Esse da imagem abaixo era Commodus, foi imperador de Roma, filho do Gigante Imperador Marco Aurélio (Um cara que admiro muito pois sou fã do Estoicismo). Commodus foi o primeiro imperador de Roma seguindo uma idéia de linha sucessória, e no meu ponto de vista, um dos piores que Roma teve, não por ser alguém ruim, mas porque ele não tinha sido preparado para o cargo. Provávelmente conheça ele do filme Gladiador, Ele era altamente influenciável, e isso custou bem caro, não pretendo entrar em grandes detalhes. Ele tinha um amigo de infância que por alguns motivos conseguiu chegar a um alto cargo. Como ele sabia que Commudus era fraco e influenciável, criou um plano pra ser mais poderoso. Começou a desviar os grãos que vinham do Egito, e estocar tudo com ele, fazendo seu povo passar fome, e lhe integrava pouca comida, pois um povo faminto era muito mais fácil de controlar. Se as pessoas passam por insegurança alimentar fortíssima, eles não tem forças nem energia para de opor a seus governantes. Fazendo poucas entregas, ele é visto como "herói", pois está ajudando seu povo. Uma frase nova para esse fenômeno: "Crie o problema, para vender a solução."" Enquanto Commodus queria apenas se deitar com Márcia, sua Concubina, Cleandro fazia com que Roma dependesse cada vez mais dele. Por sorte ele foi descoberto, e desmascarado, por esse ato, e também por ter dado fim a vida de seu outro amigo, apenas para acender na carreira. Porque contei essa breve história? Hoje, em 2024, o que mais se vê, é pessoas nos poderes criando problemas para vender soluções, querendo deixar seu povo cada vez mais pobre, famintos e dependentes de um estado grande e forte, pois só o estado pode salvar sua população de problemas que eles mesmo criam? Ditaduras funcionam exatamente nesse modelo, e qualquer semelhança com alguma "democracia pujante" por ai, pode ser que não seja mera coincidência. É isso, tchau!
Publicação de Mateus Westin
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A Ilusão dos Iludidos Em um recanto esquecido do mundo, situado além das montanhas e dos mares conhecidos, há um lugar peculiar chamado Beleléu. Esse país, envolto em névoas densas, vive à margem da realidade, onde suas gentes habitam um mundo de fantasias e ilusões. Assim como na alegoria da caverna de Platão, os habitantes de Beleléu veem apenas sombras, ilusões projetadas nas paredes de sua mente, alheios à verdade que brilha lá fora. No epicentro dessa fantasia, existe uma figura controversa conhecida como O Mito. Nunca tendo trabalhado de verdade, O Mito ocupou o trono do governo em meio a um cenário de aglomerações e festas, rodeado por seguidores fanáticos que o idolatravam cegamente. Para eles, ele era o salvador, o herói nacional, mesmo diante de acusações sombrias que envolviam roubo de joias e desvios de dinheiro público com funcionários fantasma. As provas e processos pareciam desaparecer nas névoas da fantasia, e seus seguidores acreditavam que ele estava além do bem e do mal, intocável. Enquanto isso, outra figura emergia das sombras, alguém que de fato trabalhava para colocar a economia nos trilhos, tentando restaurar a ordem e a prosperidade. Esse trabalhador, com suas mãos calejadas e visão clara, era paradoxalmente chamado de ladrão por aqueles que ainda viviam nas sombras da caverna. A realidade distorcida de Beleléu transformava o esforço honesto em crime e a corrupção em virtude. Os habitantes de Beleléu, cegos pela fantasia, não viam além do que suas mentes desejavam enxergar. A verdade, aquela luz brilhante fora da caverna, permanecia inacessível para aqueles que se recusavam a sair da penumbra. No entanto, em algum lugar profundo dentro de cada um, talvez houvesse uma faísca de curiosidade, um desejo reprimido de ver a realidade como ela realmente era. No fim, Beleléu continuava a girar em seu eixo de ilusões, um país preso entre sombras e luz, onde o verdadeiro ladrão era celebrado como um mito e o trabalhador honesto era vilipendiado. E assim, a fábula de Beleléu se desenrolava, um lembrete constante de que, às vezes, a verdade é a mais difícil de se enxergar, especialmente quando se vive em uma terra de fantasias.
