está em quem “manda”, mas na forma como, juntos, podemos construir um mundo mais justo e solidário. Isso sim empodera. O verdadeiro poder não está em quem “manda”, mas na forma como, juntos, construímos um mundo mais justo e solidário. Isso é o que realmente empodera. Para mim, preconceito, ignorância, desonestidade e o descaso com a natureza — muitas vezes cultivados dentro das próprias casas — são as verdadeiras transgressões às leis de Deus.

Por que potencial Homem se apaixona pela Mulher que ele idealiza como Mãe (para sua Filha)? Para Poder Ser Pai (antes de ser Homem). E a potencial Mãe, ter como vir a Ser Mulher. Um Piloto, antes Nele para depois poder Ser Dele. E ela, Dela. Com Filha TAMBÉM Ela. Dela. De maneira anti-simétrica, potencial Mãe que se apaixona por Pai que ela identifica como homem. Depois, Homem. Potencial Homem. E para isso, potencial Mãe se Transforma em Mulher. E DEPOiS, em Mãe. E Casa. Ele na Dele. E Ela, Na Dela. E F(f)ilha, até aí, só para ela que ao Transmutar em Ela, se torna, idem, Dela. Filha, pois. Freud misturou as bolas ao tornar (apostando na) esquizóide interpretação dessa busca de confundir mãe de Filho (Filho Clown de mãe - de sangue - Mascarada, candidata a Mulher sem Máscara) com filho de Puta (este, Pai de potencial Mãe, ANTES, Mulher de Máscara Máxima). Supra-família que pode ser origem de Infra-Família. Depois, Meta-Família. Querer Ser Pai de Mulher é bastante diferente de poder vir a Ser Homem de Mãe - antes Mulher de Pai (estes 2 últimos) Maraschino e Cereja. de um bolo de um núcleo que se Entende por Infra-Família. Ativa, pois. Aquele? Um embolar incestuoso que mistura futuro Homem com mãe de sangue. Depois, filho de futura Filha de Escolhida Mãe. Infra-Família Ativa de Supra-Família Reativa que viabiliza, depois, Meta-Família. E, na 'Infra'-Familia que surja Passiva de Tudo isso - Pseudo, pois - Possível Homem de uma Filha sem Mãe. Haja Macho para mudar este estado de coisas. E nasça Fêmea, que não-Reaja a Este Estado das Coisas.

Mulher (Mãe) X Pai (Homem) criados em ambiente rígido: A idealidade, neste caso. Mulher X Homem Caçadora via Controle Interno do seu Ecossistema X Não-Caçador, via Domínio Externo ao seu Ecossistema. Governança: Filha (que REFLETE, a partir da Adolescência) Filho (que Absorve, na Infância) Tânato em Descontrole, Libido não-Sensível X Libido Sensível, Tânato sob Controle Amor Gata X não-Amor Gato não-Sexo Gata X Sexo Gato. mãe, Mulher X Pai, homem Pai, homem X mãe, Mulher filha, Mulher X Homem, filho Que tipo de mãe? Depende de ter ou não, homem. E depois, de filha ter Pai. Mãe X Pai Não-Caçadora via Controle Externo ao Ecossistema X Caçador, via Domínio Interno ao Ecossistema. Governança: Filha (que Absorve, na Infância) Filho (que REFLETE, na Adolescência) Libido em Descontrole, não-Libido Sensível X Libido não-Sensível, não-Tânato em Controle não-Amor Gata X Amor Gato Sexo Gata X não-Sexo Gato. pai, dependente de Mãe, mulher, dependente de Homem; homem dependente de mulher... Mulher, independente de Pai: Mãe... e Homem. E Filha. Em Sociedade Machista, Desafio: Se Tornar Mãe X Não-se tornar não-Pai. Não-competir com Filha X Competir com não-Filho Enfrentar a Velhice desacompanhada X não-Acompanhar Velho na não-Infância Gostar de Mãe X Não-Odiar Pai. Gostar de não-Mulher (Ter pena de outra) X Odiar não-Homem (não-Ter pena de Si) Se tornar a outra de quem deve ter não-pena X Ter pena de Homem que é da não-Outra. Vira-Lata, de raça X Cão sem Raça, imbuído de raça na Retaguarda X à frente e depois, na fronteira Filha: sempre à Frente, na Infância. Adulta com o Binômio Liberdade.Livre-Arbítrio deslocado para a Liberdade, em Sociedade Patriarcal. Casa com quem lhe semeia o Livre-Arbítrio. Filho: nunca muito Atrás, na Adolescência. Adulto com binômio Livre-Arbítrio.Liberdade desfocado da Liberdade em Família Matriarcal, Focado no Livre Arbítrio. Separa de quem lhe Extrai Liberdade. Sujeito (e), objeto (i) calibrados através de Filha X Objeto (e), sujeito (i) sintonizados via Mulher

"Limites Antigos" Para você refletir. Chegamos ontem e alguns querem mudar regras que foram estabelecidas há gerações. Houve um tempo que acreditavam que a terra 🌎 fosse o centro do universo e o sol ☀️ girava em torno da terra. E isso fazia sentido para todos, até que alguém parou para observar, e questionar, e com conceitos mais modernos das ciências, matemática e física principalmente, foi compreendido o engano. Mas a mudança positiva foi difícil. Mas é diferente em relação ao homem, em relação aos relacionamentos. O homem é o mesmo desde Adão e Eva. Mudam as tecnologias e o conhecimento do mundo a nossa volta, mas as relações humanas são conhecidas e trabalhadas desde o primeiro homicídio - não matarás. Marcos, limites, regras, leis, costumes, foram criados para o bem da humanidade, para o bem das pessoas nos seus relacionamentos. As leis, principalmente as que vieram do Criador, são para proteger. Para que apenas o que for bom e para o bem do próximo seja feito a ele (cada um se coloque como o próximo). O direito de um termina onde começa o mesmo direito para o outro, ou seja com consenso e em acordo. Estão mudando os limites, ou eliminando em alguns casos. Relações fora do casamento? Não se sinta desconfortável, vamos chamar de união estável. Não tem condições de tomar uma gelada? Não se culpe por não querer estudar, trabalhar e conquistar dignamente com o suor do seu rosto, como diz a escritura desde Adão. Procure um trabalhador, ou um descendente de trabalhador, e pegue o celular dele. Ou vá ilegalmente para a Flórida e faça pequenos furtos para sobreviver. O corpo é seu, e mesmo sem ter maturidade para entender o motivo das regras antigas, dos costumes que funcionaram para os bisavós, avós... Se divirta entregando o seu corpo para quem também só quer prazer, e não dá valor para você, e se não fosse você seria com outras, então prejudique seu corpo antes do tempo certo, correndo risco de doenças, e para não ter um bebê sem estrutura você pode prejudicar ainda mais o seu corpo e vamos aceitar como normal o aborto. É só uma vida, sem culpa de ser fruto da imaturidade e irresponsabilidade de outras pessoas. Claro que tem os casos de abuso, mas ao invés de agir contra os abusos vamos tirar os marcos antigos enquanto as mudanças de outros marcos vão fazendo aumentar os abusos. Drogas? não seja careta, vamos tirar os limites. As pessoas vão ter que aceitar. Cigarro também é droga, bebidas... e é livre. A sociedade pode retirar os marcos antigos e já sabemos onde vai parar, porque o homem é o mesmo, e tudo que acontece já aconteceu um dia. Até uma geração sofrida com as consequências colocar novamente os marcos antigos.

