Os Conselhos e a Administração das instituições financeiras estão alertas para a conformidade com o DORA que pode transformar a resiliência operacional das instituições financeiras?
O Digital Operational Resilience Act (DORA) da União Europeia impõe uma jornada complexa para as instituições financeiras, exigindo uma abordagem robusta para gestão de riscos tecnológicos e conformidade regulatória. Embora muitas instituições já tenham iniciado essa jornada, ainda há um longo caminho a percorrer para atender às exigências dentro do prazo. Os custos de implementação têm se mostrado significativamente mais altos do que o previsto, gerando incertezas sobre os requisitos exatos e os prazos.
Para navegar essas complexidades, é crucial adotar uma abordagem baseada em riscos, especialmente na gestão de riscos de terceiros. A liderança forte e o alinhamento estratégico entre o Conselho e a Administracso são essenciais para transformar essa conformidade regulatória em uma oportunidade de reorganizar e aprimorar processos, ferramentas e tecnologias, fortalecendo a resiliência. A colaboração com concorrentes também pode ser uma estratégia eficaz para alinhar-se às regulamentações, criando redes de confiança e facilitando a implementação.
Definir com precisão funções críticas e escopar provedores de serviços de TIC são passos fundamentais para a conformidade com o DORA. A ausência de frameworks amplamente aceitos para essa definição impõe desafios adicionais, exigindo uma execução baseada em riscos e priorização das capacidades conforme a criticidade. A confiança digital emergirá como um diferencial de valor para os clientes, destacando a importância de vincular entregas regulatórias aos objetivos de negócios para medir o sucesso da resiliência.
Foto/photo: Markus Spiske @ Unsplash
Financial Security Sanctions Team - UK Diploma in Managing Sanctions Risk (ICA)
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