Publicação de Marcos Bruno Santos Pereira Lima

Recentemente, duas empresas, AR22 Incorporação e Construção e Arquiplan Desenvolvimento Imobiliário, solicitaram recuperação judicial, impactando os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) Ourinvest JPP (OUJP11) e JPP Capital Recebíveis (JPPA11). O Ourinvest JPP possui 4,52% de seu patrimônio investido nesse Certificado de Recebíveis Imobiliário (CRI), enquanto o JPP Capital Recebíveis aloca 5,78%. Apesar do desafio, os FIIs ressaltam as garantias robustas dos CRIs, incluindo a alienação fiduciária de imóveis e recebíveis, além de um fundo de reserva. Essas medidas protegem os investidores e asseguram a continuidade dos investimentos. A emissora diz estar comprometida em colaborar com suas equipes jurídicas para proteger os interesses dos titulares dos CRIs, tomando todas as medidas necessárias para mitigar impactos. Se você investe em FIIs ou considera diversificar sua carteira, compreender essas situações é fundamental. Fique atento às movimentações do mercado e conte com nosso time para esclarecer dúvidas jurídicas. #Investimentos #FIIs #CRI #RecuperaçãoJudicial #OliveiraPaolucci

Já imaginou liberar um capital que está imobilizado, mas mantendo a utilização do ativo? Com o SLB isso é possível! O Sale and Lease-Back (SLB) é uma transação financeira onde uma empresa vende um ativo e, em seguida, o aluga de volta do comprador, com opção de recompra ou não ao final do período. Desde empresas que buscam capital para investir em expansão à investidores que buscam diversificação de portfólio e geração de receita estável através de aluguéis, o SLB é atrativo e possui inúmeros benefícios para o seu negócio. Entre em contato conosco e saiba mais sobre a modalidade que cresce à cada dia no mercado imobiliário. . #mercadodecapitais #TBC #galpões #imobiliário #SLB #investimentos #crescimento #ativos #saleandleaseback

O KLA atuou como assessor legal na oferta pública de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), em três séries, da 31ª emissão da Bari Securitizadora. A oferta, que somou R$ 115 milhões, foi estruturada pelo BR PARTNERS, que tem como principal objetivo desenvolver soluções de investimento customizadas. O #CRI foi lastreado em recebíveis imobiliários oriundos de contratos de locação celebrados com o Supermercado Mateus, cedidos pelo TRX Investimentos (TRXF) já na vigência das novas regulamentações advindas do Conselho Monetário Nacional (CMN). O caso foi liderado pela sócia de Mercado de Capitais, Livia Siviero Bittencourt Huh, ao lado dos advogados Valnan Claret e Lucas Pires. #mercadodecapitais #capitalmarkets #realestate #imobiliario

Conhece os "atores" básicos de uma operação de CRI no universo imobiliário? O CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) é um instrumento financeiro emitido por securitizadoras, com o objetivo de captar recursos para o setor imobiliário. Ele é lastreado em recebíveis, ou seja, direitos creditórios originados de transações do setor imobiliário, como financiamentos de imóveis, aluguéis ou loteamentos. A operação de CRI depende de uma coordenação eficiente entre esses atores para garantir a segurança jurídica, atratividade financeira e conformidade regulatória. Esse ecossistema torna os CRIs uma ferramenta poderosa para financiar o setor imobiliário enquanto oferece aos investidores uma alternativa de renda fixa. Veja os principais atores envolvidos no modelo básico do organograma:

Hoje, muitos brasileiros enxergam no consórcio uma estratégia para quitar dívidas, construir patrimônio e investir, aproveitando-se das condições acessíveis e da ausência de juros elevados quando comparados aos do financiamento. Os consorciados estão atentos às possibilidades de geração de renda, seja com a revenda de cotas ou a locação de imóveis adquiridos, segundo especialistas. Entenda com Marcelo Lucindo, CEO da Evoy Consórcios; Francis Augusto da Silva, CFO da empresa de consórcio Mycon e Bruno de Lima Pinheiro, CEO da Turn2C. Além disso, com Sebastião Cirelli, diretor de consórcio da Rodobens; Hudson Pereira, sócio da One Investimentos e Vitor Miziara, CNPI-T, sócio da Performa Ideias #consorcio #imoveis #investimentos

