CEO Movimento Black Money & D'Black Bank | Board Member | 🏆Most Disruptive Women Global Award | Investor | Innovation&Tech Executive | 🥇Forbes Women | 🏆Most Influential Peopleof African Descent | TEDx | Columnist
O debate em torno dos cuidados com a saúde mental nas relações com o trabalho, ainda que recorrentes, poucas vezes consideram a realidade dos(as) trabalhadores(as) mais socialmente vulnerabilizados. Recentemente, li que o burnout tem uma síndrome similar que pode ou não vir antes da exaustão máxima: o burnon. A pesquisa estadunidense fala de sintomas, como invalidação pessoal, insatisfação mesmo diante de ótimos resultados, autocobranças excessivas que levam ao adoecimento mental emocional, mas que ainda assim não levam à impossibilidade de contiuar trabalhando.
Afinal, segundo o estudo, a pessoa não aceita desistir e o trabalho acaba por se tornar um vício. Durante uma leitura atenta, me peguei questionando se essa não é afinal a relidade das pessoas periféricas, faveladas e negras – a maioria entre os empregos que exploram mão de obra e subempregos. Este é um alerta para todes trabalhadores. Seu profissional depende da sua saúde mental, não caia na negligência em não cuidar de si, achando que isso promoverá maior reconhecimento, pois isso também resultará em negligência dos esforços do seu trabalho. Seu esforço é por você.
#ninasilva#saúdemental#diadotrabalhador
Compartilhei a pouco minha experiência com este assunto. O peso da dor entre continuar no ambiente que humilha e explora e desistir de onde foi tão difícil chegar é terrível! Quem cuida da saúde mental de quem já passou por tanto e ainda se agarra a uma esperança de que um dia talvez todo o esforço seja recompensado? No ambiente em que eu estive, taxado pelo padrão, que é a nutrição, parece que nenhuma competência sobrepuja esse modelo. A nutricionista é, preferencialmente, uma mulher branca, magra, loira e de boa família; segue da branca, magra, cabelos longos e pós graduada; ai logo vem as brancas, forma intermediária, mas ainda muito ligadas a aparência; então chegam os homens brancos, atentos ou não, competentes ou não, magros e pós graduados; então temos as mulheres negras, magras, muito preocupadas com a aparência, que precisam de um currículo impecável ; chegamos finalmente aos homens negros, fisicamente chamativos e independentes das pós; só então chega a vez das mulheres negras, corpo natural, com muita competência e estudos. Quem vai desistiria primeiro? O que tem a linha de chegada certa ou aquele que a linha de chegada esta sempre sendo puxada mais a frente?
Tempos de Coach's >> Seja! Faça! Aconteça! Ultrapasse qualquer limite. Chegue ao seu ponto máximo de exaustão >> Para ontem! ... Tempos difíceis. Não que não devamos chegar onde desejamos. Claro que é possível e devemos! Mas não precisa tanta pressa. Da Vida ninguém sairá vivo dela, seja pelo tempo e motivo que for. E aos que possuem mais maturidade já sabem >> Tudo tem o seu tempo "certo" para acontecer... Apenas faça a sua parte. Nem tudo está sob o nosso controle... Deixe a Vida te surpreender!
CEO ACESSARH | Especialista em Carreira | Mentora Executiva e Conselheira de Famílias Empreendedoras | Palestrante | Gestão e Desenvolvimento de Gente | Headhunter | Executive Search |
Tem algum tempo que observo uma crescente nas reclamações sobre o ambiente e relações no trabalho. As pesquisas indicam que estes fatores contribuem significativamente para a saúde mental. Estar vivenciando cotidianamente vivências tóxicas pode prejudicar e muito toda sua psique. Por isso eu sempre reforço que estar atento ao mercado e criar oportunidades de novos horizontes, pode ser um alento e um fôlego! Como sempre digo: se está ruim NÃO deixe piorar!
A minha consultoria atua apoiando profissionais empregados ou não a manterem-se atentos! E nossas trocas a cada agenda possibilita muitas vezes enchergar a luz no fim do túnel!
Lizzandra Oliveira
Por que a saúde mental no ambiente de trabalho é importante?
A maior parte do nosso tempo é dedicado ao ofício. Se uma pessoa trabalha 8h diariamente, não dá para ficar exercendo suas funções ao mesmo tempo em que lida com transtornos mentais no ambiente de trabalho.
As frustrações no ambiente de trabalho são comuns e acontecem o tempo todo. Seja pela ameaça da perda do emprego, pelo desempenho não reconhecido, por falhas cotidianas, por relacionamentos complicados, pela insatisfação com o serviço ou pressões de produtividade.
