#31 de 2024 #conheceportugal❤️ Localidade muito antiga, já desde do Neolítico, foi conquistada aos mouros em 1233 e integrada nas fronteiras portuguesas, recebendo o foral de D.Manuel I em 1516. A região é tradicionalmente agrícola, destacando-se culturas de milho, trigo, girassóis, beterraba e tomate, e melão! As suas principais feiras também o destaca. A feira do melão em agosto e, por exemplo, a Feira Nacional da Água e do Regadio em junho. A Barragem de Odivelas traz-nos a pesca e os banhos refrescantes de verão, foi construída em 1972 para irrigação, além de nos adicionar uma bonita paisagem, muitas espécies de aves; tais como a perdiz, a garça e a cegonha. Terra de muitas ruas com histórias cruzando-se inúmeras igrejas, capelas, ermidas e solares... Mas hoje ficamos a contemplar está mesmo a nossa frente. A Capela do Calvário também é conhecida como Capela de Santa Maria Madalena, à qual a obra é dedicada, ou Igreja das Duas Pedras. O monumento icónico foi construído no século XVI e é considerado património cultural. A planta cilíndrica foge às convenções arquitetônicas e faz com que o edifício se destaque pela sua diferença. As dezenas de pedras de pequena dimensão nas paredes externas da mesma são uma referência às pedras atiradas a Jesus Cristo na via-sacra. Já foste a Ferreira do Alentejo descobrir os seus tesouros? Sabes o que vamos hoje comer e onde? Carlos M. Martins costumas sugerir e bem 😊
Publicação de Paulo Martins
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#19 de 2024 #conheceportugal❤️ Esta localidade está repleta de história e lendas. Com um castelo fazia parte da “cintura defensiva do Mondego” e era fundamental para proteger as vias de acesso à cidade de Coimbra. Construído entre 1156 e 1171, o castelo foi danificado durante a invasão francesa, mas foi restaurado no século XX. Hoje, oferece vistas impressionantes e é um marco importante na cidade A nossa frente a igreja da Nossa Senhora do Cardal, que o Conde de Castelo Melhor mandou construir no século XVII, em cumprimento a um voto, é de autoria do Arquiteto Régio João Antunes, em estilo Barroco. A Mata Nacional do Urso é uma área de preservação próxima da localidade conhecida pelos seus trilhos e paisagens maravilhosas. Este é um local propício para os apreciadores da natureza explorarem. Temos muito mais para aqui descobrir nesta localidade onde o Marquês de Pombal, viveu entre 1777 e 1782, a ordenação onde o mesmo mandou construir, na Praça Velha, a cadeia, no sítio do antigo pelourinho, e o celeiro, no lado oposto. Sebastião José de Carvalho e Melo, conhecido como o Marques de Pombal nasceu em 13 de maio de 1699 em Lisboa e faleceu em 8 de maio de 1782 nesta localidade. Já sabem por onde andamos hoje. O nome Pombal tem origem no termo “pombo”, que se refere à ave conhecida como pombo. Acredita-se que o nome esteja relacionado à presença dessas aves na região. Assim, Pombal pode ser traduzido como “local onde há pombos”. É uma curiosidade interessante sobre a cidade! Já alguma vez provaram o Arroz de Tomate do Manjar do Marquês? É apenas um exemplo do que pode ser descoberto por Pombal. Enjoy 😉
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Os Astecas: Mestres dos Jardins Flutuantes Uma civilização antiga que construía seus próprios jardins flutuantes para cultivar alimentos e flores em meio aos lagos. No coração da antiga Mesoamérica, onde as águas dos lagos refletiam o poder e a grandeza de uma civilização extraordinária, os Astecas ergueram-se como uma força imponente. Com sua capital, Tenochtitlán, situada em uma ilha no meio do Lago Texcoco, os Astecas desenvolveram uma sociedade complexa e sofisticada que desafiava as fronteiras da imaginação. O poder dos Astecas