As atualizações do mercado financeiro Hoje, dia 16 de setembro de 2024 é marcada por expectativas significativas em relações às decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, especialmente com a aproximação da “Superquarta”, onde ambos os bancos centrais se reuniram. Expectativas de Juros Estados Unidos: O Federal Reserve deve iniciar um ciclo de redução das taxas de juros, que está em seu maior nível em mais de 20 anos. A inflação americana caiu para 2,5% em agosto, o menor índice desde fevereiro de 2021, enquanto a taxa de desemprego subiu para 4,2%. Brasil : O Banco Central do Brasil espera aumentar a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, interrompendo um ciclo de cortes. O país apresenta bons resultados econômicos, mas há preocupações com as contas públicas. Desempenho do Ibovespa O Índice Bovespa (Ibovespa) está reagindo positivamente às expectativas de cortes nos juros nos EUA. Algumas ações como PETR3 (Petrobras) tiveram alta, enquanto outras, como AZUL4 (Azul), enfrentaram quedas significativas. fontes: https://lnkd.in/dF3NbjxV https://lnkd.in/dZHXbQTY https://lnkd.in/dDbKji_N
Publicação de Lucas Camargo
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Semana cheia de expectativas por conta da divulgação da taxa básica de juros do Bacen e Fed. Aqui é esperada a manutenção da taxa, enquanto nos EUA há uma leve expectativa de corte da taxa mas com pouco otimismo. Mais informações detalhadas sobre a reportagem do G-1, clique no link após a imagem do post. A moeda norte-americana inverteu o sinal positivo do começo do pregão e operava em queda nesta segunda-feira (29), dando início a uma semana agitada nos mercados, com uma série de indicadores, balanços corporativos e decisões de juros previstos para os próximos dias. Por aqui, a principal expectativa dos investidores fica com a nova decisão de juros do Banco Central. O mercado espera uma nova manutenção das taxas, além de um endurecimento do tom por parte do Comitê de Política Monetária (Copom). Já no exterior, o mercado segue atento aos bancos centrais do Japão, do Reino Unido e dos EUA, que também devem tomar decisões de política monetária nesta semana. O destaque fica com o Federal Reserve (Fed, o BC norte-americano), com investidores atentos a eventuais sinais sobre quando o ciclo de cortes de juros deve começar na maior economia do mundo. Uma série de indicadores fiscais e de atividade domésticos e internacionais também ficam no radar, bem como vários balanços corporativos de empresas sediadas aqui e no exterior #taxasdejuros #copom #fed
Dólar opera em queda, à espera de decisões de juros no Brasil e no mundo; Ibovespa sobe
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### 🌐 Super Quarta: Decisões Cruciais de Juros no Brasil e nos EUA 🌐 Nesta quarta-feira, 31 de julho, teremos decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. Investidores e analistas de todo o mundo estão atentos para entender o impacto dessas decisões nas taxas básicas de juros e nas estratégias de alocação de recursos. **Brasil** 🇧🇷: - O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne para definir a taxa Selic. A expectativa do mercado é de manutenção da Selic em 10,50% ao ano. - Desvalorização cambial e aumento das expectativas de inflação preocupam os economistas. - A resiliência da atividade econômica e da inflação coloca um desafio para o Banco Central. - Incertezas fiscais persistem, e o mercado debate se o BC reverterá ou não a alta de juros em breve. **Estados Unidos** 🇺🇸: - O Federal Reserve (Fed) deve manter os juros básicos na faixa de 5,25% a 5,50%. - Expectativas de desaceleração da inflação e um mercado de trabalho menos aquecido sugerem um possível início de relaxamento monetário na próxima reunião, em setembro. - O índice de preços de gastos com consumo (PCE) avançou em linha com as expectativas, reforçando a possibilidade de cortes de juros até dezembro. **Japão e Inglaterra** 🇯🇵🇬🇧: - O Banco do Japão pode elevar os juros e reduzir compras de títulos federais. - No Reino Unido, o Banco da Inglaterra enfrentará um veredicto incerto entre manutenção e corte de 25 pontos-base dos juros. 🔍 **Pontos de Atenção**: - Impacto das decisões de juros na renda fixa e variável. - A postura dos bancos centrais pode influenciar o câmbio, a inflação e a atratividade dos mercados emergentes. **🔗 Fique Ligado**: - As decisões dos bancos centrais influenciam diretamente suas estratégias de investimento. Mantenha-se informado e ajuste seu portfólio conforme necessário. #SuperQuarta #PolíticaMonetária #Copom #Fed #BancoCentral #Selic #Juros #Investimentos #MercadoFinanceiro #EconomiaGlobal #RendaFixa #RendaVariável