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Primeiro, utilize 5 minutos do seu tempo para focar plenamente nessa leitura, vai valer a pena! Júlio César foi o homem mais poderoso de Roma em sua época. Ele comandou a conquista da Gália (território atual da França e Bélgica), é dono de feitos militares ímpares, foi responsável pelo fim da República Romana, por alterar o calendário (o calendário Juliano foi criado por César) e teve até um mês nomeado em sua homenagem, julho. Seu nome se tornou sinônimo de poder desde Roma até impérios que existiram mais de 1.900 anos após sua morte (Kaiser e Czar são corruptelas do nome César). Mas anos antes destas conquistas, enquanto ainda estava na faixa dos 30 anos e era governador na província da Hispânia (sul da Espanha), Júlio César lia sobre a história de Alexandre, o Grande. Alexandre assumiu o trono da Macedônia aos 20 anos, após seu pai ser assassinado, e aos 32 anos já havia formado um império tão vasto que chegou a fazer incursões na Índia. Depois da leitura, César caiu numa meditação profunda, acabando por chorar... Segundo Plutarco, os amigos de César, espantados com a situação, perguntaram-lhe o motivo das lágrimas. César respondeu: "Não vos parece justo motivo de dor que Alexandre, na idade em que estou, tivesse conquistado tantos países, ao passo que eu nada ainda fiz de memorável?". Nessa época, a posição de César já era invejável, e suas conquistas posteriores imortalizariam seu nome na história. Porém, ao se comparar com a pessoa errada, qualquer um pode se sentir pequeno. Quando você se compara com outros que já conquistaram o que você deseja, é natural que você se sinta como se fosse menor do que realmente é. Por outro lado, reflita sobre quantas pessoas não gostariam de estar na sua situação, que invejam quem que você é e o que você possui. Pense em como você mesmo teria inveja de si caso, de repente, não tivesse mais a vida que tem hoje. Por isso, ao invés de medir o seu sucesso baseado em outras pessoas, comece a se comparar com quem você era ontem. Jogue o jogo do progresso.
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O bem mais precioso que nos temos, uma linha constante que não para, o hoje virou passado, o futuro é o hoje e o passado na história. Cuide a cada instante, a cada momento, de todo o tempo que vos resta. Sim do tempo que resta porque a casa instante estamos mais próximos de nossa partida do que da nossa vinda, até mesmo porque não podemos voltar ao passado, mas podemos sim mudar e construir um futuro. A frase de um dos atores mais famosos da história retrata isso. Uma frase de quase 100 anos de existência.
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Aeterna Patria: Uma Reflexão sobre Poder, Ética e a Reinterpretação da História Aeterna Patria é mais do que um romance histórico-futurista; é uma obra que convida os leitores a refletirem sobre as complexas relações entre poder, identidade e o papel do passado na construção do futuro. Ambientado em uma Itália contemporânea, o livro retrata um cenário de crise global desencadeado pela invasão do Impérium, uma força militar que ressuscita o legado do Império Romano com uma tecnologia avançada e ambições totalitárias. A narrativa explora a luta pelo controle territorial e cultural em um mundo que enfrenta um choque de paradigmas entre a modernidade e a herança histórica. O Impérium busca restaurar uma ordem imperial, não apenas com força bruta, mas também com uma narrativa cultural que justifica sua dominação, evocando a glória de Roma e prometendo estabilidade em tempos de caos. No entanto, essa "ordem" revela-se um projeto de genocídio cultural e assimilação forçada, questionando os limites éticos da conquista e da governança. No centro da história, Germano, o protagonista, vive um conflito ético ao se tornar um alto oficial do Impérium. Antes conhecido como Giuseppe, ele troca sua identidade e seus valores anteriores para assumir o papel de "Tribunus Germano". Sua trajetória levanta questões sobre a natureza do dever, lealdade e a integridade pessoal em um contexto onde o poder corrompe e a moralidade é manipulada para servir aos interesses do Estado. Do outro lado, Caterina e seus aliados resistem, não apenas com armas, mas com uma defesa do que significa ser livre e preservar a diversidade cultural. Ela questiona a legitimidade de um poder que impõe sua visão de mundo e resgata elementos do passado para justificar práticas autoritárias. A resistência, para ela, é também uma luta pela alma da civilização moderna e uma crítica à glorificação do passado como um modelo para o futuro. Em meio a essa guerra, a história aborda dilemas éticos profundos: A manipulação histórica e a narrativa como ferramenta de poder: O Impérium usa a reinterpretação do passado como meio de legitimação, despertando a pergunta: quem tem o direito de definir o que a história significa? Tecnologia e moralidade: O uso do carminérium, um minério alienígena que alimenta armas devastadoras, levanta debates sobre a responsabilidade no uso de tecnologias que podem redefinir o curso da humanidade. O paradoxo do progresso: A promessa de um "renascimento" romano contrasta com os métodos bárbaros e brutais de assimilação e conquista, questionando se a busca por ordem e estabilidade justifica a perda de liberdade e identidade. Aeterna Patria convida o leitor a repensar a ética do poder, a complexidade das lealdades em tempos de guerra e a importância de questionar narrativas que buscam impor uma visão única da história. A obra desafia a ideia de que o passado deve ditar o futuro, propondo uma reflexão sobre o equilíbrio entre tradição e progresso em um mundo sempre em mudança.
