Tenho muita satisfação em debater sobre os desafios do setor farmacêutico em promover acesso às suas tecnologias, de forma adequada e sustentável. Nos últimos meses, tive a honra de contribuir na construção de artigos relevantes sobre o tema, através de uma parceria entre a Novo Nordisk e o Futuro da Saúde. Compartilho aqui, o último deles, que dá luz as dificuldades do sistema de saúde brasileiro em integralizar o acesso à saúde para a população brasileira. Um tema amplo, com potencial abertura de muitas frentes de trabalho e ideias inovadoras. Em breve, irei compartilhar com vocês os demais artigos publicados. Espero que seja uma leitura leve e útil.
O envelhecimento populacional atingiu o status de fenômeno global nas últimas décadas. Em 2030, uma em cada seis pessoas no mundo terá 60 anos ou mais, de acordo com a OMS. No Brasil, dados do Censo 2022, do IBGE, mostram que o número de idosos no país cresceu 57,4% em 12 anos. Só que no campo das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), o envelhecimento adquire outro status, uma vez que a idade é, por si só, um fator de risco. O cenário tem feito com que sistemas públicos e privados busquem formas de lidar com novas demandas e repensem estratégias, políticas públicas e modelos de negócio. Diante do quadro desafiador, as atenções se voltaram para a prevenção, mas acesso, saúde mental e escassez de médicos especialistas ainda são desafios. Leia mais em: https://lnkd.in/dWzeXgcr #saúde #futurodasaúde #envelhecimento #longevidade #doençascronicas (Conteúdo oferecido por Novo Nordisk)
Sempre muito ricas as suas contribuições, Leonardo Pinto! Obrigada por essa construção conjunta
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