Nosso Gestor dos fundos de Crédito Imobiliário, Guilherme Rheingantz, participa amanhã (12/11) de uma live no canal FII Fácil, trazendo os principais updates dos fundos de crédito imobiliário. Não perca a live no canal FII Fácil no Youtube: https://hubs.la/Q02XNBy10 #riobravo #fundosimobiliarios #mercadofinanceiro #mercadoeconômico #infraestrutura

Índice de fundos imobiliários renova recorde e abre caminho para 3.400 pontos; HCTR11 dispara 9% #economia #investimentos #negócios #investidor #ibovespa #ações #mercadofinaceiro

Proposta da Emgea esbarra em indexador do setor imobiliário Por Sérgio Tauhata e participação de Carlos Eduardo Peres Ferrari A iniciativa do governo de autorizar a Empresa Gestora de Ativos (Emgea) a adquirir e securitizar carteiras de crédito imobiliário tende a impulsionar um mercado secundário ainda incipiente de negociação de recebíveis de operações de financiamento habitacional. Na visão do sócio do escritório NFA, Carlos Ferrari, especialista em crédito imobiliário, “a ideia parece boa e tende a criar um caminho, melhorar a vazão [de recursos] e aumentar a possibilidade de concessão”. Para o advogado, um dos principais acertos da MP é fomentar uma mecânica de reequilíbrio de alocação de crédito imobiliário por meio do mercado secundário. Na avaliação de Ferrari, o valor que a Emgea tem à disposição para injetar no setor, de cerca de R$ 10 bilhões, não representa um grande salto no volume do crédito. Para efeito de comparação, outra medida pleiteada pelo setor injetaria quase R$ 40 bilhões. Trata-se da ampliação em cinco pontos percentuais do direcionamento obrigatório do estoque de poupança ao financiamento habitacional, dos atuais 65% para 70%. Link: https://bit.ly/49TEC6x

Títulos do Tesouro Direto poderão ser usados como caução para aluguel O Banco Central, a Secretaria do Tesouro Nacional e a B3 lançarão nos próximos dias o TD Garantia, que vai permitir a pessoas físicas usarem títulos do Tesouro Direto (TD) como garantia em operações financeiras. A startup Loft e a Warren Investimentos são as responsáveis pela primeira aplicação prática do TD Garantia, com o Loft / Garantia Investe. A proptech vai disponibilizar para sua rede de mais de 8 mil imobiliárias parceiras o novo produto em que o inquilino compra títulos públicos –que ficam registrados no contrato como garantia do aluguel–, em vez de usar poupança ou fiador. Das 15 milhões de moradias alugadas no país, seis milhões usam a modalidade tradicional de caução. O TD Garantia pretende atrair especialmente a classe média e média baixa, segmento ainda pouco representativo nos investimentos do Tesouro, e ampliar a base de investidores em títulos públicos, atualmente com 2,7 milhões de CPFs. “A caução com poupança ainda existe porque é simples. Por isso temos que ter um substituto igualmente simples de aplicar”, explicou Mate Pencz, fundador da Loft, que procurou o Tesouro para propor a parceria. A garantia corresponderá tipicamente a três meses de aluguel, negociáveis conforme contrato. O produto será operacionalizado pela corretora Warren, com processo simplificado de apenas dois minutos para realizar a transação. A B3 fará o registro do gravame do título. Para o governo, além de ampliar a base de investidores, a iniciativa representa uma estratégia de educação financeira e potencial porta de entrada para o mercado imobiliário. Fonte: Pipeline/Valor Econômico

CRI e CRA: o que é? https://lnkd.in/emSRbdWS Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA) são investimentos de renda fixa isentos de impostos, o que tende a aumentar o lucro bruto dos investidores. O nome dos ativos indica que, ao adquirir um título desse tipo, a pessoa tem a promessa de receber uma dívida que terceiros possuem com o emissor do CRI ou do CRA. Para entender em detalhes, é preciso conhecer a securitização.