Cuidado com o PJ Escolher entre CLT ou PJ pode ser uma decisão crucial para sua carreira. E aqui vai um ponto importante para refletir: No regime PJ, você terá conta própria para administrar: - Horários - Renda - Impostos - Reservas financeiras Já no regime CLT, você conta com a estabilidade e os benefícios garantidos por lei: férias remuneradas, 13º salário, convênio, vales, e até o panetone no final do ano. É uma estrutura que, para muitos representa segurança e conforto. Mas a verdadeira questão não é nenhum modelo de contratação. O ponto central é: como você está cuidando da sua carreira e do legado que deseja construir para sua vida e sua família? Eu mesmo já fui crítico dos empresários, achando que todo chefe era um vilão. Mas basta pagar o primeiro DARF como PJ para uma perspectiva mudar completamente. Hoje, entendo que muitos optam por esse modelo não por escolha, mas por necessidade. A verdade é que várias empresas mascaram contratos de PJ como se fossem CLT, buscando escapar da alta carga tributária — que por sinal é um absurdo. Isso tem alimentado uma onda de contratações PJ que segue a rotina e as critérios de um CLT. Por isso, não se engane: o conforto que você procura, seja no PJ ou no CLT, não virá de um regime de trabalho específico. O que realmente faz a diferença é o esforço contínuo . Não há sucesso sem dedicação, disciplina e trabalho. Escolha o modelo que traga mais conforto emocional e alinhe com seus objetivos. E lembre-se: movimento gera movimento. Continue sempre em frente.
Publicação de Thiago Fernandes
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Liberdade flexibilidade, saber fazer conta para não sair no prejuízo ou prejudicar o mercado com valores abaixo do que deveria ser ofertado
O modelo PJ deveria representar liberdade e flexibilidade, mas em muitos casos, o que vemos são salários baixos, controle rígido de horas e uma exigência de presença que não se alinha com a essência do trabalho independente. Para os 'PJs raiz', a realidade é ainda mais desafiadora: sem auxílio para alimentação ou transporte, e sem férias remuneradas, cada dia de trabalho é uma batalha. Exigir o mesmo controle de um PJ que de um CLT é uma prática que precisa ser repensada. Devemos focar no que realmente importa—os resultados. Acredito que, quando o profissional tem a liberdade de gerenciar seu tempo e focar nas entregas, o valor do seu trabalho é maximizado. Como em um projeto de arquitetura, onde cada hora investida é pensada para entregar o melhor resultado ao cliente, o trabalho do PJ deve ser avaliado pela qualidade da entrega, e não pelo tempo gasto para realizá-la. Vamos repensar essa abordagem e construir um futuro de trabalho mais justo e eficaz.
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Ser um profissional PJ carrega uma liberdade que a posição CLT raramente pode oferecer. A chave aqui é a autogestão. Você não responde a um superior direto; seus clientes são sua prioridade, e a quantidade deles que você decide atender está em suas mãos. As possibilidades são vastas. Você tem a liberdade de: Escolher a quantidade de clientes para atender; Determinar sua carga horária de trabalho; Optar por trabalhar de qualquer lugar; Receber pagamentos em diferentes moedas; Contratar equipe para delegar tarefas. O importante é cumprir com as entregas acordadas. Não importa se você dedicou poucas horas ou se delegou tarefas a terceiros, ou mesmo se oferece seus serviços a múltiplas empresas. Como PJ, é vital entender que depender exclusivamente de um único cliente pode ser uma estratégia arriscada, a não ser que esse contrato garanta sua estabilidade financeira por um bom tempo. É essencial distinguir o que é responsabilidade sua e o que excede o escopo do seu trabalho. Algumas empresas podem tentar impor condições similares às de um empregado CLT, mas essa abordagem só persistirá enquanto você permitir. Afinal, em ambientes internacionais, flexibilidade e remuneração em moeda forte podem ser atrativos, mas lembre-se: a postura de empresário é o que define um PJ. Se a preferência for por uma relação de emprego mais tradicional, talvez o regime CLT seja o mais adequado. Contudo, para aqueles que valorizam autonomia e empreendedorismo, ser PJ é um caminho repleto de oportunidades.