era evidente em sua habilidade de construir uma cidade deslumbrante em meio às águas, com templos imponentes, palácios luxuosos e, é claro, os famosos jardins flutuantes conhecidos como chinampas. Esses jardins não eram apenas uma maravilha da engenharia agrícola, mas também uma demonstração do poder e da engenhosidade dos Astecas em aproveitar os recursos naturais ao seu redor. Além de suas proezas arquitetônicas, os Astecas eram guerreiros formidáveis, conquistando territórios vastos e subjugando povos vizinhos em nome de seus deuses. Suas façanhas militares eram tão impressionantes quanto sua habilidade em construir e administrar uma sociedade complexa. No entanto, o destino dos Astecas foi tão trágico quanto grandioso. A chegada dos conquistadores espanhóis, liderados por Hernán Cortés, marcou o início do fim para essa civilização vibrante. Apesar de sua resistência feroz, os Astecas foram derrotados e sua cidade de Tenochtitlán foi arrasada. Mas o legado dos Astecas vive até os dias de hoje, especialmente na prática contínua da técnica das chinampas. Em algumas partes do México, como em Xochimilco, os agricultores locais ainda cultivam alimentos e flores em jardins flutuantes, mantendo viva uma tradição que remonta aos tempos antigos. Assim, mesmo após séculos de mudança e adversidade, a essência da grandeza dos Astecas continua a florescer, enraizada nas águas que um dia testemunharam seu poder e esplendor. Créditos: Fagner Oliveira
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#54 de 2024 #conheceportugal ❤️ Terra de #inovação❓💡 A construção de pontes, tanto literal quanto figurativamente, entre tudo, só pode dar coisas grandiosas. Do lado sul destas duas pontes separadas por apenas 150 metros encontra-se algo que foi considerado recentemente o melhor do mundo! Mas esta localidade tem muito mais do "melhor do mundo", e as vezes nós portugueses esquecemos disso. A ponte de cima, conhecida como a Ponte Velha, já por ali anda desde do tempo dos romanos, a nova em baixo é mais recente, ainda assim foi construída no final do século XIX. Foi local de paragem para grande centros na época romana. Durante a Idade Média, a localidade continuou a desenvolver-se, sendo um lugar estratégico para o comércio e a comunicação. O património conta historias ricas que fortalecem a "raça portuguesa " Em resumo destaco: 📍Igreja matriz dedicada a Nossa Senhora da Assunção, é uma construção que remonta ao século XVIII . 📍As capelas de Santa Colombina e de santo António. 📍O castro que é um sítio arqueológico significativo que remonta à Idade do Ferro, ou o Marco Miliário, são exemplos da sua antiga história. E o património que nos mostra como a união e colaboração faz milagres e ajuda a inovação acontecer. 💡 📍A fonte do mergulho, é um dos elementos patrimoniais da localidade que reflete a importância das fontes comunitárias na vida rural. Estas fontes eram essenciais para o abastecimento de água potável e serviam como locais de encontro e socialização para os habitantes locais. 📍O forno comunitário é outro exemplo disso mesmo. As casas de pedra, muitas delas centenárias, conferem um charme único, adicionado, paralelepípedos e praças históricas transportam-nos para a simplicidade e para a essência da vida. A localidade nunca foi muito grande, mas aqui a dinâmica mantém a viva, sem grandes oscilações de população como vemos noutras localidades com mesmas caraterísticas. Vejamos: No ano 1900: 293 habitantes; 1960: 437 habitantes; 2011: 341habitantes e nos últimos censos de 2021 aumentou até para 358 habitantes, dos quais 22% dos mesmos têm menos de 24 anos. A gastronomia é um dos principais motivos pelos quais muitos turistas a visitam, e muitos de fora de Portugal. A boa carne da zona, com restaurantes famosos com o tal que começa com A... Adicionado os licores, o mel, o fumeiro e, sobretudo, as excelentes compotas produzidas com frutas típicas desta região e seguindo receitas ancestrais. Mas há mais! Muito mais... É também nesta localidade que encontramos o “Melhor Padeiro do Mundo de 2024" Elisabete Ferreira, diretora-executiva do Pão de Gimonde. Tudo nasce e mantem-se a inovar em equipa. 