E lá vamos nós para a polêmica do dia! Nem todo homem, mas sempre um babaca que se acha homem! Vi muitos textos criticando o post do Tallis Gomes. E vou dividir meu pensamento em algumas partes. 1. A pergunta foi referente a noiva dele, logo é o pensamento desse idiota com relação a mulher dele. QUE TRISTE ver que mulheres ainda precisam se sujeitar a essa cultura antiquada de que mulher só serve para cuidar de casa. Tenho pena de uma mulher que vive com um homem assim, que a tem do lado apenas para servi-lo como se o mundo girasse em torno do seu medíocre umbigo. 2. Mais triste ainda ver que uma referência dos negócios modernos pensa que a carreira coloca em planos secundários outras áreas da vida. E a responsabilidade dessa criatura como pai, dono de casa, marido onde fica? A mulher dele pode ficar em terceiro plano, os filhos em segundo e a casa então, ele nem sabe como foi parar lá. Vida em casal é dividir responsabilidades respeitando as habilidades e talentos de cada um. Aqui em casa sou eu quem cuida do carro e da manutenção da casa. Marido cuida da comida e da louça. Tá tudo certo com isso! 3. Esse pensamento medíocre reflete sim nas empresas que ele comanda. Ele pode não se importar aparentemente, mas o dia que essa tal C-level tiver que sair mais cedo pra socorrer filho doente ou emergência pessoal, vai ter qual acolhimento? Afinal, ela é frágil e pronto. 4. E por fim, e não menos importante, é fundamental que a gente, enquanto mulher, se imponha para se colocar no lugar que quiser. Se o combinado for cuidar do lar pq isso é importante pra vc, tudo certo. Agora, eu não entendo e nem aceito em 2024, que isso seja imposto. E mais, a gente precisa cobrar maridos e ensinar os filhos que a vida a 2 requer combinados e divisão de tarefas bem como uma empresa. Tenho certeza que se os homens fossem mais parceiros dentro do lar, teríamos mais mulheres comandando seus negócios e construindo famílias lindas junto com seus companheiros. E como reflexão… homens estimulem as mulheres da sua vida a não aceitarem esses lugares onde insistentemente tentam nos colocar. Tenham orgulho e admiração pelas conquistas de suas esposas, as apoiem e condenem qualquer outro comportamento diferente ao seu redor. Apenas dessa forma vamos parar de nos “masculinizar” para conquistar um lugar ao sol!
Publicação de Silvia Curado
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Gerações e gerações que aprenderam que culturalmente uma mulher que batalha para conquistar os seus sonhos e consegue alcançá-los pode parecer estranho, porque o "normal" seria essa mesma mulher batalhar, batalhar e não chegar lá. Que aprendeu o quanto "tem que ser forte", tipo super-heroínas e temos que dar conta de tudo ao mesmo tempo. Você já se sentiu julgada ou passou por algumas dessas situações? "Que estava trabalhando muito e negligenciando seus filhos?" ou quando disseram "olha como engordou? só trabalha e não se cuida" ou ainda, "quando uma promoção não vem pois ela ainda está em idade fértil e o investimento da empresa pode não render o resultado desejado quando tivermos filhos"... frases como essas fizeram sentido ou causaram estranheza em você? Parece incoerente e até desumano em pleno 2024 né? Mas sinto dizer que não é! Os limites serão nos colocado a todo instante e o que nos tira dessa condição? A coragem de ser vulnerável. De entender que não precisamos nos encaixar em alguém ou algum lugar que disseram que era bom e repetir incansavelmente pra si mesma "tá tudo bem"! A gente se desdobra e faz mil malabarismos emocionais pra provar que está sim tudo sob controle. E mesmo com aquela sensação de cansaço esmagador, seguimos encaixando mais compromissos, mais responsabilidades, mais agendas... como se colocar um pouco de autocuidado no meio de uma semana insana fosse o suficiente. Mas no fundo, sabemos que essa busca por ser "a mulher que dá conta de tudo" tem um preço, e muitas vezes alto. Mermã, se você leu até aqui, deixa eu te falar uma coisa: O