Com a rápida evolução do mercado, surgiram novos desafios e oportunidades, especialmente com a crescente adoção do modelo remoto. Segundo informações obtidas pelo portal Business Insider, funcionários da Dell que optarem por permanecer em trabalho remoto integral não estarão aptos para mudanças de trabalho ou mesmo para disputar promoções. A escolha do formato de trabalho ainda é objeto de debate entre as empresas, mas afinal, qual é o modelo certo? Não existe uma escolha certa! Tudo depende das necessidades específicas da sua empresa. 👉 O modelo remoto, traz uma qualidade de vida a mais, podendo ser confortável, pois evita tempo de deslocamento até o trabalho, em contrapartida, o contato entre os colaboradores é um pouco mais lento. 👉 O modelo presencial é a prova que as conexões diárias criam laços e fluidez de trabalho, promovendo uma melhor separação entre a vida profissional e pessoal e facilitando a comunicação. Isto falando sobre o dia a dia do colaborador, no âmbito empresarial os custos operacionais são elevados, a manutenção de um espaço físico para acomodar todos os colaboradores implicam em custos significativos. 👉 Já o modelo híbrido combina a flexibilidade e diminuição de custos do modelo remoto, com a colaboração e a manutenção da interação direta e cultura organizacional do trabalho presencial. Qual modelo você acha mais viável para a sua empresa? Conta aqui! 👇 #LeWarPro #RH #GestaodePessoas #Recrutamento #Seleção #AltaPerformance #Equipe #MercadodeTrabalho
Publicação de LeWarPro - Talent Way
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Quer ser promovido? Na Dell, somente se você for trabalhar no escritório fisicamente. Recentemente, a gigante americana de tecnologia revisou sua política de trabalho remoto, mostrando um aspecto que chamou atenção: quem optar pelo home office integral não estará apto para mudanças de posições no trabalho ou mesmo disputar promoções. 😮 Aqui estão os principais pontos dessa novidade: 1. A política de trabalho remoto da Dell, que era considerada uma das mais flexíveis no mercado de tecnologia, ficou mais rígida. 2. Os funcionários que escolherem o trabalho remoto integral não serão considerados para promoções ou mudanças de posições internas. 3. A Dell acredita que as "conexões em pessoa, junto com uma estratégia flexível, são essenciais para impulsionar a inovação e diferenciação de valor". Embora o home office tenha se tornado popular durante a pandemia de Covid-19, algumas empresas estão regressando ao modelo presencial, ou, no mínimo, híbrido. A Dell, por exemplo, agora sugere que os funcionários trabalhem no escritório pelo menos três vezes por semana. 🏢 E você, o que pensa sobre essas novas diretrizes da Dell? Você prefere trabalho remoto, híbrido ou presencial? Acredita que a presença física é essencial para promoções e mudanças no trabalho? Deixe sua opinião nos comentários (a notícia completa da CNN Brasil tá lá também)! 👇 #Dell #HomeOffice #TrabalhoRemoto #Inovação #Promoções
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Remoto é o futuro do trabalho. Mas você não vai ter futuro nele. Ao menos é o que simbolicamente afirma a Dell ao mudar sua política de reconhecimento aos profissionais remotos. É aquele famoso "gente bonita não paga, mas também não leva." Em setembro de 2022, Michael Dell, fundador e CEO da Dell disse que o remoto é o futuro do trabalho, aqui mesmo no Linkedin, e compartilhou: "Pela minha experiência, se você está contando com horas forçadas gastas em um escritório tradicional para criar colaboração e proporcionar um sentimento de pertencimento dentro de sua organização, você está fazendo errado." Apesar disso, não é algo surpreendente, afinal a máxima do "quem não é visto não é lembrado" é muito forte no universo corporativo e a possibilidade de promoção das pessoas mais ativas e presentes nos escritórios costuma ser muito maior. É o tipo de mudança estrutural que altera as regras do jogo e, portanto, quem quiser continuar jogando e "subindo de nível", precisará se adaptar. Como você enxerga esse tipo de política? Compartilhe sua visão aqui nos comentários!