E lá vem a super quarta: saiba o que esperar das decisões de juros no Brasil e nos EUA
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O diferencial de juros entre Brasil e EUA voltará a ficar significativo do blog de Paulo Gala O Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) dos Estados Unidos decidiu cortar a taxa de juros em 0,50 ponto percentual, enquanto o Banco Central do Brasil aumentou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual. Vamos começar analisando a decisão dos Estados Unidos. Foi uma decisão surpreendente, apesar de algumas expectativas em torno de um possível corte. O Federal Reserve (Fed) mudou sua postura, que anteriormente estava mais rígida, indicando que as taxas de juros se manteriam elevadas por mais tempo. De forma repentina, optaram por um corte de 0,50 ponto percentual, sem querer sinalizar preocupação com recessão ou crise, afirmando que a economia segue em uma posição sólida. Com essa decisão, o mercado já precifica mais dois cortes até o final do ano, com a expectativa de uma taxa de juros de 4% em dezembro; o que é uma excelente notícia para o Brasil. Quando o juro dos EUA cai, há uma tendência de queda nas taxas globais, inclusive no Brasil, impactando positivamente o câmbio e levando à apreciação de moedas emergentes, como o real, que começou o dia cotado a R$ 5,40, quase abaixo desse patamar. O diferencial de juros entre Brasil e EUA volta a ficar significativo. Com a Selic possivelmente chegando a 12% e a taxa dos EUA em 4%, o diferencial será de 8%. Mesmo com a recente apreciação do real, ele ainda está subvalorizado, sendo uma das moedas mais desvalorizadas dos últimos 20 anos. Ainda que o real atinja R$ 5,00, continuará um pouco desvalorizado. Um câmbio a R$ 5,00 ainda é saudável para o Brasil, favorecendo investimentos industriais e exportações, como podemos ver na balança comercial robusta, que deve fechar o ano entre US$ 80 bilhões e US$ 90 bilhões. Por outro lado, um câmbio muito abaixo de R$ 5,00 traria desequilíbrios, sobrevalorizando a moeda e prejudicando a competitividade industrial. A inflação prevista para este ano deve ficar em 4,5%, impulsionada pela moeda desvalorizada, mas ainda dentro de um cenário gerenciável. Quanto à decisão do Banco Central brasileiro de aumentar a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, ela era necessária. Se o Banco Central não tivesse subido a taxa, o mercado interpretaria isso como um descuido em relação à inflação, o que resultaria em uma curva de juros desfavorável, com alta nos juros longos e uma forte desvalorização do real. Apesar de ser possível argumentar que a meta de inflação de 3% é rigorosa, essa meta foi definida pelo Executivo, e cabe ao Banco Central segui-la. O comunicado do Banco Central foi duro e realista, indicando que a economia está aquecida. O Brasil entrou em hiato positivo, algo que não ocorria há mais de uma década. Isso significa que a economia está operando acima de sua capacidade máxima, o que motiva investimentos para aumentar a capacidade instalada. O BC BR, ao aumentar os juros, está tentando moderar o impulso fiscal para que ele não se transforme em inflação, mas sim em investimento