projeto de Mulher Maravilha pode sim dar errado! E quer saber... tá tudo bem! Você não tem que ser a mãe ou esposa perfeita, a amiga de todas as horas e a profissional exemplar, não! Você não "tem que" nada. Perceber que não é necessário ser uma super-heroína é libertador! Se permita pausar, descansar, ligar o off... se permita aproveitar da sua própria cia de vez em quando e curtir o seu barulho do silêncio. Se permita ser e não ter! A vida real tem limites, e entender e respeitar os seus deve ser a prioridade máxima. Hoje, escolho tirar minha capa, impor limites e reconhecer que não preciso "ter que" muitas coisas. Entendi o poder que existe em dizer "não" e me arrisco a dizer que essa é a palavra mais usada pra manter minha paz e saúde mental em dia. E lembre-se, a sua postura afeta como você se sente, se comporta e influencia os outros, então não permita que essa capa aí pese demais combinado? Boa semana pra nós!! #liderancafeminina #lideres #mulheres #autoconhecimento #carreira
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Falar sobre Diretivas Antecipadas de Vontade (DAV) é sempre um desafio, pois nossa cultura não nos prepara para refletir sobre finitude. Muito menos para fazer escolhas sobre nossos momentos finais. Ao me deparar com o público de mulheres 60+ (havia apenas 2 homens) descartei a apresentação em ppt, o que permitiu a interatividade do começo ao fim. A maioria já havia tido contato com a morte de familiares. Com mães, pais, cônjuges e filhos, inclusive. Mas, pouquíssimas tinham vivenciado conversas esclarecedoras sobre os desejos na terminalidade da vida. Aula muito especial. Conseguimos de um tema árido navegar por territórios múltiplos. Do direito de ser protagonista com empoderamento em todo o ciclo da existência, cuidados de saúde no fim da vida, a base das checagens com médico e advogado pra garantir as próprias vontades, o esclarecimento sobre eutanásia, distanásia e ortotanásia – num momento em que o suicídio assistido do grande poeta Antônio Cícero ganhava as manchetes. Um grupo atento, inicialmente contido, até que os risos ganharam a sala – quando mencionei que em minhas Diretivas Antecipadas de Vontade (também popularmente conhecido por Testamento Vital) eu deixava claro, inclusive, meu desejo por um biscoito de maisena que eu me deliciava na infância feito pelas mãos habilidosas e carinhosas de minha mãe. E completei: ‘aquele tipo delicioso que na parte de cima é amassado por garfo’! Da descontração, muitos relatos, muitas perguntas e muitas dúvidas que foram se dirimindo em conhecimento que deu lugar a posturas assertivas sobre a finitude. Tive de encerrar sem tempo para um café final – atrasada pra chegar ao aeroporto. Mas, feliz ao ouvir dessas pessoas incríveis: ‘vou pensar muito sobre o que desejo e colocar no papel’; ‘agora vou conseguir conversar sobre isso com meus filhos; ‘eu quero decidir sobre essas condições quando chegar minha hora. E não deixar pra família esse sofrimento por decidir por mim’; ‘não conhecia nada sobre essa tal da DAV, que bom que tive acesso a esse conhecimento’... E saí na correria, quase perdi meu vôo. Agradeço muitíssimo a cada pessoa ali presente. Uma tarde de trocas enriquecedoras. E dona Ivone declarou: ‘você precisa voltar aqui e falar mais sobre esses temas ‘suaves’ que você enfoca’. rs. Elas querem um repeteco, na próxima, sobre Alzheimer e Demências. Agradeço muito o convite dos queridos Diego Miguel e Valéria Taka, do Convita. Diego Felix Miguel Valeria S I Takahashi Família Convita #dav #diretivasantecipadasdevontade #testamentovital #finitude #longevidade #envelhecimento