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O Que Você Ganha e o Que Pode Perder sendo PJ? Nos últimos tempos, a contratação como Pessoa Jurídica (PJ) tem se tornado cada vez mais comum no mercado de trabalho brasileiro. Esse modelo oferece vantagens interessantes, mas também exige cuidado, especialmente para quem está começando a migrar do regime CLT para o PJ. O Lado Positivo de Ser PJ: Autonomia: Quem é PJ tem a liberdade de organizar o próprio tempo e, muitas vezes, consegue trabalhar com vários clientes ao mesmo tempo. Potencial de Ganho: Normalmente, quem trabalha como PJ consegue negociar um valor mais alto pelo serviço, compensando a ausência de benefícios como férias e 13º salário. Espírito Empreendedor : Ser PJ incentiva uma mentalidade empreendedora, já que você administra seu próprio negócio e controla melhor sua vida profissional. Os Desafios de ser PJ e a Pejotização: Segurança: Como PJ, você não tem os mesmos direitos de um CLT, como férias pagas, FGTS e seguro-desemprego. Isso exige mais disciplina financeira para lidar com imprevistos. Risco de Precarização: Em alguns casos, empresas utilizam o modelo de contratação PJ como forma de reduzir custos, mas mantendo uma relação de trabalho que poderia ser formal. Isso gera insegurança para o profissional e pode virar um problema jurídico, dando origem a famigerada “Pejotização”. 3. Carga de Trabalho: A autonomia vem com a responsabilidade de entregar resultados constantemente, o que pode aumentar a carga de trabalho sem as proteções de um contrato tradicional. Ser PJ pode ser muito vantajoso, desde que você tenha um bom planejamento e negocie bem seus contratos e lembrando que nesse modelo é uma empresa contratando outras empresa. Por isso é importante entender os riscos envolvidos e saber se essa é a melhor escolha para você. Imagem: pixabay #Pejotização #MercadodeTrabalho #TrabalhoIndependente #Autonomia #Carreira #Projetos
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Precisamos falar sobre a "Pejotização". A contratação na modalidade PJ traz benefícios e liberdade de atuação para o profissional que decide adota-la. Em se tratando da empresa que decide contratar, traz algumas isenções e a não obrigatoriedade do vínculo empregatício, incluindo a escolha mais ampla por profissionais que prestem um serviço adequado e alinhado a certas demandas. Mas sabemos que certa prática vem tomando um viés muito forte de distorção por parte do contratante, onde cada vez mais se exige as obrigações CLT a um contratado como PJ. Tive três experiências atuando como PJ, duas delas na mesma empresa, que soube conduzir de maneira exemplar tal relação, faço questão de marca-la aqui, pois é uma empresa que cuida de carreiras, e afinal de contas, cuidar de carreiras começa com o respeito pelos profissionais que cercam e apoiam esse negócio, fica aqui meus parabéns ao Grupo Aprimorha | Carreira & Talentos. Já na terceira experiência, foi onde vivi na pele o que já tinha conhecimento por relatos de outros profissionais, mas não imaginava como tal imposição de obrigações CLT se desdobravam a um contratado PJ. Ouvi e entrei em debate por diversos aspectos, principalmente a obrigatoriedade imposta de presença e horários amparadas por frases como: "A empresa tem isso como cultura" ou "Não temos uma política de home office", pegando o gancho dessas frases me restam as seguintes afirmações: - Frases válidas à um colaborador CLT - Se não consegue entender a correlação entre PJ e contrato de prestação de serviços, tenha apenas CLT em seu quadro de colaboradores e não trabalhe com prestação de serviços. Fica nítido que posicionamentos como esses estão cada vez mais comuns, pois a empresa já tem uma estratégia moldada para tal condução, onde o fator principal é aproveitar dos "benefícios" dessa modalidade, mas não respeita-los em se tratando do contratado. A cereja do bolo se dá por um assédio velado, onde suas entregas são desprezadas, sua carreira e história sub valorizadas e sua preocupação deixa de ser em entregar um ótimo serviço ao qual foi contratado e lidar com frases como: "Temos que nos preocupar com a imagem que estamos construindo", "Os outros colaboradores vão reparar a sua ausência e a situação ficará insustentável", e por aí vai... frases que lhe tiram do eixo, formas de coação sutis porém pesadas. No texto deixei duas coisas claras: O papel de contratante e contratado = Empresa vs Prestador de serviços (PJ); Colaborador / Funcionário = Vínculo empregatício, compõe o quadro de colaboradores CLT. Deixo um ponto de reflexão aqui: Pelo dicionário, a correta definição de COMPROMETIMENTO é - Ação ou fato de comprometer(-se). Está longe de compactuar com práticas antiéticas, está associado ao cumprimento dos serviços ao qual foi contratado, a qualidade do serviço prestado e acima de tudo à todas as entregas que lhe é exigida por contrato. PJ não é colaborador e/ou funcionário.