Ainda não tinha parado para pensar naquelas vezes em que não fui escutada. Ter a voz desconsiderada é uma experiência triste e eventualmente traumática. Particularmente para nós mulheres, que muitas vezes normalizamos isso e seguimos em frente. Mas não foi apenas sobre isso que o texto do Peter Sipe, generosamente compartilhado pelo Felipe Menhem, me fez pensar e sentir. Peter é professor da rede pública dos Estados Unidos e criou algo fantástico: uma disciplina para o Fundamental II chamada "Educação em Obituários". "Acho os obituários recursos educacionais excelentes.” Peter explica que este “pequeno problema de branding” da disciplina “aquela “coisa” da morte” deve ser “tirada do caminho, pois os obituários são sobre a vida, não sobre a morte - a morte é apenas o detalhe que faz com que essas histórias de vida sejam impressas.” E não posso concordar mais com ele, sempre amei obituários. Acho uma delícia saber dos feitos, do legado, das curiosidades e impactos da vida de alguém. É como viajar pra um destino desconhecido e fazer uma nova amizade, ao mesmo tempo. E quando nos deparamos com uma biografia nunca vista? Esse foi o gancho para que eu fosse apresentada à vida de Doris Allen. Uma mulher preta e quase centenária, editora de jornal, interrogadora de prisioneiros de guerra, investigadora particular, psicóloga clínica e trompetista. Que vida, hein, Doris? O que fez a existência de Doris tocar os recônditos da minha alma foi a marca que ela deixou na história mundial: ela previu, dentro de 24 horas, quando a Ofensiva do Tet ocorreria. Essa ofensiva foi o ponto de virada da Guerra do Vietnã. Só que o aviso de Doris não foi atendido. "Minha credibilidade era como nada: mulher, mulher negra.” Aliás, a recusa em ouvir as mulheres é, infelizmente, um fenômeno que já dura tempo demais. Ao destacar o obituário de Doris, Peter compara Doris a Cassandra, que avisou sua cidade sobre seu destino, caso aceitassem o cavalo de Tróia. Lendo a associação feita por ele, fiz um universo de conexões e me senti profundamente reflexiva sobre ainda existirem Cassandras. Peter dá ótimas razões para a leitura de obituários ser tão importante para crianças e jovens – é informativa, interessante (nunca li obituário de gente chata 😊) e inspiradora. Mas para quem já passou da idade, esse tipo de leitura também traz benefícios. Só de ter conhecido a história de Doris, já me sinto tocada pela sua genialidade e compartilho da sua humanidade. Quando entramos em contato com um conhecimento que se conecta a memórias e reflexões profundas, já dizia Freud e diz a neurociência, os conteúdos internos encontram eco no novo e tornam essa experiência mais profunda. E ainda, a cereja do bolo, olhar para vidas que já passaram é um portal para refletir sobre nossa inexorável finitude e ampliar a capacidade de tirarmos o melhor proveito dessa jornada aqui. Link para a matéria e para a disciplina nos comentários

Qual a sua opinião? 5 lições que TODOS OS HOMENS deveriam tirar do CASAMENTO de Kaká Kaká é um jogador de futebol brasileiro e estrela do Real Madrid casado há 10 anos. 1. Ele se casou com sua namorada de infância em 2005 e se divorciou em 2015. Algumas pessoas estão em um relacionamento ou casado hoje e ainda estão presas ao passado e sempre pensando que estão faltando alguma coisa e talvez sua vida amorosa teria sido feliz para sempre se ao menos eles se casassem com seu primeiro amor ou namorada de infância 2. A ex-mulher era uma modelo deslumbrante casada com uma estrela. Casar com a mulher mais bonita ou com um homem rico não impedirá você de tomar café da manhã A ex-esposa revelou o motivo pelo qual ele se divorciou de Kaká. Ela disse: “Eu não estava feliz, mas senti que faltava alguma coisa, Kaká não me traiu, me tratou bem, me deu uma família maravilhosa, mas eu não estava feliz, faltou alguma coisa” O que estava faltando? Ele não era um garoto bahdt ( mau ) ele era perfeito demais para mim. Ela disse Agora há um ditado popular que diz que os bons homens terminam em último lugar. E a questão é que tanto as mulheres como os homens bons não concordariam, mas os maldosos sabem que é verdade. A maioria das mulheres se sente atraída por bahdt boiz ( maus) Há uma razão pela qual Burna Boy foi classificado como um dos homens mais sexy do mundo, não é porque ele é mais fofo que Wizkid, mas ele tem essa aparência de bahdt boy Ser um menino Bahdt não significa maltratar as mulheres ou ser mau com elas. 3. Está na maneira como você se veste, a maioria das mulheres se sente atraída por determinado tipo de aparência. Nos EUA, você precisa de um cacho áspero ou dreadlock. Descubra o que funciona na sua área 4. A maneira como você se comunica. Alguns de vocês são muito previsíveis. Você deve saber quando ir forte e suave ao mesmo tempo. Não deixe que eles te distorçam, as mulheres não gostam de homens sempre suaves. Nunca vi nenhum homem gentil por excesso que tivesse um lar feliz. A única exceção são aqueles que entregaram a liderança à esposa. Eles se tornaram a esposa e a esposa se tornou o marido. E, finalmente, ser um bom homem para a maioria das mulheres significa alguém que elas podem facilmente controlar e distorcer. Não se engane, ser gentil por excesso não é uma virtude, mas uma qualidade a ter ao lado para encontrar o equilíbrio necessário para que o relacionamento prospere Texto de Hervé Belesi.