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(...) e nunca foi esse o papel do homem. Quem carrega e sustenta o valor real de uma família é a mulher. Então, presta atenção no que vou te dizer agora: ➡️ Nunca se sinta menor por/em qualquer ocasião, condição, ou circunstâncias. Saiba, você é a base, a árvore que dá o fruto, o centro de tudo. Seja sábia! O seu marido, namorado, ou ficante só se sente como ele se sente, o caralho todo, "porque ele lhe tem nas mãos." Entenda, você é o pilar de sustentação da sua família, ou seja, você é a paz, o equilíbrio, o conforto, o acolhimento, o amor, a segurança e o afago que o homem precisa para existir e ser o que ele precisa ser, mas aqui pra nós... eles só são o querem, e não o que precisam ser. Ah, e desculpa lhe trazer essa consciência, mas a culpa dele ser esse escroto também é sua! Ficas aí passando a mão na cabeça desse leso e fingindo que ta tudo okay, sendo que tá tudo uma merda! Porra, aprenda... sem a frustração, sem a perda, sem o fundo do poço... ele continuará na mesma, e conclusão... nada do real aprendizado será incluído em sua alma. Observação: Ei, se esse "machão" que tá do seu lado lhe perder, ele vira um MENINO (e ele sabe disso, acredite!) Dica: Mulheres, cresçam e apareçam, pois no final das contas, quem comanda de verdade todo o sistema familiar é você, lembre-se disso!) [Tem machão aí que se a mulher dele abrir a boca pro chefe dele (chefe e empresa que preste), ele é demitido.] Autor: Diego Froes. #meuspensamentosereflexões🧠💡
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Chamem-me machista, mas o pai (o homem) tem um papel insubstituível numa família. É impossível mudar por decreto o que Deus (o Todo, o Universo, a Natureza - podem escolher o termo que vos fizer sentido) instituiu desde o princípio dos tempos: uma pessoa é gerada através da união do masculino e do feminino. Não tem como dizer que o diferente é igual, o homem não é igual à mulher, se assim fosse não havia geração de vida como a conhecemos, será isto um acaso da Criação? Não me parece. Não me entendam mal, apesar de diferentes, o homem e a mulher têm igual dignidade, porque um não existem sem o outro. Mas isso não significa que sejam iguais. Hoje celebramos o dia do pai, na pessoa de São José, pai de Jesus. No próprio dia do pai é-nos dado uma referência do que é um homem, é-nos relembrada a referência do que é uma família. Sim, uma família é formada por um homem, uma mulher e os seus filhos. Pode não haver filhos? Sim, mas essa família está condenada à morte juntamente com o casal. Tudo o resto não são famílias na medida em que não geram vida por si mesmas, são melhores, piores? Certamente que não, mas não são famílias. E qual é o papel do homem? O homem é por natureza o protetor, o providenciador, o líder. Olhamos para S. José e vemos que é isso tudo, e muito mais. É humilde, pouco ou nada sabemos sobre ele, não foi a personagem principal daquela história, apesar de assumir a sua liderança. É bom, ao descobrir que a sua noiva está grávida, tenta fugir em silêncio para a proteger. Tem fé, acredita naquilo que não consegue explicar e assume Jesus como seu. É forte, trabalha incansavelmente como carpinteiro para providenciar a sua família, tal como pegou na sua familia e a leva para o Egito a fim de a proteger. Tem amor, não é arrogante, não é inseguro, não se impõe de forma autoritária, vê na sua família uma imagem de si mesmo. E nós homens, como somos hoje? Por vezes os comportamentos dos “homens” são de adolescente ou mesmo de criança. Claro que as mulheres não se sentem seguras ou cuidadas. Claro que as mães sentem necessidade de assumir a liderança, de protegerem as suas famílias. Isto acontece porque nós, o homem moderno, falhámos no nosso papel de ser homem e somos outras coisas. Pais, cresçamos. Olhemos para dentro e saibamos deixar para trás a criança e o adolescente nas suas buscas incessantes pelo ego. Sejamos Homens de verdade, daqueles que fazem o que tem de ser feito. Sejamos Homens pilar, de famílias de amor, ainda que imperfeitas. Sejamos Homens que choram, sem medo de parecer fracos. Sejamos Homens que lideram, mas que sabem pedir ajuda. Não sejamos buddys, irmãos ou, ainda pior, filhos das nossas próprias crianças. Sejamos verdadeiramente Pai dos nossos filhos e Homens das nossas Mulheres. Feliz dia do Pai que é Homem.