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Sem dúvida, a escolha do modelo de trabalho é uma das agendas mais cruciais para as empresas nos dias de hoje. Recentemente, a Dell fez um anúncio marcante que está ecoando por todo o cenário corporativo: uma nova política de modelo de trabalho. Nessa decisão arrojada, a empresa está abraçando de vez o conceito de home office, reconhecendo os benefícios tangíveis que ele pode trazer para a produtividade e o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal dos seus colaboradores. O que torna essa mudança ainda mais impactante é o critério adotado para promoções: somente os funcionários que continuarem a frequentar os escritórios físicos serão elegíveis para serem promovidos. Essa diretriz, sem dúvida, lança uma nova perspectiva sobre a interação entre o ambiente de trabalho presencial e remoto. Para muitos, essa política pode parecer desafiadora. Afinal, a última década testemunhou uma crescente aceitação e integração do trabalho remoto em muitas empresas ao redor do mundo. O home office não é mais apenas uma tendência emergente, mas sim uma realidade para milhões de profissionais em diversas indústrias. Contudo, a decisão da Dell abre um debate importante sobre a importância do contato físico no ambiente de trabalho e seus efeitos na cultura organizacional, colaboração e desenvolvimento profissional. Ela coloca em evidência a questão de como as empresas podem equilibrar os benefícios do trabalho remoto com as necessidades de conexão e colaboração presencial. À medida que outras empresas observam de perto essa iniciativa da Dell, é provável que surjam mais discussões sobre o futuro do trabalho e as políticas de flexibilidade em empresas de todos os tamanhos e setores. Independentemente do desfecho, uma coisa é certa: estamos testemunhando uma evolução significativa no paradigma do trabalho, com implicações que reverberarão por muito tempo. E você, o que acha sobre essa política? Me conta sua opnião?
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A notícia que a Dell Technologies só irá promover quem for ao escritório pelo menos 3 vezes na semana surpreendeu muita gente. Conhecida por sua política de trabalho remoto flexível há anos, a empresa decidiu que os funcionários que optarem pelo trabalho remoto integral não estarão mais elegíveis para promoções ou mudanças de cargo. Essa decisão levanta questionamentos importantes sobre o futuro do trabalho e as expectativas das empresas em relação aos seus colaboradores. Afinal, até que ponto a presença física no escritório é um indicador de produtividade e engajamento? Assim como a Dell, muitas empresas estão apostando na valorização das conexões presenciais e na busca pela inovação por meio da colaboração em equipe. Nós mesmos, na Talent Academy voltamos a ter um modelo híbrido para as pessoas terem mais oportunidades de troca e momentos de brainstorm sem telas, que na minha opinião faz MUITA diferença. Porém, também sabemos que o trabalho remoto oferece diversas vantagens, como flexibilidade e equilíbrio entre vida pessoal e profissional -- pontos fundamentais para nossa saúde mental, bem estar e, arrisco dizer, até mesmo produtividade. À medida que as empresas estão reavaliando suas políticas de trabalho remoto e entendendo qual é o ponto de equilíbrio entre as necessidades individuais dos colaboradores e os objetivos organizacionais, acredito que o momento deve ser encarado como uma fase de teste para todos os envolvidos. No fundo, ninguém tem a resposta sobre o modelo ideal de trabalho, pois estamos ainda aprendendo a navegar nesse mundo de transformações instantâneas. E você, o que pensa disso tudo? Adoraria ouvir reflexões sobre o assunto! #TrabalhoRemoto #Flexibilidade #Inovação #FuturodoTrabalho