Entretanto, todas essas aflições podem ser amenizadas em um ambiente que fornece as condições necessárias para a saúde mental.
O trabalho em si é ótimo para a saúde mental, mas um ambiente de trabalho negativo pode levar a sérias complicações, como vimos nos resultados da pesquisa citada acima. Assédio e intimidação no trabalho são problemas comumente relatados e tem um grande impacto na qualidade de vida das pessoas.
Saúde mental e trabalho constituem uma relação séria e complexa. A empresa e seus gestores devem estar atentos aos sinais de colaboradores com possíveis transtornos psicológicos.
Uma das primeiras reações a serem percebidas é a alteração do comportamento e do humor. A pessoa fica mais quieta, evita contato social, pode se tornar mais agressiva e menos tolerante.
Os locais de trabalho que promovem a saúde mental e apoiam pessoas com transtornos mentais são mais propensos a reduzir o absenteísmo, aumentar a produtividade e se beneficiar de ganhos econômicos associados.
Que tal adotar boas práticas para a promoção da saúde mental na sua empresa? A sua iniciativa pode fazer a diferença para o bem-estar de seus empregados e também ser positiva para o seu negócio.
Infelizmente, os transtornos mentais, como ansiedade e depressão, já são a terceira causa de afastamento do trabalho no Brasil. Os números, que já vinham crescendo, dispararam após a pandemia de covid-19.
A maior parte das queixas dos empregados que têm a saúde mental comprometida é relacionada a turnos excessivos, metas de trabalho abusivas, assédio moral e falta de diálogo. O que é possível fazer para reverter esse quadro?
Listei algumas dicas que podem auxiliar empregadores e gestores a tornar o ambiente de trabalho um espaço mais acolhedor:
- evite sobrecarregar a equipe. Estabeleça metas de trabalho possíveis de serem alcançadas;
- garanta que as pausas previstas no contrato de trabalho e descansos semanais sejam cumpridos;
- assegure-se de que sua equipe tenha as condições adequadas para exercer as suas funções da melhor forma possível e em segurança. Lembre-se dos EPIs;
- dê instruções e feedbacks claros. Busque apoiar os membros da equipe em vez de só criticá-los;
- valorize as pessoas que estão empenhando o seu tempo e força de trabalho para a realização de uma atividade no seu negócio. Exercite a empatia e o diálogo;
- crie ações de apoio à saúde mental e fale sobre o assunto na sua empresa.
Compartilhe outras ações que podemos tomar para preservar nossa saúde mental e dos seus colaboradores.
Que a saúde mental esteja na cultura organizacional das instituições, traduzida em decisões diárias, e não apenas em um mês em específico. Que produtividade e competência sejam desatreladas ao “estar sempre ocupado”, mas que desempenho seja percebido a partir de resultados. Que o planejamendo adequado das demandas seja valorizado e não a constância de improvisos (métodos para remediar, “apagar incendidos”). O bom profissional sabe evitá-los, o mau, vive assoberbado, “resolvendo BOs”.
Mentora, Coaching, Palestrante, Consultora em Gestão de Pessoas e Saúde | Executiva em Gestão de Pessoas em Saúde | Influenciadora Digital | Pesquisadora e Doutora em Trabalho/Saúde do Trabalhador/Saúde Mental | Docente
Pois é, a prevenção de transtornos mentais no trabalho começa justamente com a organização/condição em que o próprio trabalho é realizado pelo profissional.
Hum, é aí que entra as demandas/volumetria desta carga de trabalho.
“Você precisa aprender a tirar o pé do acelerador”…mas se vem uma tonelada de coisas para entrega, como fazer isto?
A equação não é fácil, por isto a parceria da liderança e trabalhadores é fundamental para redesenhar a carga de trabalho.
Estou aprendendo a ser mais gentil comigo mesma e parar de esticar tanto o elástico com relação a todas as demandas e ritmo de trabalho, demandas emocionais e cognitivas que a própria vida e trabalho nos impõe.
Os fatores de risco à saude mental, tais como excesso de jornada e demandas, estão classificados cientificamente entre os principais vilões a impactar o nosso bem-estar, e se repetem em vários segmentos produtivos da economia.
Veja só isto na prática:
⭕️Difícil dizer não porque nos sentimos pressionados, e temos receio em perdermos nossos empregos;
⭕️Descansamos e nos sentimos culpados pelas pausas;
⭕️Assumir nossas vulnerabilidades e humanidade parece ser um sinal de fraqueza;
⭕️ Verbalizar um pedido de ajuda parece fraqueza, ao invés de entendermos isto como um ato de coragem;
⭕️ Se priorizar e se cuidar, não é “pecado”, ao contrário, entender isto como um ato de amor.