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A VOCÊ S/A na rede vizinha, trouxe uma reflexão sobre a carga emocional que tantas mães carregam ao longo de suas jornadas profissionais e carreiras. Norberto Levy, psicoterapeuta argentino e meu grande mestre, nos mostra que a culpa pode ser um alerta valioso, quando vista pela lente da transformação. Em vez de ser um peso que paralisa, a culpa pode se tornar uma força que nos ajuda a refletir sobre nossas escolhas e a agir com propósito. Ele diferencia: • Culpa disfuncional: aquela que nos prende em julgamentos e autopunição. • Culpa funcional: uma aliada que nos convida a ajustar o rumo, conectar-nos com nossos valores e seguir em frente com coragem. Muitas mães enfrentam a culpa de não estarem sempre presentes com seus filhos, especialmente ao construir suas carreiras. Mas e se, ao invés de enxergar essa ausência como um erro, pudessem transformá-la em um exemplo de coragem? Coragem de mostrar aos filhos que trabalhar também pode ser um ato de amor: por si mesma, pela família e por um mundo que elas desejam impactar. Como você pode transformar a sensação de ausência em um legado de coragem, propósito e impacto positivo? #Maternidade #CarreiraEPropósito #Transformação #ImpactoPositivo
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Maternidade e carreira são dois aspectos essenciais da vida de uma mulher, e equilibrá-los pode ser desafiador. Muitas mulheres enfrentam a pressão de conciliar suas responsabilidades como mães com suas ambições profissionais. E ler esse texto da Stela Campos me trouxe uma certa paz de perceber que não é um desafio solitário. E que muito ainda precisa mudar dentro de nós mulheres e nas empresas. Dedico às minhas amigas mães, cada uma com sua jornada de aprendizado e escolhas em busca do melhor pra si e suas famílias. https://lnkd.in/dwWa8u96
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Eu não ia postar nada sobre a fala machista do Tallis Gomes. Não sou CEO, não tenho filho, mas bem, sou mulher e é impossível ver a fala problemática dele e não se incomodar. Apesar da criação machista, que é compreensível pela época em que meus pais foram criados, sempre fui do tipo que pensa um pouco diferente. E não só pensa, como também faz (ou tenta fazer). Aqui em casa, por exemplo, somos uma dupla: eu contribuo em casa, meu noivo também contribui. E isso não só financeiramente, mas nas tarefas diárias, no cuidado com os filhos pet. Ontem, vendo mais um homem postar no IG e dizer que o Tallis foi “mal interpretado “, eu pedi a explicação. Porque, de verdade, não tem como milhares de pessoas estarem tão erradas assim sobre a fala dele. Eu não posso dimensionar o peso de uma liderança de uma grande empresa. Mas posso afirmar uma coisa com toda certeza: se homens podem sacrificar uma área da vida para manter o seu cargo de CEO, mulheres também podem. O problema é que SEMPRE seremos julgadas e SEMPRE seremos “direcionadas” a cuidar do lar, dos filhos, do marido. Energia de mulher pode ser gasta onde e como ela quiser. Seja cuidando de empresa, de casa, de si, da família, de quem ela quiser. Que nós mulheres possamos escolher onde gastar/investir a nossa energia, sem sermos julgadas por isso. Que nós mulheres possamos nos dedicar a ser CEO, phd em alguma coisa, ministra de sei lá o que e poder falhar no cuidado com a família. Porque homens falham todo santo dia e não são julgados por isso. Ele tem o direito de escolher uma mulher pra cuidar da casa? Tem. O que ele não tem é o direito de falar que “energia de mulher deve ser direcionada para cuidar do lar” e achar que tá tudo bem. Porque cada vez que alguém diz isso (homens e mulheres) nossa sociedade machista ganha mais um ponto e retrocede mais um pouco.
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"A paternidade não é para a classe trabalhadora" – uma reflexão necessária. Em um mundo corporativo que muitas vezes valoriza apenas a produtividade e os lucros, a licença parental é ainda uma raridade. Para muitos, ela não passa de um curto protocolo, desconsiderando os laços fundamentais dos primeiros dias com os filhos. Compartilho uma história rara de acolhimento, em que a BaseLab, não só apoiou meu colega em sua paternidade, mas provou que há empresas realmente comprometidas com o bem-estar familiar e que, sim, podem (e devem) fazer diferente. Para líderes e empresas, fica a reflexão: é possível conciliar trabalho e vida familiar de forma saudável.