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O home office ainda é uma modalidade polêmica mesmo depois de ter colocado um mundo totalmente isolado para rodar. E a eficiência deste sistema de trabalho continua sendo provada na operação de grandes companhias. As vantagens impactam diretamente na qualidade de vida dos funcionários e nos resultados das empresas. Quantos talentos precisam se afastar da família, por exemplo, para garantir uma oportunidade importante ou um salário melhor? E aqueles que perdem horas em deslocamento, podendo investir em cuidados com a saúde? E os profissionais que poderiam reduzir o custo de vida ao morar em cidades menores? Será que isso estimula a produtividade ou pesa? Recentemente, a Dell Technologies pegou os funcionários de surpresa ao mudar a direção do formato de trabalho. A multinacional já foi defensora do trabalho à distância e chegou a afirmar, segundo a Business Insider, que sua meta era ter 60% do pessoal operando de forma remota. Na época, muitos colaboradores, inclusive, retornaram para suas cidades natais com a promessa de manutenção do home office. Mas a companhia voltou atrás! Como forma de pressionar a presença dos funcionários no escritório, anunciou que aqueles que trabalham à distância não poderão ser promovidos. Tem quem diga que a decisão também é uma forma de forçar pedidos de demissão. A decisão da Dell aparece na contramão de um movimento lento, mas constante em outras empresas. Há alguns dias, o jornal O Globo (link no primeiro comentário) publicou reportagem destacando o bem-estar que pode ser proporcionado pelo trabalho remoto — o que resulta em aumento de produção. Não à toa, muitas empresas, inclusive, reduziram a carga horária para 36 horas, dividida em quatro dias por semana. E quer saber mais? Começaram a reter um número maior de profissionais qualificados que decidiram não sacrificar a vida pessoal para serem reconhecidos. Apesar dos testes positivos que estão em andamento, reconheço que, pelo menos no Brasil, a imaturidade das equipes e o perfil cultural empresarial ainda dificultam a disseminação deste modelo a médio prazo. Mas tenhamos bom senso! Com exceção de cargos em que a presença é imprescindível — como operação de grandes máquinas e atendimento ao público — ou reuniões importantes, a flexibilidade de modalidade de trabalho é, no mínimo, fundamental nos dias de hoje. Sejamos favoráveis, então, a um modelo híbrido. Que, como tudo o que é novo, também precisará de novas formas de gestão para atingir o seu maior potencial. A centralização do poder e a tentativa de controle dos colaboradores nunca mudaram um cenário comum em qualquer empresa: competência e comprometimento é perfil que independe de estar sentado no escritório. Não é por causa do formato de trabalho que o seu negócio terá mais ou menos performance, e sim da forma como você lida com esse formato, como mantém a equipe engajada não só nas entregas, mas culturalmente. #gestão #liderança
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Por que as empresas estão retomando o trabalho presencial? 🏢 #RetornoAoPresencial 🤔 🗣 #ParticipeDaDiscussão Recentemente, a Dell anunciou uma mudança significativa em sua política de trabalho remoto: funcionários que optarem por permanecer em trabalho remoto integral não serão elegíveis para promoções. Isso levanta uma questão importante: quais são os motivos por trás da decisão de muitas empresas de retomar o trabalho presencial? 💭 Pontos para Reflexão e Debate: 📈 Produtividade e Colaboração: A produtividade é frequentemente citada como uma razão para o retorno ao escritório. Como podemos medir a produtividade de forma justa e precisa em diferentes ambientes de trabalho? 💡 Inovação e Criatividade: A interação pessoal é vista como essencial para a inovação e a criatividade. Será que o ambiente presencial é realmente insubstituível para fomentar ideias? 🤝 Fortalecimento da Cultura Corporativa: O contato face a face é considerado vital para fortalecer a cultura e a identidade da empresa. Como as empresas podem manter sua cultura corporativa com equipes remotas? 🌐 Acesso à Infraestrutura: No escritório, os funcionários têm acesso direto à infraestrutura da empresa. Como a tecnologia pode superar as barreiras do trabalho remoto? 🔄 Adaptação e Flexibilidade: O modelo híbrido oferece uma solução intermediária, combinando trabalho remoto e presencial. Como as empresas podem implementar políticas flexíveis que atendam às necessidades de todos? 🧑💼 Monitoramento e Controle: Alguns líderes desejam o retorno ao presencial para justificar custos fixos e monitorar funcionários. Qual é o equilíbrio entre confiança e controle na gestão de equipes?