Parece tão óbvio estes aspectos, mas precisamos amadurecer em como de fato, colocar isto em prática.
Gerenciar as emoções e sentimentos é um belo de um começo para uma vida saudável, e está intimamente relacionado a diagnosticar o que sentimos, nomear e lidar de maneira positiva com os gatilhos constantes.
Pessoal, os transtornos mentais podem nos adoecer e matar.
As pressões vem de todos os lados não é minha gente…
É mais do que urgente uma mobilização dos sistemas de gestão das organizações e como orienta a OMS (2022) atacar o problema em todas as instâncias.
✳️ A solução para a saúde mental está no conjunto da mobilização de todos, mas não façamos vista grossa a gênese do problema dos riscos psicossociais do trabalho.
Interprete o que o seu corpo este lhe dizendo, concorda?
#SaúdeMental#FatoresPsicossociais#BemEstar
Ontem, tive a oportunidade de participar de um bate-papo extremamente importante sobre saúde mental no ambiente de trabalho. 📢
O número de afastamentos relacionados a transtornos mentais e comportamentais (CID F) tem aumentado cada vez mais. O adoecimento mental decorrente de fatores laborais sempre foi uma preocupação, e nos últimos tempos tem se tornado ainda mais evidente.
Para enfrentar essa realidade, é essencial investigar os principais fatores de risco: excesso de trabalho, equipe reduzida, assédio moral, desvio de função, liderança ineficaz, falta de reconhecimento e ambiente insalubre. Esses elementos contribuem para o desgaste emocional e precisam ser identificados e tratados com ações de melhoria que promovam um ambiente de trabalho saudável e respeitoso.
E você, profissional: na sua opinião, qual é o fator que mais contribui para o adoecimento mental no ambiente de trabalho? 💭 Compartilhe sua visão nos comentários.
#SaúdeMental#AmbienteDeTrabalho#BemEstar#Liderança#RH#ValorizaçãoProfissional#CIDF#QualidadeDeVida
A alta exigência de performance pode criar uma pressão constante, levando o trabalhador a sentir que nunca atinge o suficiente, gerando frustração e baixa autoestima. Cargas horárias excessivas prejudicam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, resultando em fadiga mental e física, o que aumenta o risco de esgotamento.
A autocobrança também tem um papel importante, pois muitos indivíduos internalizam essas pressões externas e desenvolvem expectativas irreais para si mesmos, o que pode intensificar sentimentos de inadequação e culpa.
Portanto, é crucial que as empresas promovam um ambiente de trabalho saudável, incentivando pausas regulares, oferecendo suporte psicológico e adotando práticas que estimulem o autocuidado e a resiliência. Assim, podem mitigar esses fatores e promover a saúde mental dos colaboradores.
#setembroamarelo#saúde#saudeemocional#saudedotrabalhador#empresashttps://lnkd.in/dcrfjaEe
Saúde mental é um assunto que vem tomando, a cada dia, a importância que lhe cabe no cenário laboral. Compreender que tal atenção e cuidado faz a diferença na vida do trabalhador e na saúde produtiva e financeira das empresas é vital para o bom profissional de Segurança e Saúde do Trabalho e para o Gestor de pessoas, que precisa acolher essa visão não só humanitária, mas que atinge, de forma silenciosa e progressiva, toda uma cadeia produtiva da empresa.
Antes, uma questão que era enxergada como "fraqueza", agora começa a ser encarada como um fator natural que ocorre diante das demandas e circunstâncias geradas pelos desafios e objetivos postos aos profissionais em suas atividades laborais.
Os Órgãos governamentais começam a evidenciar, com maior objetividade e precisão, a atenção com esse assunto indicando alterações nas normativas regulamentadoras existentes. O que já demonstra evolução.
Mas, e o profissional de Segurança e Saúde do Trabalho, como está se preparando para identificar fontes e trata-las com medidas pertinentes eficazes?
Será que a experiência profissional alidada a busca de conhecimento específico é o caminho?
https://lnkd.in/dageybTx
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Pois é, a prevenção de transtornos mentais no trabalho começa justamente com a organização/condição em que o próprio trabalho é realizado pelo profissional.
Hum, é aí que entra as demandas/volumetria desta carga de trabalho.
“Você precisa aprender a tirar o pé do acelerador”…mas se vem uma tonelada de coisas para entrega, como fazer isto?
A equação não é fácil, por isto a parceria da liderança e trabalhadores é fundamental para redesenhar a carga de trabalho.