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Plenamente de acordo, boa reflexão tudo no seu tempo
Engenheiro Civil 🪙 Gerente de Projetos | Gerente de obras | Contratos | Planejamento & controle de obras | Expertise em obras de Médio e Alto padrão | Edifícios | Retrofits | MCMV | Celulose
🌟 Recentemente, me deparei com a frase abaixo que ressoou profundamente: "O tempo coloca cada rei no seu trono, e cada palhaço no seu circo." Nada melhor do que um dia após o outro, pois o tempo sempre revela a verdadeira face de cada um, especialmente diante das injustiças. Essa citação me fez refletir sobre como, ao longo de nossas jornadas, a verdade e a autenticidade emergem, mesmo em meio às adversidades. No mundo dos negócios, é crucial que busquemos a justiça e a seriedade em tudo o que fazemos. O tempo é um aliado poderoso que expõe as verdadeiras intenções e valores de cada um de nós. Que possamos nos esforçar para ser "reis" em nossas áreas, lutando contra as injustiças e contribuindo de forma significativa e verdadeira. Que continuemos a agir com integridade e coragem, sabendo que nossas ações e nosso compromisso com a verdade e a justiça falarão por nós no futuro.
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Estava assistindo ao filme "O Lobo de Wall Street" e uma citação do DiCaprio me chamou a atenção onde ele dizia que não há nobreza na pobreza, ele já foi um homem rico e pobre, e ele escolhia ser rico todas as vezes. Pode parecer egoísta no contexto do filme, onde ele prioriza o sucesso financeiro a qualquer custo. No entanto, ao ir além do dinheiro, percebemos que realmente não há nobreza na pobreza de espírito. Essas palavras me fizeram refletir sobre o conceito de riqueza e sobre o que ela realmente significa. Pensando nisso, cheguei à conclusão de que a riqueza vai muito além do que está em nossas carteiras. É verdade que ter recursos financeiros pode trazer conforto e abrir portas, mas a verdadeira nobreza não está apenas em acumular riquezas materiais. Ela reside também em enriquecer-se de conhecimento, experiências e sabedoria. Ser "rico de espírito" implica buscar constantemente o crescimento pessoal e o desenvolvimento interior. É entender que a verdadeira abundância está na capacidade de aprender, crescer e compartilhar nossos conhecimentos e experiências com os outros. Assim como a pobreza financeira pode limitar nossas escolhas e oportunidades, a pobreza de conhecimento e experiências pode restringir nossa compreensão do mundo e nosso potencial de realização. Portanto, convido você a expandir sua definição de riqueza. Busque não apenas acumular bens materiais, mas também enriquecer-se de experiências significativas, conhecimentos valiosos e conexões profundas. Lembre-se de que a verdadeira nobreza está em cultivar todas as formas de riqueza em sua vida.