São chamadas de guerreiras e fortes, e muitas vezes choram em silêncio para se reerguerem e voltarem ao que precisa ser feito. São fortes e também fracas vulneráveis. O feminino tira forças da soma, do que se opõe. Ele sabe usar a contradição do amor para amar. Mãe é quem fica. E além de ficar, muitas vezes a mãe se sacri-FICA. Ela luta, ela se entrega. Mas a culpa é sempre da mãe. Se dá certo ou se dá errado. A culpa é da mãe. Essa culpa que inconscientemente sempre recai sobre a mãe, não é apenas dela. E penso que na verdade, não há culpa. Existe sim a responsabilidade que é nossa. Do pai, da mãe , da empresa, da escola, do filho, da irmã, da mãe da mãe, de todos que somam nesta mesa da vida. De fato, existem responsabilidades que, por amor, uma mãe nunca deixará de olhar, abraçar e assumir concretamente. Isso porque ela se identifica com o sagrado, pois gera vida e se conecta com a vida em sua raiz ( por meses antes da vida ser totalmente visível ). Talvez também por isso ela passe impressão de que não deixa nenhum prato cair. Mães cometem erros. Mães não nascem prontas e grantes. Mães foram filhas. Mães são pessoas. As mães Hoje e todos os dias precisam da lógica do que soma. Não da lógica que divide. Não da lógica do ataque das bandeiras. Mães amam com atitudes. Mães permanecem. Mães são excelentes líderes! E nem por isso são super heroínas. Elas precisam do amor que cuida e compartilha. Do amor que ouve. Do amor que faz junto com ela, apoiando e acrescentando o que ela ainda não tem e nunca terá. Elas não precisam da lógica que abandona, que acusa, que idolatra sua figura. A lógica que a leva a se matar aos poucos para esquecer completamente de si mesma e adoecer a todos. Uma sociedade doente é aquela que não ama e sobrecarrega uma mãe. E isso começa nas micro realidades de cada lar. Mães amam cuidar, mas precisam de cuidado. E somente com a lógica do AMOR, que é uma atitude, nós conseguiremos amar essa mãe assumindo sua grandeza, mas acolhendo sua imperfeição. Sim... Mães precisam da lógica do cuidado, mesmo cuidando o tempo todo, pensando o tempo todo. Precisamos parar de romantizar o peso na vida da mãe e do pai. A carga operacional e mental de uma mãe não pode ser descrita por quem não vive. Mas que vive sabe do que estou falando. A mãe não deixará de fazer a parte deixada por outros, que não ficam, não entendem ou não querem entender. Ela, na maioria das vezes, fará o que foi deixado. Ela vai buscar reconciliar e amar, seguir. Hoje é dia de lembrar que: Mães não são perfeitas. Mães são pessoas e são vulneráveis, são falíveis. São humanas. Mas de fato, talvez, essas pessoas, que são mães tenham desenvolvido algo que não tem explicação científica ou social, porque a MÃE fica e se sacrifica. Cuidemos uns dos outros! E nesse cuidar, cuidemos também das mães que ficam!