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Por que o Ministério Público e a Polícia Federal precisam investigar a parceria entre o Banco Central e o Relatório Focus, elaborado pelo mercado? O empresário e engenheiro Eduardo Moreira, que trabalhou no mercado financeiro por muitos anos, apontou possibilidade de manipulação em prognósticos feitos por bancos sob anonimato. Isto é crime! A fraude em instituições financeiras é um crime que envolve o uso indevido de dados ou recursos de uma pessoa ou empresa para obter ganhos financeiros. Parece que há o uso indevido de dados para obter ganhos financeiros com a alta da taxa Selic. Os argumentos para a alta da Selic tem sido tecnicamente inconsistente porque não corresponde aos conceitos da teoria econômico-financeira. Por exemplo: o argumento para supor descontrole inflacionário por aumento de consumo quando tínhamos demanda represada não se sustentava nos princípios econômicos científicos. Agora, os argumentos são também incompatíveis com as Ciências Econômicas. Como sabemos as verdades científicas são universais, caso contrário não existe ciências. Portanto, afirmar que é preciso aumentar a taxa de juros no Brasil porque há perspectiva de corte de juros nos Estados Unidos e na Europa contradiz as Ciências Econômicas e a prática em exercício nos EUA e Europa com argumentos chulos ou grosseiro que não encontra respalde nas ciências. O aumento da taxa de juros no Brasil segue com outros argumentos desprovido de comprovação científica como: 1. Inflação no ano ainda muito próxima do teto da meta, de 4,5%. Se a inflação está na meta ela foi controlada e tudo mais é especulação com aparente intuito criminoso; 2. Um dólar valorizado, acima dos R$ 5,60. O valor do dólar tecnicamente é conduzido pelo balanço de pagamentos, um instrumento da contabilidade nacional que registra o total de dinheiro que entra e sai de um país. Ele é composto por outras balanças, como a comercial, de serviços e de transações correntes. Ele segue a regra internacional do dólar flutuante. Logo, é uma fraude afirmar ou induzir que o dólar é pré-condição para a taxa Selic; 3. Uma economia aquecida, com avanço de 1,4% do PIB no segundo trimestre. Este crescimento está muito aquém das necessidades e potencialidades da economia brasileira. Diante, desses sofismas pode-se extrair que existe uma aparente organização criminosa por detrás dos aumentos dos juros no Brasil. #Juros #Crime #Organizacao #Selic #Taxa #Inflacao #Fraude #Manipulacao #Dolar #Consumo #Demanda
O que mudou no cenário econômico e por que mercado passou a apostar em altas na Selic
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Entender o cenário econômico é também compreender como tomar as melhores decisões sempre buscando o melhor da compania e do nosso cliente.
Bom dia Águias 👀🦅 atualização do mercado financeiro de hoje, 14 de agosto de 2024. O mercado financeiro brasileiro enfrenta um cenário desafiador. O Ibovespa apresenta volatilidade, refletindo preocupações com a inflação nos EUA e a política monetária local. Economistas, como o economista-chefe do Banco ABC Brasil, projetam um crescimento modesto da economia brasileira até o final do ano, com a expectativa de que a inflação permaneça alta, impactando a renda e o consumo. A receita dos bancos de investimento caiu 12% em relação ao ano passado, evidenciando a paralisia no mercado de capitais. As expectativas para o Ibovespa até o final de 2024 são cautelosas. Economistas, como Gustavo Cruz da RB Investimentos, preveem que a Selic se manterá em 10,50%, sem cortes adicionais, enquanto a inflação deve pressionar o mercado. A incerteza fiscal e a manutenção das taxas de juros nos EUA têm gerado aversão ao risco, resultando em saídas de capital do Brasil. Apesar de uma leve recuperação recente, o Ibovespa ainda enfrenta desafios, com muitos analistas prevendo um desempenho fraco até o fim do ano. fontes: https://lnkd.in/dXBQ-xi7 https://lnkd.in/dBUGTHwv https://lnkd.in/derj3PPp https://lnkd.in/daJpQpGK https://lnkd.in/dBuu5ADg https://lnkd.in/dBs6Cias https://lnkd.in/da2EtvBk Compartilhe e comente sua opinião 🚀📰
Manhã no mercado: Inflação nos EUA e tom duro de Guillen estão no radar dos investidores
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Em dia de Super Quarta — quando EUA e Brasil decidem sobre os juros —, o nosso Banco Central decidiu ir no caminho contrário e subiu a nossa taxa em 0,25%. Agora, a Selic está em 10,75% ao ano.O que muda: Com a rentabilidade da renda fixa na maior potência do mundo ficando menor e a de países emergentes crescendo, a tendência é que os investidores estrangeiros coloquem o dinheiro por aqui. [ the news ]
