Publicação de Luiz Moura - Ciberseguranca_Perito Computacional

Que outro streaming, senão Netflix, para pautar o que acontece em nossas vidas? Netflix pode ter dado alguns passos controversos com o seu produto, mas uma coisa não se pode negar: suas séries têm força para pautar discussões fora das telas. Olha só a proporção do caso dos irmãos Menendez, que tiveram uma série dedicada (‘Monstros’) e um documentário retratando o julgamento. A comoção foi tanta, que se fala em reaver o julgamento que levou os irmãos Lyle e Erik à prisão perpétua pelo assassinato dos pais, em 1989. Quando ‘13 Reasons Why’ saiu, a polêmica pauta sobre suicídio foi levantada. E, claro, muitas outras de true crime também. No Brasil, sabemos que a Globo tem esse poder de suscitar pautas - antes com as novelas, que davam holofote a uma parte da trama para falar sobre casais homossexuais, golpes financeiros, violência doméstica, entre outros assuntos. Mas, olha só, a Globo é uma emissora local, do Brasil - e que tem mais de 50 anos de histórico dialogando com o seu público. O que a Netflix faz é suscitar pautas ao redor do mundo - embora, em sua maioria, traga casos dos EUA. Tem alguma coisa a mais nesse caldo do que simplesmente ter um produto bom no mercado. Não podemos esquecer que, além disso, a Netflix tem uma persona ativa nas redes sociais e uma marca muito forte. Acredito que exista um conjunto muito mais robusto que a coloca à frente de Prime, Disney+, HBO e mais. O que vocês acreditam que seja? E, se vocês estivessem à frente de growth de Netflix, o que avaliariam para medir a real repercussão de uma série?

Nas últimas semanas, uma série da Netflix virou a queridinha e assumiu o Top 10 Global da plataforma. Bebê Rena é centrada em Donny Dunn, um bartender de Londres que sonha em se tornar um comediante. Tudo muda quando Donny conhece Martha, uma jovem que entra no bar e ele oferece bebida de graça. Depois desse episódio, o que parecia apenas uma amizade normal torna-se obsessão. A série extrapolou as telas e trouxe muitos debates. O primeiro traz luz a uma prática que virou crime em 2021: stalking. O artigo 147-A do Código Penal tipifica o stalking como ato de “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade”. A pena prevista é de reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa, podendo ser aumentada caso seja cometido contra criança, adolescente ou idoso; contra mulher por razões da condição de sexo feminino; e mediante concurso de 2 (duas) ou mais pessoas ou com o emprego de arma.

Você tem noção do quanto o direito também é importante no mundo dos negócios? Esse é o tema principal da série americana "Billions", disponível nas plataformas de streaming. A série aborda temas como corrupção, ambição e dilemas éticos de maneira inteligente e sutil. Aproveite sua sexta-feira para conhecer essa história! E se você já conhece, deixe nos comentários a sua opinião! . . . . . #avisourgente #controljus #gestaojuridica #software #negociosjuridicos #softwarejuridico #softwaredegestao #avisoindica

Até na Netflix tem Rapport!! Olha esse trecho da série Magnatas do crime. 1° Preste atenção ao seu redor, o lead/cliente deixa muitos vestígios da sua personalidade no ambiente, como, postura, gestos, vestimentas, expressões faciais. Use esses gatilhos para criar rapport. Fale a mesma linguagem que seu público, use expressões, siglas, nomes de relevância para eles. Demonstre que sabe o que está falando, seja especialista no seu ICP. 2° Tenha interesse no seu cliente, veja além dos motivos aperentes, esteja presente na conversa, não só de corpo, mas de mente. 3° Seja especialista do seu produto ou serviço, mas também seja especialista no mercado do seu cliente/público. 4° Não apresente apenas uma oferta, há necessidades implícitas que podem ser resolvidas por seu produto ou serviço que o lead ainda não conseguiu.