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Você já assistiu Gladiador 2? Sei que a paixão pelo Império Romano é forte, mesmo que eles tenham sido, digamos, os "nazistas da Antiguidade". Dito isso, o filme é excelente! Ele combina personagens históricos com uma narrativa fictícia. Mas algo que me chamou atenção foi como a elite da época sonhava em alcançar o cargo máximo: Imperador. E quem chegava lá? Bem, muitos enlouqueciam ou viviam paranoicos, já que o risco de assassinato era enorme. Joseph H. Saleh, professor na Georgia Institute of Technology, estudou a mortalidade dos imperadores romanos e descobriu um dado chocante: 👉 62% dos 69 imperadores do Império Romano Unificado (de Augusto a Teodósio) morreram de forma violenta. 62%! Para efeito de comparação, veja algumas das profissões mais perigosas de hoje: 🐟 Pescadores comerciais Taxa de mortalidade: 0,086% ao ano Seriam necessários 720 anos para alcançar o mesmo risco acumulado de um imperador. 🪓 Lenhadores Taxa de mortalidade: 0,091% ao ano Precisariam trabalhar por 681 anos para atingir o mesmo risco. ✈️ Pilotos e engenheiros de voo Taxa de mortalidade: 0,046% ao ano O mesmo risco dos imperadores seria alcançado em 1.348 anos. 🔫 Militares em zonas de conflito (ex.: Guerra do Iraque) Taxa de mortalidade: 1–2% ao ano Seria necessário entre 31 e 62 anos de serviço para igualar o risco de um imperador. Nenhuma profissão chega perto da periculosidade de ser Imperador. E o que isso tem a ver com empreendedores? No topo, as ameaças não desaparecem — elas mudam. Chamamos o empreendedor que conquista a liberdade de "Imperador", mas ele precisa saber defender o que construiu. Quanto mais você conquista, mais você tem a perder. Você está preparado para isso? Descubra em que patamar está no "Teste do Imperador" e veja como proteger o seu império 👇 #Empreendedorismo #GestãoNosNegócios #Crescimento
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Os ventos mudaram. Até aquele dia, à exceção de Mardoqueu, todos os servos de Assuero se inclinavam e se prostravam diante de Hamã. Mas talvez ele não fosse tão querido assim na corte. Bastou uma oportunidade para um dos oficiais do rei ter a iniciativa de sugerir sua execução, informando Assuero da forca preparada por Hamã para Mardoqueu. Em ambientes de poder às vezes impera um certo de sistema de conveniência. Muda-se de lado com muita facilidade. Talvez Harbona até tenha feito parte do grupo de servos do rei que denunciou Mardoqueu para Hamã (Et 3.3,4). Agora, soube ser bem perspicaz para sugerir a forca para seu ex-superior. Ele não apenas informou ao rei que havia uma forca preparada por Hamã para Mardoqueu, mas foi sutil ao dizer: aquele que “falara para bem do rei” (Et 7.9). A insinuação foi explícita e o rei logo acatou. Sistema de Conveniência: A sua observação sobre a prevalência de um "sistema de conveniência" na corte de Assuero é fundamental para entender as ações dos personagens. A lealdade é frequentemente condicionada aos interesses imediatos e à busca por favor. A Figura de Harbona: A mudança de postura de Harbona é exemplar. Inicialmente, ele pode ter sido um aliado de Hamã, mas diante da oportunidade de se aproximar do rei e de prejudicar seu antigo superior, ele não hesitou em agir. A Importância das Palavras: A sua análise da frase "aquele que falara para bem do rei" é perspicaz. Harbona utiliza uma linguagem sutil para implicar que Mardoqueu era uma ameaça ao rei, instigando assim a ira de Assuero. O Papel do Medo: O medo da ira real e da perda de privilégios pode ter sido um fator determinante para a mudança de lado de Harbona e de outros servos. A Ironia da Situação: A história de Hamã serve como um lembrete de que aqueles que perseguem outros podem se tornar vítimas de suas próprias ações. A Importância da Providência Divina: Embora a narrativa se concentre nas ações humanas, a história de Ester também sugere a intervenção divina em favor do povo judeu.
