😱 Mais de 50M de partilhas! E sabes porquê? Esta imagem gerada por IA criou uma onda de pressão generalizada... que talvez fosse impossível com uma foto real. "All Eyes on Rafah" foi criada através de IA pelo artista malaio Amirul Shah (@shahv4012 e @chaa.my_ no Instagram) e mostra um campo de tendas no deserto, que alinhadas estratégicamente, compõem a frase da mensagem. Esta imagem ganhou destaque após (mais) um brutal ataque aéreo em Rafah, As redes sociais abraçaram e partilharam a simplicidade da ideia, mas celebridades como Dua Lipa ou Lewis Hamilton também ajudaram, e muito, a viralizar esta imagem, que evitando cenas gráficas, permitiu uma maior disseminação sem ser censurada. Claro que há o outro lado da moeda e já se fala de "sanitização" da guerra... de querer maquilhar sofrimento... ... mas é um facto que, além das eventuais censuras digitais, o ser humano tende a desviar os olhos de sofrimento gráfico. Concordas? Uma "metáfora" como esta imagem é sem dúvida muito mais partilhável. O que por sua vez se traduz em mais alguma pressão mediática. 👉 Fatores de que levaram à viralização: Simplicidade: "All Eyes on Rafah" é claro e muito punchy. Celebridades: Amplificou o alcance e a credibilidade. Tools: Funções como “Add Yours” no Instagram facilitaram a partilha rápida. É bom saber que IA está a ser usada para promover discussões importantes e incentivar ações. Já abraçaste a IA nos teus processos? Ou ainda estás algo renitente? Deixa-me a tua opinião nos comentários. 🙌 #IA #AI #rafah #solidariedade
Publicação de João Marques
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A luta contra a inteligência artificial (IA) é um esforço inútil. A IA não só chegou para ficar, como também se tornou uma parte integrante do nosso dia a dia. Tentar resistir ao avanço da tecnologia é como tentar segurar o vento com as mãos. Em vez de ver a IA como uma ameaça, precisamos enxergá-la como uma aliada poderosa. A IA tem o potencial de transformar diversos setores, desde a medicina até a educação, passando pela indústria e serviços. Com a ajuda dela, podemos automatizar tarefas repetitivas, analisar grandes volumes de dados de forma eficiente e tomar decisões mais informadas. Isso libera tempo e recursos humanos para atividades que realmente necessitam de criatividade e empatia, habilidades onde os humanos ainda têm uma vantagem. A chave está na forma como integramos a IA em nossas vidas. É essencial que as empresas, governos e a sociedade em geral adotem uma abordagem ética e responsável no desenvolvimento e uso dessas tecnologias. Educação e treinamento contínuos serão fundamentais para preparar a força de trabalho para um futuro onde humanos e máquinas trabalham juntos. Portanto, ao invés de lutar contra a IA, devemos acolhê-la, entendê-la e aprender a trabalhar ao seu lado. Assim, podemos aproveitar seus benefícios e construir um futuro mais eficiente, produtivo e inovador para todos. Vejam no link abaixo, Odair José, cantor de 75 anos falando de seu novo álbum que faz um dueto com IA. Novos tempos para todos …
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"POR QUE PRECISAMOS CRIAR ISSO?" Essa foi uma das perguntas levantadas na "fofoca tech" de Giselle Santos🏳🌈 sobre o lançamento do #sora, a #IA de criação de vídeos da #OpenAI. Como estou às vésperas das minhas férias, resolvi escrever-pensar sobre isso. Parte da resposta, acredito, já está no ponto que a própria Giselle levanta: "Sora nos coloca diante de um espelho, refletindo a crescente obsessão por gerar conteúdo [...] Em vez de nos rendermos à tentação de criar vídeos 'porque podemos', devemos nos perguntar: 'por que precisamos criar isso?'