Estou aprendendo a ser mais gentil comigo mesma e parar de esticar tanto o elástico com relação a todas as demandas e ritmo de trabalho, demandas emocionais e cognitivas que a própria vida e trabalho nos impõe.
Os fatores de risco à saude mental, tais como excesso de jornada e demandas, estão classificados cientificamente entre os principais vilões a impactar o nosso bem-estar, e se repetem em vários segmentos produtivos da economia.
Veja só isto na prática:
⭕️Difícil dizer não porque nos sentimos pressionados, e temos receio em perdermos nossos empregos;
⭕️Descansamos e nos sentimos culpados pelas pausas;
⭕️Assumir nossas vulnerabilidades e humanidade parece ser um sinal de fraqueza;
⭕️ Verbalizar um pedido de ajuda parece fraqueza, ao invés de entendermos isto como um ato de coragem;
⭕️ Se priorizar e se cuidar, não é “pecado”, ao contrário, entender isto como um ato de amor.
Parece tão óbvio estes aspectos, mas precisamos amadurecer em como de fato, colocar isto em prática.
Gerenciar as emoções e sentimentos é um belo de um começo para uma vida saudável, e está intimamente relacionado a diagnosticar o que sentimos, nomear e lidar de maneira positiva com os gatilhos constantes.
Pessoal, os transtornos mentais podem nos adoecer e matar.
As pressões vem de todos os lados não é minha gente…
É mais do que urgente uma mobilização dos sistemas de gestão das organizações e como orienta a OMS (2022) atacar o problema em todas as instâncias.
✳️ A solução para a saúde mental está no conjunto da mobilização de todos, mas não façamos vista grossa a gênese do problema dos riscos psicossociais do trabalho.
Interprete o que o seu corpo este lhe dizendo, concorda?
#SaúdeMental#FatoresPsicossociais#BemEstar
Patricia Pessoa Pousa trouxe um tema que sempre é discutido pelos colaboradores nos bastidores, eles entendem pela leitura do ambiente, que só cresce na empresa, quem trabalha excessivamente: workaholic, e acontece em muitas, senão em todas as empresas e parece que nunca se resolve. Conheci gestor que a esposa pediu divórcio por ele não sair da empresa. Um gestor que me confidenciou chorando que a esposa perguntou: seu filho é adolescente, e quando que você vai conhecer ele? Quando assumi liderança de novos setores, era bem claro, o primeiro impacto é que sentia "medo" dos colaboradores para falar abertamente com você, e engraçado, eram setores com considerável turnover e resultados duvidosos.
É bem difícil como líder, cuidar da equipe e com tanta demanda de trabalho, pior no mundo VUCA, mas é necessário, como líder, saber antecipar as demandas (planejamento), acompanhar frequentemente as mudanças, fazer melhoria no processo de trabalho para que o trabalho seja mais eficiente, fazer menos com foco no valor (conceito Lean), para ter carga de trabalho adequado. É importante acompanhar a equipe e fazer coaching, promover conversas descontraídas com equipe de forma que elimine o "medo do chefe", criar um ambiente que vá embora no horário e cuide da família, e "dê exemplo". Assim, tem dia que não tem jeito, precisa ficar além do horário, você terá pessoas dizendo sim e não, na boa, pois sabem que respeita e não vai ser isso o critério na próxima avaliação de mérito ou promoção. E, digo que é possível sim, ter alta demanda, algo imprevisível e novo, trabalhar dentro do tempo e dar resultados incríveis com a equipe ao seu lado. Falo, pois tive boas experiências e ainda tenho muito que aprender. Dá trabalho para o líder sim, mas sai satisfeito como gestor e como ser humano.
E, para ter ganhos na empresa, não adianta casos isolados de boa gestão, mas sim fazer esta gestão como a Cultura Organizacional. Começando pela vontade e atitude exemplo da alta gestão. Se não mudar a Cultura, a romantização do trabalho excessivo nunca sairá da pauta, pessoas ficarão doentes e sairão feridos, e talentos sairão na primeira oportunidade e a empresa sofrerá com as consequências, se já não está.
Mentora, Coaching, Palestrante, Consultora em Gestão de Pessoas e Saúde | Executiva em Gestão de Pessoas em Saúde | Influenciadora Digital | Pesquisadora e Doutora em Trabalho/Saúde do Trabalhador/Saúde Mental | Docente
Pois é, a prevenção de transtornos mentais no trabalho começa justamente com a organização/condição em que o próprio trabalho é realizado pelo profissional.
Hum, é aí que entra as demandas/volumetria desta carga de trabalho.