💡 Uma padaria fundada em 1960, já vai na 4 geração, com cerca de 23 colaboradores, tem a bela missão de recriar toda a tradição da produção do pão artesanal, proporcionando “o verdadeiro sabor de antigamente” Onde o Rio Onor encontra o rio Sabor, chegamos a Gimonde, Bragança. Portugal inova em todo o seu território! 💡
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O Cânion do Xingó, na divisa entre Sergipe e Alagoas, mostra que o nordeste brasileiro possui atrações que vão muito além de suas praias maravilhosas e rica culinária. Considerado o quinto maior cânion navegável do mundo, o local possui belos paredões rochosos esculpidos naturalmente, com a ação do clima e dos ventos, há mais de 60 milhões de anos. O Cânion do Xingó surgiu após o represamento das águas do Rio São Francisco para a construção da Usina Hidrelétrica do Xingó. Com a construção da barragem do Xingó, o Velho Chico o rio triplicou seu tamanho e inundou algumas das áreas ao redor, formando essa impressionante paisagem dominada pelo verde da água que contrastam com o alaranjado dos paredões. Com uma paisagem que parece ter sido talhadas à mão, o cânion é um vale de águas profundas por entre rochas, grutas e muralhas. São mais de 60 quilômetros de extensão, com trechos de até 190 metros de profundidade entre paredões de arenito de 50 metros de altura. É um verdadeiro tesouro escondido, onde é possível fazer um passeio de catamarã por suas águas. Durante o trajeto, as rochas assumem formas curiosas, que lembram animais, e ainda guardam vestígios dos primeiros habitantes da região, que viveram por lá há mais de oito mil anos. Imagem: Xingó Parque Hotel #Autossustentável #sustentabilidade #CânionDoXingó #Sergipe #Nordeste #Brasil #RioSãoFrancisco #Velhochico #cânion #xingó #RotaDoCangaço #Brasil #ecoturismo #TurismoSustentável #natureza #turismo #amoviajar #destinobrasil #Brazil #ecoturism #sustainability
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De jardins de castelos imponentes a simples jardins rurais: a Suíça é uma terra de jardins. Uma jornada de descoberta. https://buff.ly/4c8amG7
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Que beleza natural! Proponha aos estudantes uma pesquisa de Ciências e Geografia!
Pamukkale, localizada no sudoeste da Turquia, é uma das maravilhas naturais mais impressionantes do mundo. Seu nome significa "Castelo de Algodão" em turco, uma descrição adequada para seus terraços brancos surreais formados pela deposição de carbonato de cálcio de águas termais. Esses terraços, cheios de águas ricas em minerais, descem em cascata pela encosta, criando um espetáculo visual de piscinas brancas como a neve brilhando ao sol. Pamukkale é reverenciada por suas qualidades terapêuticas desde a antiguidade. A antiga cidade de Hierápolis foi construída adjacente ao local pelos gregos no século II a.C., servindo como um centro de cura e um importante centro cultural. As pessoas viajavam de todo o mundo antigo para se banhar nas águas mornas, acreditando que elas tinham poderes de cura milagrosos. Hoje, Pamukkale é um Patrimônio Mundial da UNESCO, combinando beleza natural com significado histórico. Os visitantes ainda podem explorar as ruínas de Hierápolis e mergulhar os pés nas mesmas piscinas que eram apreciadas há milhares de anos.