A espera acabou: EUA cortam a taxa de juros depois de 4 anos - portal waffle
thenews.waffle.com.br
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A expectativa de queda dos juros nos Estados Unidos em junho foi dissipada devido à inflação mais forte no país. Essa mudança na perspectiva da política monetária nos EUA tem implicações significativas para os investidores e também pode afetar o Banco Central aqui no Brasil. Para os investidores, a manutenção das taxas de juros nos EUA pode resultar em ajustes nas estratégias de portfólio. Setores que tradicionalmente se beneficiam de taxas de juros mais altas, como serviços financeiros e empresas de energia, podem ser favorecidos em um ambiente de manutenção dos juros nos EUA. Por outro lado, setores sensíveis aos custos de financiamento, como imobiliário e consumo, podem enfrentar desafios. No Brasil, a decisão do Federal Reserve dos EUA (Fed) de não reduzir os juros em junho pode influenciar as decisões do Banco Central brasileiro. Se o Fed mantiver as taxas de juros inalteradas ou decidir por aumentos, isso pode impactar as políticas monetárias e de câmbio no Brasil. O Banco Central brasileiro pode enfrentar um dilema em relação à sua própria política monetária. Se os EUA mantiverem ou aumentarem suas taxas de juros, o Brasil pode enfrentar pressões para ajustar suas próprias taxas de juros para evitar fuga de capitais e instabilidade cambial. Isso pode afetar os investimentos locais, o crescimento econômico e a inflação no Brasil, exigindo uma resposta cuidadosa do Banco Central para equilibrar esses objetivos. https://lnkd.in/d9KUBfVv
Mercado dá adeus a corte de juros nos EUA em junho após inflação mais forte que o previsto
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https://lnkd.in/dqYjZV2g A expectativa de um corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos em junho deixou de ser a opinião majoritária, de acordo com a CME Group. Apesar das preocupações com a desaceleração econômica global e a guerra comercial entre EUA e China, o mercado agora prevê que o Fed mantenha as taxas de juros inalteradas. A decisão será baseada nos dados econômicos e nos desenvolvimentos futuros. Essa mudança de perspectiva reflete a incerteza em relação aos próximos passos do Fed e sua reação aos eventos globais.
Corte de juros do Fed nos EUA deixa de ser majoritário em junho, mostra CME Por Estadão Conteúdo
br.investing.com
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Super Quarta !!! O Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve, banco central dos EUA, decidiu por unanimidade manter a taxa de juros básica no intervalo atual de 5,25% a 5,50% ao ano, conforme esperado. Esta decisão foi tomada nesta quarta-feira (31). Além disso, o Fed suavizou sua mensagem sobre o aquecimento da atividade econômica e a tendência da inflação, sugerindo a possibilidade de um corte de juros na próxima reunião de política monetária, em setembro. Já no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, também por unanimidade, manter a taxa de juros inalterada. Destacou que o cenário global incerto e o cenário doméstico, marcado por resiliência na atividade, elevação das projeções de inflação e expectativas desancoradas, demandam acompanhamento diligente e maior cautela. A política monetária deve permanecer contracionista por tempo suficiente para consolidar tanto o processo de desinflação quanto a ancoragem das expectativas em torno da meta. O Comitê se manterá vigilante e reforça que eventuais ajustes futuros na taxa de juros serão guiados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta. A conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário mais lento, ampliação da desancoragem das expectativas de inflação e um cenário global desafiador, exige serenidade e moderação na condução da política monetária. O Comitê monitora atentamente como os recentes desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros. O Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, impactando positivamente a política monetária. #investimento #invistacomgirao #aaa #planejamentofinanceiro
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