“Você precisa aprender a tirar o pé do acelerador”…mas se vem uma tonelada de coisas para entrega, como fazer isto?
A equação não é fácil, por isto a parceria da liderança e trabalhadores é fundamental para redesenhar a carga de trabalho.
Estou aprendendo a ser mais gentil comigo mesma e parar de esticar tanto o elástico com relação a todas as demandas e ritmo de trabalho, demandas emocionais e cognitivas que a própria vida e trabalho nos impõe.
Os fatores de risco à saude mental, tais como excesso de jornada e demandas, estão classificados cientificamente entre os principais vilões a impactar o nosso bem-estar, e se repetem em vários segmentos produtivos da economia.
Veja só isto na prática:
⭕️Difícil dizer não porque nos sentimos pressionados, e temos receio em perdermos nossos empregos;
⭕️Descansamos e nos sentimos culpados pelas pausas;
⭕️Assumir nossas vulnerabilidades e humanidade parece ser um sinal de fraqueza;
⭕️ Verbalizar um pedido de ajuda parece fraqueza, ao invés de entendermos isto como um ato de coragem;
⭕️ Se priorizar e se cuidar, não é “pecado”, ao contrário, entender isto como um ato de amor.
Parece tão óbvio estes aspectos, mas precisamos amadurecer em como de fato, colocar isto em prática.
Gerenciar as emoções e sentimentos é um belo de um começo para uma vida saudável, e está intimamente relacionado a diagnosticar o que sentimos, nomear e lidar de maneira positiva com os gatilhos constantes.
Pessoal, os transtornos mentais podem nos adoecer e matar.
As pressões vem de todos os lados não é minha gente…
É mais do que urgente uma mobilização dos sistemas de gestão das organizações e como orienta a OMS (2022) atacar o problema em todas as instâncias.
✳️ A solução para a saúde mental está no conjunto da mobilização de todos, mas não façamos vista grossa a gênese do problema dos riscos psicossociais do trabalho.
Interprete o que o seu corpo este lhe dizendo, concorda?
#SaúdeMental#FatoresPsicossociais#BemEstar
Saúde Mental: Um Tema Central para Minha Geração
Eu sou parte de uma geração que não tem medo de falar sobre saúde mental. Ansiedade, depressão e burnout são questões que vejo ao meu redor, e sei que muitos de nós já enfrentaram esses desafios. É muito comum encontrar amigos e colegas que precisaram de ajuda profissional ou que discutem abertamente sobre a importância de cuidar do bem-estar mental.
Para mim, é importante que as empresas onde eu trabalho reconheçam essa realidade. Eu preciso de um ambiente que me permita equilibrar minhas responsabilidades profissionais com o autocuidado. Trabalho em excesso, prazos irrealistas e uma cultura que valoriza a produtividade acima de tudo não são sustentáveis para mim. Eu quero um lugar onde meu bem-estar seja levado a sério e onde haja apoio, como programas de saúde mental ou a possibilidade de flexibilizar minha jornada de trabalho quando necessário.
A pandemia de COVID-19 trouxe muitas incertezas para mim e minha geração. Embora a saúde mental já fosse um tema importante antes disso, a crise global intensificou nossos sentimentos de ansiedade e insegurança. Eu quero sentir que as empresas não só reconhecem esse impacto, mas também estão dispostas a adaptar suas práticas para melhor atender às nossas necessidades emocionais e psicológicas.
Nutricionista
8 mCompartilhei a pouco minha experiência com este assunto. O peso da dor entre continuar no ambiente que humilha e explora e desistir de onde foi tão difícil chegar é terrível! Quem cuida da saúde mental de quem já passou por tanto e ainda se agarra a uma esperança de que um dia talvez todo o esforço seja recompensado? No ambiente em que eu estive, taxado pelo padrão, que é a nutrição, parece que nenhuma competência sobrepuja esse modelo. A nutricionista é, preferencialmente, uma mulher branca, magra, loira e de boa família; segue da branca, magra, cabelos longos e pós graduada; ai logo vem as brancas, forma intermediária, mas ainda muito ligadas a aparência; então chegam os homens brancos, atentos ou não, competentes ou não, magros e pós graduados; então temos as mulheres negras, magras, muito preocupadas com a aparência, que precisam de um currículo impecável ; chegamos finalmente aos homens negros, fisicamente chamativos e independentes das pós; só então chega a vez das mulheres negras, corpo natural, com muita competência e estudos. Quem vai desistiria primeiro? O que tem a linha de chegada certa ou aquele que a linha de chegada esta sempre sendo puxada mais a frente?