." Ao ler "espelho", a imagem mental que tive foi a cena da Rainha Má em Branca de Neve, perguntando ao seu espelho mágico: "Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?" Como sabemos, a resposta desagradou tanto que ela entrou em uma cruzada para destruir Branca de Neve. É aqui que entra a provocação de Lucia Santaella e Dora Kaufman, que em um artigo sugerem que o advento da IA generativa nos lança na travessia da nossa quarta ferida narcísica. As peças começam a se encaixar. Se me permitem caetanear: "Narciso acha feio o que não é espelho." A promessa de uma superinteligência maior que a nossa fere o ego da humanidade. Mas, ao contrário da Rainha Má, não podemos simplesmente "envenenar" a #IAgenerativa para tirá-la do caminho. Por outro lado, grande parte dos usuários dessas tecnologias permanece alienada quanto ao seu funcionamento. Falta criticidade no uso, enquanto se perpetua uma ilusão de controle ao dar ordens (prompts) e receber resultados como resposta. É como se a tecnologia fosse subserviente ao sujeito comum. Nesse jogo, o ato de "comandar" se torna um band-aid na ferida narcísica: "Sim, a IA pode ser superinteligente, mas ela está sob o 'meu' comando." E aí voltamos à pergunta inicial: Por que precisamos criar desenfreadamente usando a IA? Talvez porque essa produção constante alimente essa ilusão de controle sobre algo que não compreendemos plenamente. Essas tecnologias, como Sora, nos colocam diante de um espelho que diz: "Você é o mais bonito dessa terra." O problema? Essa validação dificulta a crítica. Afinal, por que questionar algo que reflete parte de mim mesmo, que responde as minhas necessidades? Na mitologia, Narciso não morreu de imediato; ele definhou, hipnotizado por sua própria imagem. Foi afogado pelo reflexo. O encantamento da ilusão do controle pode ser tão sedutor quanto perigoso. Precisamos de mais reflexão do que reflexo.
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IA’s e a Ressurreição Digital A capacidade criativa humana, potencializada pela ascensão de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) generativas de conteúdo (imagem, som, vídeo e texto), agora busca proporcionar “contatos transcendentais” por meio de uma “ressurreição digital” de pessoas mortas. Já é sabido que as IA’s podem criar uma imitação quase perfeita da imagem, dos gestos e da voz de uma pessoa natural e fazer esse avatar interpretar um papel com base em um roteiro predeterminado. “Fake News” e golpes digitais estão utilizando estas capacidades. Pois as IA’s também têm a capacidade de fazer estes avatares realizarem pesquisas em tempo real nas suas bases de dados e pela Internet, incluindo as postagens em redes sociais, e, com essas informações, imagine, por exemplo, um parente próximo seu que morreu recentemente conversando com você como se ele estivesse vivo, abordando temas pertinentes e relevantes do relacionamento de vocês. Isso já é uma realidade batizada de “ressurreição digital”. Mas o que vemos hoje nem de perto é parecido com o exposto no filme “Transcendence” de 2014 protagonizado pelo ator Johnny Depp. Neste filme, a consciência do personagem principal é carregada (uploaded) para um sistema digital. O filme apresentava uma ficção que explorava algumas das perguntas essências que permeiam a existência humana: Quem somos nós? O quê nos define? Podemos superar a morte? A tecnologia atual não possibilita algo como o retratado no filme, até porque a consciência é um (senão o maior) mistério ainda não desvendado pela humanidade. Vou fazer um pequena provocação para você ter uma ideia do quão complexo é falar sobre consciência: O quê faz todo dia você acordar e saber que você existe e que você é você mesmo? As respostas para estas perguntas não valem 1 milhão de dólares, elas valem tudo o quê pensamos existir e ter neste universo desde o seu início! Então, se não é a consciência do nosso ente querido despertada digitalmente, o quê é esse avatar ressurreto? Entendo que seja uma grande fraude! Um embuste! Um oportunismo sobre a fragilidade de quem, por exemplo, teve uma perda recente e, naturalmente, gostaria de uma última despedida, de poder dizer algo que nunca teve coragem. É uma exploração das memórias e uma ilusão que visa falsamente alcançar conforto e, quiçá, alguma remissão. Obviamente, este avatar não é nem de muitíssimo longe algo que se possa afirmar ser uma pessoa que já morreu. Fazer uso de registros pessoais remanescentes, compilá-los e combiná-los em uma conversação apenas passa uma falsa impressão de que conseguimos uma nova oportunidade, que podemos ter contato com o transcendente. Esse “espiritismo digital” alcançará um ponto no qual deverá receber uma regulamentação a fim de ser proibido pelas implicações éticas, morais e psicológicas que maleficamente traz consigo. O quê lhe parece essa nova possibilidade com as IA’s? Você conversaria com um avatar de um parente morto?