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Trabalhar como PJ só é arriscado se você viver igual CLT. Você não tem chefe. Seu chefe é você. Você tem clientes. E pode ter quantos quiser. Você pode: - Ter quantos clientes quiser; - Trabalhar quanto tempo quiser; - Trabalhar de onde quiser; - Ganhar na moeda que quiser; - Ter até funcionários pra fazer seu trabalho; Desde que você entregue o que foi pedido, não interessa quanto tempo você trabalhou, se você contratou estagiários pra fazer seu trabalho ou se faz a mesma coisa pra dez outras empresas. Você, sendo uma empresa, precisa saber que apostar em um único cliente é pedir pra se ferrar (a menos que seu contrato pague seu custo de vida por muitos bons meses 😅). Você precisa saber o que é da conta do seu cliente e o que não é. Tem muita empresa tratanto PJ como CLT. E elas vão continuar a te tratar como tal, enquanto você achar que é CLT. "Mas Gabe, nas empresas da gringa eles não exigem horários fixos e exclusividade?" Pagando em dólar, eu planto até bananeira perído integral. 😂 Só não esqueça - Você é um empresário. Quer ser empregado, volta pro CLT. Bjo no 💙
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🔍 **CLT vs. PJ: Qual a melhor escolha ?** 🤔 Nos últimos anos, a discussão sobre ser um profissional CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) ou PJ (Pessoa Jurídica) tem ganhado cada vez mais destaque entre os trabalhadores e empreendedores. Ambas as opções têm suas vantagens e desvantagens, e a escolha pode impactar profundamente a vida profissional e pessoal de cada um. 🔹 **CLT:** Para muitos, a carteira assinada representa segurança. Benefícios como férias, 13º salário, plano de saúde e estabilidade trazem tranquilidade. Profissionais CLT têm um maior respaldo em direitos trabalhistas, o que pode ser fundamental em momentos de crise ou necessidade de mudanças inesperadas. 🔹 **PJ:** Por outro lado, a opção de ser PJ tem atraído aqueles que buscam autonomia e flexibilidade. A possibilidade de gerenciar seu próprio tempo e projetos, além de potencialmente ter uma compensação financeira mais alta, são pontos atrativos. No entanto, é importante lembrar que essa liberdade vem com a responsabilidade de gerenciar impostos, benefícios próprios e a incerteza de contratos. 🎯 **Impacto nas vidas:** A escolha entre CLT e PJ pode influenciar desde o estilo de vida até a saúde mental. Enquanto a segurança do CLT pode proporcionar mais estabilidade emocional, a liberdade do PJ pode levar a uma realização pessoal e profissional em projetos que realmente apaixonam. 💬 **E você, qual a sua experiência?** Você prefere a segurança do CLT ou a autonomia do PJ? Vamos compartilhar histórias e aprendizados! #Carreira #Empreendedorismo #CLT #PJ #DesenvolvimentoPessoal #Trabalho #Networking
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Provavelmente já se deparou com essa dúvida: PJ ou CLT, qual o melhor? A verdade é que não existe resposta exata, depende muito do perfil, mas vou te falar que sou “time PJ” e não abro mão por nada… Vamos começar com a vaga CLT. Sinônimo de estabilidade, certo? Aquelas garantias de férias, 13º salário, FGTS, e todos os benefícios que parecem desenhar um cenário confortável. Mas será que isso é tudo? Na prática, a vaguinha CLT muitas vezes vem com um teto. O salário é fixo, as promoções podem ser lentas, e as oportunidades de ganhos explosivos são limitadas. Além disso, o imposto de renda é descontado na fonte, o que significa menos dinheiro no seu bolso. A segurança, que tanto se fala, pode ser uma armadilha para quem tem ambição de crescer rápido. Fora que continua o risco de ser demitido Por outro lado, o modelo PJ (Pessoa Jurídica). Sim, você abre mão de alguns benefícios e garantias, mas em troca, pode ganhar muito mais dinheiro. Como PJ, você tem a chance de negociar salários maiores. Muito maiores. A responsabilidade é: gerir seu próprio negócio, cuidar das suas finanças, e estar sempre de olho em novas oportunidades. PJ também também tem seus riscos: A falta de estabilidade e a necessidade de planejar e organizar tudo por conta própria podem assustar. Não tem férias remuneradas, e se não trabalhar, não recebe. O que prefiro, seja no Brasil ou na gringa? No geral, o modelo PJ, a não ser que você trabalhe na empresa dos sonhos. Agora tem outro ponto: é muito melhor ser PJ na gringa do que no BR - e é esse o modelo que defendo para devs…