É, minha filha nasceu. E aqui é o lugar mais inusitado possível para falar sobre isso. Ao mesmo tempo em que eu sou a pessoa menos indicada para usar essa rede. Afinal, eu não tenho história de sucesso inventada, não trabalho enquanto eles dormem, não visto a camisa da empresa, não mato um leão por dia e definitivamente eu não tenho mindset de dono (seja lá o que isso venha significar). Eu sempre quis construir uma família e esse intenso desejo sempre esbarrou em um pensamento recorrente: A paternidade não é para a classe trabalhadora. Entre poucos avanços e muitos retrocessos, os direitos trabalhistas nunca asseguraram aos pais, mães e filhos o direito básico da convivência em família nos - importantíssimos - primeiros dias do bebê em casa. Vejam, a CLT garante aos pais (incríveis) 5 dias de afastamento do trabalho. Já os mirabolantes contratos de P.J, em sua grande maioria, sequer rezam sobre o tema. Na realidade dos informais ou dos explorados por plataformas (que eu não vou citar, mas a gente sabe quais são) vê-se uma ausência completa de direitos básicos: Um verdadeiro escárnio com o trabalhador que não tem qualquer outro objetivo senão sobrecarregar mães, reforçar comportamentos típicos de sociedades patriarcais e perpetuar o status quo fundador das desigualdades sociais todas. Por total sorte ou influência do destino, comigo foi completamente diferente da maioria. A BaseLab, desde que soube que seria pai, me deixou completamente confortável e seguro para tomar as melhores decisões para minha família. A empresa não só me deixou livre para organizar meu tempo no período todo da gestação, como me ofereceu uma licença muito maior do que o comum, estruturou o meu time para minha ausência e me deu todo o apoio (e carinho também) desde o dia do nascimento. Assim, a BaseLab me provou que fiz a escolha certa quando passei a dedicar nela 100% do meu tempo de trabalho. E me provou também que nem sempre o mercado precisa ser uma selva, que é possível encontrar empresas que acreditam, de fato, na cultura que constroem e vivem aquilo que vendem. Portanto, esse, que talvez seja o único texto publicado por mim em toda a história do meu perfil nessa rede, é um texto de agradecimento. Um agradecimento a quem constrói uma BaseLab tão coerente em tempos de capitalismo tardio e direitos trabalhistas cada vez mais escassos. Um agradecimento aos sócios responsáveis por toda essa gratidão: Paulo Loiola, Luiza Borges Campos 🏳️🌈, Verônica Paranhos, Pedro Mattosinhos e Marcos H. Salles. Por óbvio, um agradecimento também a todo o time da área de causas da Base que não deixou nenhuma bola cair na minha ausência. Por fim, se esse texto chegar a algum tomador de decisão em empresa pequena, média ou grande, espero que ele também sirva de aviso: Repense a sua visão sobre paternidade, melhore as condições de apoio aos pais da sua empresa e pense se você teria sido um bom pai com 5, 20 ou 0 dias de licença.
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E quando o pedido de desculpas vem pior do que o erro original? Quando leio esse texto, eu interpreto que sim, mulheres podem ser ótimas CEOs e competentes profissionais… mas não são ideais para compor uma família e ter filhos. Que mulheres podem ter sucesso profissional, mas não ao lado de um homem com sucesso profissional também. Este, vai preferir ter uma mulher que cuide do lar, dos filhos e dele. Bom, aqui vai minha visão: É difícil conciliar vida profissional com maternidade, família, casamento e lar? É muito. Mas, para muitas mulheres, assim como eu, ter uma vida profissional nos faz mais presentes também na família, no casamento, com os filhos e no lar. Nos completa. Faz parte do jogo. Do mesmo jeito que não deveríamos ter que priorizar a família em detrimento do profissional, não deveríamos ser obrigadas a delegar a família por causa do profissional. Tem que existir um equilíbrio. E aqui, não podemos resumir isso as mulheres mas a todos pois só assim teremos equidade de gênero. A mulher poderá ser uma ótima dona de casa, mãe, esposa e profissional quando o homem também não abrir mão de dividir tarefas, ser bom pai, bom marido e profissional. No fim, estamos criando os profissionais do futuro. E eles serão melhores se conviverem com seus pais e vendo ambos trabalharem e serem realizados em suas profissões.
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IA / Inovação / Tecnologia / Contencioso Corporativo / Gestão Jurídica Corporativa / Legal Ops
3 mPerfeito! 👏👏👏