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Às vezes, dizemos que “a vida imita a arte”. Mas agora a morte também parece querer fazer o mesmo, e com a ajuda da inteligência artificial. Mórbidas para alguns, reconfortantes para outros, já existem plataformas de IA que prometem “ressuscitar” entes queridos com essa tecnologia, para que os vivos interajam com avatares dos falecidos, que “pensam” e falam como os que se foram de maneira cada vez mais convincente. A ideia já havia sido explorada em 2013 no episódio “Volto Já”, o primeiro da segunda temporada da série “Black Mirror” (Netflix). Na história, a protagonista Martha decide recriar digitalmente Ash, seu esposo que havia falecido recentemente em um acidente. A partir de registros digitais e redes sociais, a plataforma aprende suas ideias e maneira de falar. No começo, as interações são apenas por texto, mas Martha paga por uma atualização para conversar com ele por telefone, com uma voz que imita a de Ash. Até que decide fazer uma nova atualização, e recebe um robô que é exatamente igual ao marido morto. No Brasil, ainda não há empresas oferecendo esse tipo de serviço, mas no exterior há pelo menos três delas: HereAfter AI, StoryFile e You, Only Virtual. Todas funcionam essencialmente da mesma forma. A pessoa, ainda viva, participa de longas entrevistas, em estúdio ou pelo computador. Essas conversas tentam captar a “essência” do indivíduo, sua voz e sua imagem, para depois sintetizar repostas em um avatar que o simule. Muitas pessoas fazem isso para auxiliar no processo de luto de quem fica, outras fazem para perpetuar suas ideais, há aqueles que criam seus avatares para que seus netos saibam como eles eram. Os resultados ainda que longe de serem perfeitos, podem impressionar. No site da StoryFile, é possível ver um exemplo ao conversar com o avatar do ator canadense William Shatner, o eterno capitão Kirk (foto), que ainda vive, com 93 anos. Mas especialistas alertam que isso pode, na verdade, atrapalhar o luto. Para eles, esse processo precisa ser encarado de maneira saudável, o que também implica em aceitar que a pessoa morreu e “deixá-la ir”. Os avatares podem impedir que isso aconteça, como se o falecido ainda estivesse ali. O referido episódio de “Black Mirror” é bastante didático ao explicar os potenciais problemas decorrentes de plataformas como essas. Recomendo fortemente que você o assista: na minha opinião, é um dos melhores da série. E você, o que acha desse tipo de serviço? Você o usaria para criar seu próprio avatar? Gostaria de continuar conversando com o a versão digital de alguém que já morreu? Ou talvez seja interessante como preservação histórica de memórias? #inteligênciaartificial #avatar #luto #morte #lembranças #PauloSilvestre
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Este curta-metragem foi feito inteiramente com IA, desde o roteiro até a edição. Ele explora a história de um homem que visita uma terapeuta e fala sobre como ele se sente “caloroso” em relação às pessoas depois de ir a uma cafeteria e ver como as pessoas são gentis umas com as outras. Ele então diz à terapeuta que quando duas pessoas compartilham algo “transcendental”, isso as transforma e se torna eterno. Ele então ateia fogo no consultório da terapeuta e a amarra, mas não antes de dizer a ela que quando duas pessoas se conectam de verdade, é raro e as muda para sempre. Esse filme levanta muitas questões interessantes sobre a natureza da arte e da criatividade, e o que significa ser humano. É também um exemplo incrível de como a IA pode ser usada para criar conteúdo novo e inovador. . . #ia #inteligenciaartificial #filmes #cinema #criatividade #tecnologia #inovação #futuro