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E vamos falar de um assunto bem sensível: A Pejotização! Muito cuidado com a modalidade de contratação, PJ ou CLT? Vamos acertar as regras do jogo! Muitas empresas têm optado por contratar profissionais como Pessoa Jurídica (PJ) em vez de CLT. E tudo bem! O modelo PJ traz, sim, vantagens, como a redução de encargos e maior flexibilidade para ambas as partes. Mas... será que a vaga que você está oferecendo realmente é para PJ? ❌ Se o profissional precisa cumprir horário fixo, seguir regras rígidas da empresa, participar de reuniões diárias e estar sempre à disposição, ⚠️cuidado! ⚠️Essas características são típicas de uma relação CLT, não de uma prestação de serviço PJ. E isso pode trazer problemas. ⚖️ Quando uma vaga PJ se parece demais com uma vaga CLT, a empresa pode acabar enfrentando consequências jurídicas, como o risco de o vínculo ser reconhecido como emprego formal. Isso significa direitos trabalhistas, férias, 13º salário, e por aí vai. Ou seja, o barato pode sair caro! ✅PJ deve ser contratado para projetos pontuais, com liberdade para o profissional organizar sua própria rotina. ❌Se a função exige controle de jornada, metas rígidas e subordinação direta, isso foge do conceito de prestação de serviços autônoma. A dica é simples: se a vaga parece com CLT, siga o caminho do CLT. Respeitar as regras de cada modalidade garante segurança jurídica para a empresa e evita dores de cabeça lá na frente. Além disso, valorizar o profissional com o contrato correto pode aumentar o engajamento e a produtividade dele, o que, no fim das contas, é vantajoso para todos. #vagaspj #vagasclt #legislaçao
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REPITAM COMIGO PJ NÃO É CLT. 👏👏👏 Esse é um post regado de paz, amor, boas energias e limites. Tenho acompanhado um movimento gigantesco de empresas optando por contratos PJ, não tenho nada contra, inclusive amo forte também, porém a gente precisa educar essas mesmas empresas para realidade que ao contratar uma pessoa como PJ, usando seu MEI ali, ele nada mais nada menos está fazendo negócio com outra empresa. 👉 Então não cabe: → Cobrar horário de início de fim de jornada (conheço uma empresa que faz isso com direito obrigatoriedade de registrar o ponto no Sólides Tangerino 🤡) → Exigir que o trabalho seja presencial das 8h às 18h com 1h de almoço. (pareceu CLT né? MAS NÃO É.) → Fazer banco de horas (essa pra mim é a prática mais fora da curva); → Estabelecer hierarquia de chefia. Aqui é importante saber com quem tratar as demandas, tirar dúvidas e tocar o trabalho de igual pra igual. O modelo PJ é um modelo bem mais flexível de trabalho, com configurações diferentes e acordos bem estabelecidos assim como o modelo CLT, porém totalmente diferente quando a gente fala sobre dia-a-dia. É importante que os profissionais que aderem a este modelo estejam atentos quanto à sua atuação para não acabar performando um modelo CLT, mas sem os direitos trabalhistas. 💡Deem uma lida nesse artigo: https://lnkd.in/dvm6gQN8 #pj #mercadodetrabalho #vagas #oportunidades #marketing #tecnologia #tech
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Em um intevalo de seis meses recebi cinco propostas neste mesmo formato. As empresas querem contratar como PJ, para situações em que é exigido cumprir jornada de trabalho de 44 horas semanais, com um salário mínimo(ás vezes nem chega à um salário). Quando a proposta é para home office, não levam em conta custos como energia, internet e depreciação de equipamento. É preciso clareza e posicionamento para saber quais propostas estão de acordo com o seu objetivo e suas expectativas. 😎 "Ser CLT é encontrar segurança nas regras, enquanto que ser PJ é descobrir a liberdade na incerteza da jornada."
CLT x PJ: Segurança nas Regras ou Liberdade na Incerteza?
pt.linkedin.com
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