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Filmes - Lideranças Com muitas horas de voos recentes, aproveitei para ver alguns filmes e me surpreendi com uma narrativa consistente de personalidades fortes representadas neles: 1) Oppenheimer - #liderança alcançada por um respeito alcançado pelo #reconhecimento #técnico. Uma questão intrigante no filme é o #viés de #retrospectiva: os participantes do projeto americano da bomba atômica acreditavam que a produção da mesma serviria como uma forte ameaça contra os alemães, que também evoluíam em seu projeto de bomba atômica; mas que não seria lançada. Será que soubessem do desfecho todos teriam participado? 2) Uma vida - conta a história de Nicholas Winton, que salvou 669 crianças judias durante a 2a. Guerra. #Princípio e #Trabalho em #Equipe foram fundamentais para o #sucesso. Um #reconhecimento #tardio, mas representando um forte sentimento de #gratidão está presente; 3) One Love - Bob Marley com papel de #líder para além do Reggae, enfrentando com #coragem e #estratégia uma guerra civil na Jamaica; 4) Napoleão - além de grande estrategista, Napoleão enfrenta implicações do #desequilíbrio entre vida #pessoal e #profissional, com consequências em sua relação com Josephine; 5) Maria, Rainha dos Escoceses - embate entre herdeiros coloca a Rainha Elizabete, da Inglaterra, e sua prima Rainha Maria, da Escócia, em #conflito. Exemplo de grandes lideranças #femininas, especialmente pelo #propósito que movia Maria a reunir as coroas inglesa e escocesa, objetivo alcançado uma geração após; 6) Anna Karenina - pertencente a nobreza russa, vive um romance fora de seu casamento e, embora demonstre ser uma pessoa a frente de seu tempo, sofre as consequências imposta às mulheres pela sociedade #machista; 7) Back to Black - biografia de Amy Winehouse, #jovem com muito #talento, que não consegue controlar problemas externos. Embora tenha deixado um #legado na música, a interrupção prematura de sua vida e carreira será sempre lembrada; 8) A última seção de Freud - discussão com #religião como pano de fundo, mas que mostra a importância do #respeito pela opinião contrária. Também há questões de #sexualidade, #etarismo. 9) 42, a História de uma Lenda - Jackie Robinson foi o primeiro #negro a jogar a Major League americana de baseball, em 1947, enfrentando imensos #preconceitos e abrindo as portas para a vital discussão de #inclusão, #diversidade e #igualdade que se fazia necessária, com bastante #coragem e #autocontrole; 10) Assassino da Lua das Flores - Após descoberta de #petróleo na terra dos índios Osage nos EUA na década de 1920, uma série de assassinatos pela disputa da terra acontecem. Mollie Burkhart é mais um exemplo de #mulher #forte que vence as conspirações para assegurar seus direitos. Discussões sobre o uso apropriado dos recursos provenientes do petróleo, seja pelas pessoas ou pelas nações e/ou municípios, parece bastante presente um século depois. Comentários sobre esses filmes? Outros exemplos sobre lideranças?
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☝ A soberba e a arrogância, obscurecem a visão de outras perspectivas e possibilidades. A crença na infalibilidade do próprio caminho é um equívoco que pode conduzir à estagnação e ao declínio. A verdadeira sabedoria reside na humildade de reconhecer a riqueza da diversidade de ideias e soluções, abrindo-se ao aprendizado contínuo e à evolução constante. A história é pródiga em exemplos de como a arrogância pode ser nefasta. O Império Romano, outrora imponente, viu seu ocaso acelerado pela soberba de líderes como Nero e Calígula. Napoleão Bonaparte, com sua ambição desmedida, subestimou adversidades e viu seu império ruir. A Guerra do Vietnã, marcada pela arrogância americana, resultou em um conflito desgastante e doloroso para ambos os lados. No mundo empresarial, a soberba também deixou suas marcas. Gigantes como Kodak, Blockbuster, Nokia e Yahoo, outrora líderes em seus segmentos, sucumbiram à arrogância, ignorando a necessidade de adaptação e inovação. Esses são apenas alguns exemplos de como a soberba pode ter consequências nefastas em diferentes esferas da vida. Reconhecer esses perigos nos permite cultivar a humildade, a abertura ao diálogo e a busca constante por conhecimento, construindo um futuro mais próspero e harmonioso para todos. Lembremos sempre do antigo adágio, presente inclusive nas escrituras sagradas: "A soberba precede a queda." Que essa reflexão nos inspire a trilhar um caminho de humildade e aprendizado contínuo. 💪 👊
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