😍 Dia dos namorados hoje e como está o relacionamento dos 2/3 da população adulta brasileira que está comprometida? O relacionamento amoroso, na sociedade moderna, passou a ser o principal relacionamento das nossas vidas. Nem sempre foi assim. O amor é uma visão nova revolucionária como coloca a Dra. Sue Johnson, autora do livro Abrace-me apertado. Com a redução dos círculos comunitários que vivemos, o parceiro amoroso é a sua comunidade e rede de apoio. Mas e aí… esse relacionamento tem sido bom para os brasileiros? ❤️ Para 84% deles, sim! Eles consideram a relação boa ou muito boa e saudável. Um número que varia pouco por faixa etária, gênero ou mesmo classe social. Também é um número que variou pouco entre pré-pandemia, quando era 82%. E mesmo em tempos pandémicos, esse número não caiu tanto e bateu 78%. 🕵♀️ Apesar disso, 50% das pessoas já deram uma espiadinha no celular do parceiro sem autorização. Aqui sim, uma diferença grande por gênero (58% das mulheres vs 41% dos homens). Seguro morreu de velho, né mulherada? E com uma certa razão: 8% dos comprometidos estão utilizando apps de relacionamento para encontrar novos parceiros e, desses, 65% são homens. Mas vamos seguir no amor… Gosto da idéia de que a grande maioria das pessoas consideram o seu relacionamento bom. E, como sempre em #pesquisa levanto uma hipótese: será que há um limite populacional estável de pessoas que ficam numa relação mesmo que ela não seja boa? #diadosnamorados #pesquisa #insights

O roteiro é sempre o mesmo script 1) A mulher nasceu para ter filhos e cuidar do lar e do marido.  Se a mulher discordar fale que ela é louca, histérica, "feministe", mal amada. Se não der certo fale "Desculpe para quem se ofendeu, Mas eu até tenho amigas mulheres." script 2) O negro nasceu para ser empregado de baixa ou nenhuma escolaridade.  Se o negro discordar fale que ele faz racismo reverso. Se não der certo fale "Desculpe para quem se ofendeu, Mas eu até tenho amigos pretos." script 3) O gay nasceu para viver dentro do armário. Dentro da sua casa pode fazer o que quiser, mas na rua não pode dar a mão, não pode beijar, não pode falar com crianças. E nem pensar em ter filhos. Se discordar o gay fale que ele é "gayzista". Se não der certo fale "Desculpe para quem se ofendeu, Mas eu até tenho amigos gays." Esse roteiro se repete todo dia, todo mês, todo ano porque o brasileiro confunde alguém ser rico (riqueza), como alguém que possui sabedoria, inteligência e Bom Senso. Riqueza não é sinônimo de caráter! Riqueza é apenas uma métrica de acumulação de dinheiro e nada mais. O Progressista vive por mudanças rápidas. O Conservador vive por mudanças estruturadas e que por muitas vezes acabam sendo lentas. O Reacionário vive para o Retrocesso. É o saudosista do passado negligente, injusto e Imoral. Não há nada de errado em ser progressista ou conservador. Isso vai da sua urgência/prioridade por mudanças. Ambos fazem parte das agendas culturais que constroem o mundo desde sempre e por isso estão conectadas. São o ponto e contraponto do diálogo para o consenso, portanto avançam e cedem ao mesmo tempo nas diversas questões. Já o reacionarismo em nada contribui a sociedade, pois ele precisa limitar o espaço de atuação das minorias, precisa resguardar a todo custo o seu próprio poder de influência, não medirá esforços para normalizar condutas - individuais ou corporativas - inadequadas e defenderá a volta de 'valores' extintos, mas que fazem sentido no seu mundo de fantasias imorais. A sociedade que anda pra frente, ora rapidamente, ora mais devagar repele de maneira natural o retrocesso, assim sendo que Deus nos livre do Obscurantismo.