Um amigo poderá doar parte de seu fígado a um paciente com cirrose, conforme decisão judicial. A autorização foi necessária porque o doador não é parente do paciente. O juiz considerou o grave quadro clínico do paciente e a vontade livre do amigo em doar. O paciente foi diagnosticado com cirrose hepática alcoólica descompensada, com sinais de insuficiência hepática e hipertensão. Médicos informaram que apenas um transplante poderia melhorar sua saúde. Sensibilizado com o sofrimento do paciente, o amigo decidiu doar parte de seu fígado gratuitamente, conforme o decreto 9.175/17. No entanto, a ação judicial foi necessária para obter a autorização exigida em casos de doadores vivos não aparentados. O juiz expediu o alvará, destacando a necessidade do transplante e a vontade do amigo. Também ressaltou a importância da doação de órgãos como um ato de solidariedade e generosidade, capaz de transformar vidas. Com base nesses fundamentos, o juiz autorizou a retirada e doação de parte do fígado ao paciente. 📲 Fonte: Portalmigalhas #Obadvocacia #juiz #doação #fígado #amigo #paciente #cirrose
Publicação de OB Advocacia
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Foi estabelecido para a Enfermagem um protocolo referente à morte encefálica e doação de órgãos. O processo definido após a norma de 2022 foi analisado por meio de um Estudo da Unicamp. A morte é um processo difícil e de muita dor psicológica para as tamilias, gerando dificuldades na aceitação do diagnostico e da eventual doação de orgãos. O protocolo de morte encefálica, estabelecido pela Resolução Cofen 710/2022, passou a ser mais rigoroso e seguro para transmitir mais segurança para as famílias no momento da decisão. O estudo teve como objetivo verificar na literatura o embasamento teórico que envolve o protocolo da morte encefálica, assim como as leis que normatizam o tema, inserindo a Enfermagem como parte importante desse contexto. A prática adota métodos de educação em saúde, um melhor acolhimento da família doadora e conscientização da equipe. Deste modo contribui-se para o aumento nos índices de doadores potenciais e efetivos, refletindo no número de transplantes de órgão e consequentemente, representando a sobrevida de milhares de pacientes. N Com a Resolução do Cofen, o enfermeiro possui maior embasamento teórico e autonomia, como membro fundamental de uma equipe multiprofissional, atuando em todas as fases do protocolo. Matéria completa no link dos stores do cofen: https://lnkd.in/dqpcnb4K
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Foi estabelecido para a Enfermagem um protocolo referente à morte encefálica e doação de órgãos. O processo definido após a norma de 2022 foi analisado por meio de um Estudo da Unicamp A morte é um processo difícil e de muita dor psicológica para as famílias, gerando dificuldades na aceitação do diagnóstico e da eventual doação de órgãos. O protocolo de morte encefálica, estabelecido pela Resolução Cofen 710/2022, passou a ser mais rigoroso e seguro para transmitir mais segurança para as famílias no momento da decisão. ○ estudo teve como objetivo verificar na literatura o embasamento teórico que envolve o protocolo da morte encefálica, assim como as leis que normatizam o tema inserindo a Enfermagem como parte importante desse contexto.LL A prática adota métodos de educação em saúde, um melhor acolhimento da família doadora e conscientização da equipe. Deste modo contribui-se para o aumento nos índices de doadores potenciais e efetivos, refletindo na número de transplantes de órgão e consequentemente representando a sobrevida de milhares de pacientes. ~ Com a Resolução do Cofen, o enfermeiro possui maior embasamento teórico e autonomia, como membro fundamental de uma equipe multiprofissional, atuando em todas as fases do protocolo
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Foi estabelecido para a Enfermagem um protocolo referente à morte encefálica e doação de órgãos. O processo definido após a norma de 2022 foi analisado por meio de um Estudo da Unicamp. A morte é um processo difícil e de muita dor psicológica para as famílias, gerando dificuldades na aceitação do diagnóstico e da eventual doação de órgãos. O protocolo de morte encefálica, estabelecido pela Resolução Cofen 710/2022, passou a ser mais rigoroso e seguro para transmitir mais segurança para as famílias no momento da decisão. ✍️ O estudo teve como objetivo verificar na literatura o embasamento teórico que envolve o protocolo da morte encefálica, assim como as leis que normatizam o tema, inserindo a Enfermagem como parte importante desse contexto. 📖 A prática adota métodos de educação em saúde, um melhor acolhimento da família doadora e conscientização da equipe. Deste modo contribui-se para o aumento nos índices de doadores potenciais e efetivos, refletindo no número de transplantes de órgão e consequentemente, representando a sobrevida de milhares de pacientes. 📈 Com a Resolução do Cofen, o enfermeiro possui maior embasamento teórico e autonomia, como membro fundamental de uma equipe multiprofissional, atuando em todas as fases do protocolo. ✅
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Enfermagem é parte essencial 👏🏻