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Poder trabalhar de casa é muito bom. Desde 2006 que trabalho no modelo híbrido, e diria que não consigo mais voltar ao presencial todo dia. A qualidade de vida é muito maior, poder aproveitar o tempo que eu perdia com deslocamento, ficar mais seguro em casa, sem o medo de ser assaltado no caminho de ida e volta do trabalho, poder ter acompanhado o crescimento do meu filho. O modelo híbrido de trabalho, adotado pela NTT DATA Europe & Latam, traz o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Convido a todos, a lerem na Exame, a matéria da Tatiana Porto, diretora de People da NTT DATA Europe & Latam. A matéria é sobre o modelo híbrido de trabalho e a sua importância em relação ao contato humano para fortalecimento do senso de pertencimento e cultura corporativa. #NTTDATABrasil #NTTDATAEuropeLatam #FutureAtHeart #EmbaixadoresNTTDATA
O que falta para que o trabalho remoto seja um modelo benéfico para todos? | Exame
exame.com
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Estariam as empresas tentando coagir os funcionários a voltar para o escritório, mesmo sem obrigar que eles voltem? Hoje, lendo a notícia de que a Dell tem uma nova política com relação ao trabalho remoto, de que trabalhadores 100% remotos não serão promovidos ou terão a oportunidade de mudar de cargos, fiquei embasbacada, pensando sobre o tema. O memorando da empresa menciona que caso queira ser promovido ou mudar de cargo, o trabalhador precisa mudar para o modelo híbrido. Ou seja, ir para o escritório não é obrigatório... mas é! Afinal, os que não voltam certamente sentem-se coagidos a voltar. Mesmo que não estejam procurando por uma promoção ou mudança de cargo, está claro a medida qualitativa que a empresa utiliza. Não é sobre entregas ou qualidade de trabalho. É sobre presença física. Se não está fisicamente na empresa, podemos deduzir, que você vai ser avaliado negativamente. Imagino que os que não adotarem o modelo híbrido, muito provavelmente, serão os primeiros a serem demitidos quando for necessário desligar colaboradores. E eu fiquei me perguntando: Será que isso é uma tendência? Será que existem mais empresas aplicando essas regras de forma subjetiva, sem colocá-las nos regulamentos e avaliando funcionários baseando-se na escolha de trabalhar ou não do escritório? Ou será que as empresas que estão fazendo isso, simplesmente, estão afastando trabalhadores qualificados que preferem ter um pouco mais de flexibilidade? Não tenho uma conclusão, mas gostaria de saber o que vocês acham. Nos últimos tempos tenho visto muitas empresas exigindo que os funcionários voltem aos escritórios, mas não sei como isso tem repercutido no mercado de trabalho e nos trabalhadores em si. E aí, qual é a sua opinião sobre o assunto?