Disclaimer A última série que assisti foi Disclaimer, da Apple TV. Mas o que uma série que não aborda o mundo corporativo pode ensinar sobre ele? Diretamente, nada. Mas a lição principal da série é clara: não julgue antes de conhecer todos os fatos. E isso vale para a vida e, especialmente, para o ambiente de trabalho. Ouvir apenas um lado da história pode ser perigoso. Constantemente, nos deixamos levar por vieses inconscientes. Tomamos decisões sem conhecer o contexto geral, proferimos julgamentos com base em uma única versão e muitas vezes confiamos em pessoas que, por interesses próprios, podem distorcer a realidade. A série é incrível. A atuação de Cate Blanchett é impecável, e a reflexão que provoca é valiosa. Não se trata apenas de uma boa narrativa, mas de um convite a reavaliar como lidamos com julgamentos e percepções — tanto no trabalho quanto fora dele. #disclaimer #viesesinconscientes #desenvolvimentopessoal

OPINIÃO: "Em 2004, ou seja, há 20 anos, foi lançada na TV aberta dos EUA, pela emissora ABC, uma série revolucionária chamada "Lost", ou "Perdidos", mas ainda bem que não tiveram a péssima ideia de traduzir o título aqui no Brasil". Leia o artigo de Fernando Bryan Frizzarin

Recomendação de Série! Severenge (Ruptura) da Apple TV + Ontem começei a assistir a série Severance, e não pude deixar de comparar com a forma com quem trato a separação entre trabalho e vida pessoal. Se você ainda não assistiu, recomendo fortemente que assista. Quem já assistiu, peço que não dê spoilers 🤗 A série trata sobre uma possível dissociação completa entre vida profissional e pessoal, um conceito que embora fictício, nos faz pensar sobre o quanto realmente conseguimos (ou deveríamos) separar essas duas esferas na vida real. Por coincidência, ou não, ontem eu li uma postagem da Eliete Oliveira que falava justamente sobre isso, a necessidade de haver uma separação entre esses dois "mundos", algo que eu não sou muito bom. Este equilíbrio, ou a falta dele, é algo que todos nós devemos considerar com mais cuidado. Afinal, o quanto nossas vidas pessoais influenciam a nossa produtividade e bem-estar no trabalho?

Qual foi a última vez que um filme ou série prendeu a sua atenção plenamente do início ao fim sem dividir espaço com notificações de redes sociais e outras distrações? A prática da "segunda tela", que consiste em usar o celular ao mesmo tempo em que a TV reproduz algum conteúdo, já virou um costume para 70% dos brasileiros, segundo uma pesquisa encomendada pela MetaX, empresa de anúncios para streaming. Essa nova maneira de consumir entretenimento está criando desafios para as plataformas, que tentam adaptar suas produções à constante distração do público. Em um episódio do podcast britânico "The Rest Is Entertainment", a jornalista e apresentadora Marina Hyde afirmou que autores de filmes e séries estão sendo estimulados a criarem histórias menos complexas, e a relembrarem ao longo dos episódios detalhes importantes como os nomes dos personagens ou os pontos-chave da trama. Isso tudo para garantir que os espectadores não percam o fio da meada nem o interesse na série ou filme, já que muitos não estão concentrados na história. Você consegue assistir a algum filme ou série atentamente sem se deixar distrair pelo celular? Fonte: Revista Trip

Colidência são duas marcas ‘‘registradas para a mesma atividade’’. Nos processos a TV TEM manifesta que não há colidência com a Marca TEM, da TEM PUBLICIDADE. BREVE TV TEM, da TEM PUBLICIDADE. Então, vamos aguardar. Marketing de guerra.

🍿Ashley Madison: Sexo, Mentiras e Escândalo Disponível na Netflix ⭐⭐⭐⭐⭐ Eu vou confessar que eu não faço ideia qual foi a primeira vez que eu ouvi sobre o caso Ashley Madison. Pra quem estuda privacidade e proteção de dados esse é o caso que mais permeia nosso imaginário quando falamos de risco reputacional. Pra além da necessidade básica de privacidade e proteção de dados que toda empresa tem, a Ashley Madison é uma empresa cuja existência dependia desses aspectos. E assistir os bastidores desse vazamento fica claro o quanto o CEO não se importava com o assunto (sem apoio da alta administração não tem programa interno que sobreviva). A Netflix lançou uma série documental de 3 capítulos que mostram esses bastidores e eu convido vcs a assistir para analisarem o quanto um vazamento de informações pode impactar a vida do titular. #DicaDeFilme #AshleyMadison #Privacidade #ProteçãoDeDados