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A Era da Empatia Artificial: O Futuro da Interação Humano-Máquina! Seguindo a linha de discussão da semana passada, iniciamos com uma reflexão: você já parou para pensar no quão profundamente a tecnologia está entrelaçada em nossas vidas? A inteligência artificial (IA) está em uma jornada fascinante, saindo das sombras da ficção científica para se tornar uma presença tangível e empática em nosso cotidiano. Com avanços em redes neurais artificiais, estamos testemunhando o nascimento de chatbots que não apenas respondem, mas agem como se sentissem. Sim, você leu certo: máquinas programadas para interpretar e até mesmo expressar emoções humanas. Após períodos de isolamento, a sede por conexão genuína nunca foi tão evidente. E a tecnologia está aqui para ajudar a preencher esse vazio, oferecendo novas formas de interação que transcendem o teclado e a tela. Imagine conversar com um bot que realmente "entende" suas nuances emocionais, que pode ser seu confidente, seu amigo virtual, como o Replika AI, por exemplo. Mas não se engane, essa evolução traz consigo um debate ético e filosófico intenso. Enquanto a psicóloga Sherry Turkle nos alerta sobre a falsa empatia, Esther Perel nos convida a questionar a intimidade artificial. Devemos abraçar essa nova era de empatia artificial ou resistir a ela? No Brasil, a tendência está apenas começando a florescer. A cultura pop, influenciadores como o DJ Alok e o mercado de bots em expansão sinalizam um futuro onde a interação humano-máquina será mais presente e, possivelmente, mais humanizada. E enquanto a IA avança, as marcas enfrentam o desafio de manter a autenticidade. Como criar conexões significativas sem perder a essência humana? A resposta pode estar na forma como desenvolvemos e utilizamos essas tecnologias para enriquecer, e não substituir, as interações humanas. À medida que as máquinas se tornam mais adaptadas às nossas emoções, elas começam a ganhar um novo espaço em nossas vidas. A confiança começa a ser construída também com esses seres digitais. Afinal, quando uma máquina nos "entende" e responde de maneira empática, é natural que nos sintamos mais inclinados a confiar nela. Vamos juntos explorar esse território, onde a tecnologia não apenas imita, mas amplifica nossa humanidade. Compartilhe suas ideias e experiências com a IA empática. O futuro é agora, e ele pode ser incrivelmente humano! #InteligenciaArtificial #EmpatiaArtificial #HumanizacaoDaTecnologia #FuturoDaIA #Chatbots #Inovacao #TecnologiaEmpatica #ConexaoHumana #AI #TechEthics #InovacaoBrasil #Ética #Confiança
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Você também se surpreendeu nos últimos dias ao navegar pelas redes sociais e "assistir" a um discurso do quadro Monalisa? Ou a atriz Audrey Hepburn, famosa pelo filme Bonequinha de Luxo (1961), cantando Ed Sheeran? Pois é, a IA Generativa está permitindo cada vez mais inovações e dessa vez quem trouxe algo interessante foi a chinesa Alibaba. A fabricante desenvolveu um novo sistema de IA chamado EMO, abreviação de Emote Portrait Alive. Se você ainda não viu, vou deixar um vídeo nos comentários demonstrando a capacidade do produto, mas o fato é que realmente impressiona. Estamos falando da possibilidade de animar uma foto, fazendo com que o personagem exposto fale, cante e interprete. Como isso é feito? Bom, segundo um artigo publicado no arXiv, o sistema EMO utiliza uma técnica de IA conhecida como modelo de difusão. Os responsáveis pelo projeto treinaram o modelo em um conjunto de dados de mais de 250 horas de vídeos de cabeças falantes. Não é a primeira vez que vemos algo desse tipo, mas o EMO é claramente uma evolução com relação aos sistemas anteriores, que necessitavam de imagens em 3D para converter os movimentos faciais. Os desenvolvedores do projeto dizem que o EMO converte diretamente a forma de onda de áudio em frames de vídeo, o que permite capturar os movimentos peculiares e associar à fala. Como mencionamos, o resultado é realmente impressionante e convincente, mas me fez refletir e trouxe algumas preocupações. A principal delas é relacionada à ética relacionada ao uso de Inteligência Artificial. Recursos como os trazidos pelo EMO possibilitam personificar imagens e criar vídeos convincentes de pessoas falando algo sem consentimento ou até mesmo espalhando desinformação. E você, o que pensa a respeito dessa ferramenta? Acha que é possível aproveitar esse recurso e ainda desenvolver formas de ela ser utilizada de maneira ética? Deixe nos comentários! #IAGenerativa #Alibaba #EMO #IA