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“Você pode até ficar remoto, mas não será promovido.” Esse foi o aviso da Dell Technologies para os seus funcionários que deu o que falar essa semana. A nova diretriz da Dell reacende um debate essencial no mundo corporativo: a flexibilidade do trabalho remoto versus as oportunidades de promoção. Esse debate está em alta desde o fim da pandemia. Um outro ponto de vista que tem semelhanças com o do CEO da Dell foi exposto pelo fundador da Pipefy em um podcast nos últimos dias: "Somos remote first, mas metrificamos tudo e conseguimos identificar quem está remoto apenas por conforto. Se a entrega é menor, a pessoa não pode reclamar de não ser reconhecida." Até que ponto as políticas de trabalho remoto interferem no reconhecimento e na progressão dos talentos? Na minha visão, depende. Empresas que não possuem métricas e processos muito bem definidos apresentarão perda de produtividade no home office em relação ao presencial. Além disso, a presença facilita o aprendizado dos que estão iniciando a carreira e facilita a promoção da cultura da empresa. E, pela minha experiência, pouquíssimas são as empresas que possuem processos e métricas num nível que iguale o trabalho remoto com o presencial. Sem esses dois pontos, os trabalhadores de home office podem precisar trabalhar muito mais para que a percepção desse trabalho seja igual a um par que está trabalhando presencialmente. Ou seja, mesmo que a política não seja explícita como no caso da Dell, o trabalho remoto pode ser sim um impeditivo à promoção ou crescimento. Devemos estar atentos não apenas ao bem-estar imediato dos colaboradores, mas também à sua motivação e desenvolvimento a longo prazo. Além de tomarmos cuidado para não negligenciarmos as competências e a produtividade em favor da presença física. O que vocês acharam disso? #trabalhoremoto | #rh | #gestao | #responsabilidade
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Acredito que a questão do trabalho remoto passa pela mudança de um paradigma básico para o mercado de trabalho, que consiste na ideia de que o chefe tem que fiscalizar o trabalho do funcionário o tempo todo. Não há ideia mais retrógrada do que esta. As revoluções vêm mesmo que a contra gosto e à força. É uma lei evolutiva. Esse controle absurdo por parte do empregador só tem como objetivo aumentar a mais valia. Na medida em que o trabalhador não pode ser monitorado o tempo o equilíbrio precário de forças da relação de trabalho começa a se tornar mais equilibrado. O amadurecimento profissional passa pelo amadurecimento humano. Tudo no mundo melhora à medida que o ser humano melhora. Só há verdadeiro crescimento prodissional quando o ser humano como um todo se desenvolve. E a luta de classes é a base sobre a qual se desenvolvem as relações de trabalho. Um mundo narcisista e hipócrita, onde muitas vezes o puxa-saco e mentiroso muitas vezes consegue fingir melhor so que uma pessoa de princípios e valores. Acredito que esse será o caminho para um mundo mais sustentável onde não existirão tantas mega empresas como hoje. Ou pelo menos as que existirem terão que respeitar o limite do que o funcionário quer e pode oferecer bem como de suas reais habilidades. Um mundo onde essa fogueira das vaidades corporativa perca sua razão de ser.
Fundador & CEO na Adore Saúde | Planos de Saúde para PMEs & Startups | Benefícios Corporativos | Saúde & Qualidade de Vida
“Você pode até ficar remoto, mas não será promovido.” Esse foi o aviso da Dell Technologies para os seus funcionários que deu o que falar essa semana. A nova diretriz da Dell reacende um debate essencial no mundo corporativo: a flexibilidade do trabalho remoto versus as oportunidades de promoção. Esse debate está em alta desde o fim da pandemia. Um outro ponto de vista que tem semelhanças com o do CEO da Dell foi exposto pelo fundador da Pipefy em um podcast nos últimos dias: "Somos remote first, mas metrificamos tudo e conseguimos identificar quem está remoto apenas por conforto. Se a entrega é menor, a pessoa não pode reclamar de não ser reconhecida." Até que ponto as políticas de trabalho remoto interferem no reconhecimento e na progressão dos talentos? Na minha visão, depende. Empresas que não possuem métricas e processos muito bem definidos apresentarão perda de produtividade no home office em relação ao presencial. Além disso, a presença facilita o aprendizado dos que estão iniciando a carreira e facilita a promoção da cultura da empresa. E, pela minha experiência, pouquíssimas são as empresas que possuem processos e métricas num nível que iguale o trabalho remoto com o presencial. Sem esses dois pontos, os trabalhadores de home office podem precisar trabalhar muito mais para que a percepção desse trabalho seja igual a um par que está trabalhando presencialmente. Ou seja, mesmo que a política não seja explícita como no caso da Dell, o trabalho remoto pode ser sim um impeditivo à promoção ou crescimento. Devemos estar atentos não apenas ao bem-estar imediato dos colaboradores, mas também à sua motivação e desenvolvimento a longo prazo. Além de tomarmos cuidado para não negligenciarmos as competências e a produtividade em favor da presença física. O que vocês acharam disso? #trabalhoremoto | #rh | #gestao | #responsabilidade
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