Foi estabelecido para a Enfermagem um protocolo referente à morte encefálica e doação de órgãos. O processo definido após a norma de 2022 foi analisado por meio de um Estudo da Unicamp. A morte é um processo difícil e de muita dor psicológica para as famílias, gerando dificuldades na aceitação do diagnóstico e da eventual doação de órgãos. O protocolo de morte encefálica, estabelecido pela Resolução Cofen 710/2022, passou a ser mais rigoroso e seguro para transmitir mais segurança para as famílias no momento da decisão. ✍️ O estudo teve como objetivo verificar na literatura o embasamento teórico que envolve o protocolo da morte encefálica, assim como as leis que normatizam o tema, inserindo a Enfermagem como parte importante desse contexto. 📖 A prática adota métodos de educação em saúde, um melhor acolhimento da família doadora e conscientização da equipe. Deste modo contribui-se para o aumento nos índices de doadores potenciais e efetivos, refletindo no número de transplantes de órgão e consequentemente, representando a sobrevida de milhares de pacientes. 📈 Com a Resolução do Cofen, o enfermeiro possui maior embasamento teórico e autonomia, como membro fundamental de uma equipe multiprofissional, atuando em todas as fases do protocolo. ✅
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Informações importantes 👇
Foi estabelecido para a Enfermagem um protocolo referente à morte encefálica e doação de órgãos. O processo definido após a norma de 2022 foi analisado por meio de um Estudo da Unicamp. A morte é um processo difícil e de muita dor psicológica para as famílias, gerando dificuldades na aceitação do diagnóstico e da eventual doação de órgãos. O protocolo de morte encefálica, estabelecido pela Resolução Cofen 710/2022, passou a ser mais rigoroso e seguro para transmitir mais segurança para as famílias no momento da decisão. ✍️ O estudo teve como objetivo verificar na literatura o embasamento teórico que envolve o protocolo da morte encefálica, assim como as leis que normatizam o tema, inserindo a Enfermagem como parte importante desse contexto. 📖 A prática adota métodos de educação em saúde, um melhor acolhimento da família doadora e conscientização da equipe. Deste modo contribui-se para o aumento nos índices de doadores potenciais e efetivos, refletindo no número de transplantes de órgão e consequentemente, representando a sobrevida de milhares de pacientes. 📈 Com a Resolução do Cofen, o enfermeiro possui maior embasamento teórico e autonomia, como membro fundamental de uma equipe multiprofissional, atuando em todas as fases do protocolo. ✅
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No Brasil o diagnóstico de morte encefálica é realizado por meio de um protocolo regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), onde são realizadas duas avaliações clínicas por médicos diferentes. Além disso, o protocolo brasileiro exige a realização de um exame que comprove o diagnóstico. Tudo isso faz com que o Brasil possua atualmente um dos sistemas mais seguros e rígidos na comprovação de morte encefálica. Se você deseja ser um doador de órgãos, fala sobre isso com a sua família. Doação de órgãos, um ato de amor!
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O Duelo na UTI: Opioides vs. Antídotos 🚑💊 Vocês sabiam que mesmo os super-heróis da UTI precisam de um parceiro confiável? Vamos falar sobre os opioides e seus fiéis escudeiros, os antídotos! Em um canto do ringue, temos os opioides! Morfina, Tramadol e Codeína, os aliviadores de dor que não brincam em serviço. Mas o que acontece quando esses poderosos analgésicos vão além do limite? É aí que entra o herói silencioso: o antídoto Naloxona! Com apenas uma aplicação, a Naloxona pode reverter os efeitos de uma overdose, trazendo os pacientes de volta à luta pela vida Assim como todo bom filme tem um final feliz, na UTI, a combinação certa de opioides e antídotos garante que a dor seja vencida e a saúde prevaleça E você, já conhecia essa dupla dinâmica da saúde? #MedicinaDivertida #Opioides #Antídotos #UTI #Saúde
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No Brasil o diagnóstico de morte encefálica é realizado por meio de um protocolo regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), onde são realizadas duas avaliações clínicas por médicos diferentes. Além disso, o protocolo brasileiro exige a realização de um exame que comprove o diagnóstico. Tudo isso faz com que o Brasil possua atualmente um dos sistemas mais seguros e rígidos na comprovação de morte encefálica. Se você deseja ser um doador de órgãos, fala sobre isso com a sua família. Doação de órgãos, um ato de amor!
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Foi estabelecido para a Enfermagem um protocolo referente à morte encefálica e doação de órgãos. O processo definido após a norma de 2022 foi analisado por meio de um Estudo da Unicamp. A morte é um processo difícil e de muita dor psicológica para as famílias, gerando dificuldades na aceitação do diagnóstico e da eventual doação de órgãos. O protocolo de morte encefálica, estabelecido pela Resolução Cofen 710/2022, passou a ser mais rigoroso e seguro para transmitir mais segurança para as famílias no momento da decisão. ✍️ O estudo teve como objetivo verificar na literatura o embasamento teórico que envolve o protocolo da morte encefálica, assim como as leis que normatizam o tema, inserindo a Enfermagem como parte importante desse contexto. 📖 A prática adota métodos de educação em saúde, um melhor acolhimento da família doadora e conscientização da equipe. Deste modo contribui-se para o aumento nos índices de doadores potenciais e efetivos, refletindo no número de transplantes de órgão e consequentemente, representando a sobrevida de milhares de pacientes. 📈 Com a Resolução do Cofen, o enfermeiro possui maior embasamento teórico e autonomia, como membro fundamental de uma equipe multiprofissional, atuando em todas as fases do protocolo. ✅ Fonte: COFEN - Conselho Federal de Enfermagem #enfermagem #morteencefalica #protocolo #cofen #coren #enfermeiroadrianosiqueira #conhecimento
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