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☠️ A ressurreição sempre foi um tema de fascínio para a humanidade. Escritos e rituais em religiões se relacionam com a crença na vida após a morte. 👻 Atualmente já conseguimos clonar digitalmente muitos aspectos de uma pessoa: o estilo de escrita, a aparência, a voz. E isto se encaminha para a ressurreição virtual, para a criação de fantasmas digitais; uma imortalidade artificial que causa implicações éticas, filosóficas e sociais dessas novas possibilidades. 🤖 Neste texto, falo um pouco do que já existe de criações que implementam estes recursos tecnológicos, e problemas relacionados à "tecnonecromancia", este campo especulativo que utiliza a tecnologia para reanimar pessoas falecidas ou transferir sua consciência para novos substratos. 🪦 No fim, ecoa a pergunta: quem deseja (e quem poderá) ter vida eterna? https://lnkd.in/dGJYAuaE #tecnologia #necromancia #tecnonecromancia #inteligênciaartificial #IA #imortalidade
💀 Necromancia artificial: revivendo pela tecnologia
medium.com
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Com o avanço da IA eu penso em como nós humanos temos medo e até mesmo resistimos as mudanças, e elas (as mudanças) por sua vez sempre vêm! Quando o homem primitivo descobriu o fogo tudo mudou. o jeito de se alimentar, morar, agasalhar, construir armas e dai por diante. A humanidade por menor que fosse não voltaria mais ao mesmo formato de antes da descoberta do fogo. Faz parte do ser humano e da experimentação da vida a mudança. Então não se preocupe com as atividades que serão executadas por robôs, esse não é o foco. Foque no que só nós, humanos, conseguimos trazer ao mundo: Empatia, Criatividade e Conexão. Ler Ou Vai Ou Voa me fez refletir ainda mais sobre como cada um de nós tem um papel único, que vai muito além dos papéis automatizáveis. Agora bora de papo sério e mão na massa e explorar e valorizar o que nos torna realmente especial: SER VOCÊ! #OuVaiOuVoa #Humanidade #Inovação #LeituraQueInspira #TecnologiaEHumanidade
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No reino virtual de algoritmos e vaidade, pavões digitais ostentam suas penas multicoloridas, em busca de migalhas de atenção e validação. A selva digital pulsa com a dança frenética desses seres efêmeros, que sacrificam autenticidade em busca de likes e seguidores. A busca incessante por validação externa os transforma em marionetes da opinião pública, escravos de um algoritmo implacável. Com penas artificiais de filtros e edições, ostentam uma vida perfeita, esculpida em pixels e curtidas. A felicidade se torna um palco onde a miséria se esconde sob uma máscara de sorrisos forçados e momentos artificiais. Mas, por trás da ostentação, reside a fragilidade de egos inflados e a insegurança mascarada de autoconfiança. A necessidade de ser visto, admirado e validado a todo custo os torna reféns da aprovação alheia, aprisionados em uma teia de superficialidade. Nessa selva digital, a busca por likes se torna uma obsessão doentia, um vício que corrói a autoestima e a autenticidade. A comparação constante com outros pavões digitais gera inveja, ressentimento e frustração, alimentando um ciclo interminável de insatisfação. Mas, nesse baile de máscaras, nem tudo é o que parece. A beleza artificial esconde imperfeições reais, as histórias perfeitas encobrem dramas silenciados e a felicidade ostentada esconde a angústia que corrói a alma. Ao navegar por esse mar de ilusões, é crucial desenvolver um olhar crítico contra esses pavões. Aqueles que buscam atenção a todo custo, ostentando uma vida irreal e perfeita escondem algo mais profundo, uma necessidade de validação externa que os torna vulneráveis à manipulação. Ao invés de se pavonear em busca de validação externa, cultive a sua individualidade, expresse sua voz única e construa sua própria história, livre das armadilhas da ostentação digital. No reino virtual, onde a ilusão reina, seja um farol de autenticidade em um mar de superficialidade.
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