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TULUM - CANCÚN - MÉXICO As ruínas de Tulum, localizadas na Península de Yucatán, no México, são um dos sítios arqueológicos mais bem preservados da civilização maia. Tulum foi uma cidade fortificada que floresceu entre os séculos XIII e XV. O que a torna única é a sua localização deslumbrante, situada num penhasco com vista para o Mar do Caribe, o que lhe confere uma paisagem espetacular. Os edifícios de Tulum eram usados para propósitos cerimoniais e administrativos, e muitos têm relevância histórica e arquitetônica significativa. A cidade era um importante porto comercial para os maias, facilitando o comércio ao longo da costa caribenha. Hoje, as ruínas de Tulum são uma atração turística popular devido à sua combinação única de história, arquitetura e beleza natural. Visitantes podem explorar as estruturas bem preservadas, incluindo o Templo do Deus Descendente, o Castelo e o Templo dos Frescos, todos cercados por uma paisagem deslumbrante de águas azul-turquesa e praias de areia branca. #viagem #viagemeturismo #viagem #viagensincriveis #viagemdossonhos #viagensincriveis #viajarépreciso #viajaretudodebom #viagememfamilia
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SALINAS DE MARAS - VALE SAGRADO DOS INCAS - PERU As salinas de Maras, localizadas no Vale Sagrado dos Incas, perto de Cusco no Peru, são uma das salinas de mares mais famosas e historicamente significativas na região. Este local notável consiste em mais de 3.000 pequenas piscinas construídas em encostas íngremes, e é utilizado para a extração de sal desde a época pré-incaica, sendo que os incas desenvolveram e ampliaram sua utilização. A água salgada que alimenta as piscinas vem de um subsolo aquático hipersalino. Essa água emerge à superfície através de uma nascente e é direcionada por um intrincado sistema de canais pequenos que distribuem a água para as numerosas piscinas. Quando a água evapora sob o sol forte, o sal cristaliza e se deposita no fundo das piscinas. Os trabalhadores raspam então o sal cristalizado, que adquire uma coloração rosada única devido à presença de minerais naturais. Além de ser uma atração turística pela sua beleza peculiar e importância histórica, as salinas de Maras são um exemplo de uso sustentável de recursos naturais. O sal produzido é conhecido por suas propriedades minerais e é muito valorizado tanto localmente quanto internacionalmente. As salinas de Maras não só representam um método antigo e eficiente de mineração de sal, mas também são um exemplo vívido de como as culturas antigas adaptaram suas técnicas e tecnologias ao ambiente local de maneiras sustentáveis e eficazes. #viagem #viagemeturismo #viagem #viagensincriveis #viagemdossonhos #viagensincriveis #viajarépreciso #viajaretudodebom #viagememfamilia
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Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e belas, integradas à paisagem natural. Com o passar dos anos, porém, a especulação e o progresso redesenharam a ilha, atualizando o que era genuíno por uma pressa moderna que apagou boa parte da nossa história e biodiversidade. Hoje, em meio a esse cenário, um refúgio resiste. Três colmeias de Tetragonisca angustula , nossas queridas abelhas jataí, habitam caixas projetadas, inspiradas na arquitetura tradicional luso-brasileira. Assim como as casas que acolhem e acolhiam famílias no passado, essas moradas combinam beleza, funcionalidade e segurança. Com madeira robusta que protege contra predadores, elas garantem às abelhas um lar digno e confortável. Esse pequeno santuário, em uma área pública, é mais do que um abrigo. É um gesto de respeito e memória. Enquanto a cidade muda e muitas vezes esquece suas raízes, essas colmeias se mantêm como um testemunho do que Florianópolis já foi: um espaço de vida rica, comunidades conectadas à terra e ao mar, e construções que dialogavam com a paisagem ao redor. As jataís, com sua missão incansável de polinizar e sustentar a biodiversidade, tornam-se aqui metáforas vivas de resistência e equilíbrio. Quando observamos as construções, protegemos também a memória do que fomos e a possibilidade de um futuro mais conectado com nossas origens. Que este espaço, inspirado na arquitetura tradicional e na sabedoria ancestral, nos lembre de que o verdadeiro progresso é relativo ao passado, valorize o presente e preserve o que é essencial para as gerações que virão. . . #meliponicultura #meliponarionativasdailha #abelhasnativas #comunidadestradicionais #biodiversidade #preservaçãoambiental #sustentabilidade #educaçãopatrimonial #educaçãoambiental https://lnkd.in/dzgsDDvM
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Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e belas, integradas à paisagem natural. Com o passar dos anos, porém, a especulação e o progresso redesenharam a ilha, atualizando o que era genuíno por uma pressa moderna que apagou boa parte da nossa história e biodiversidade. Hoje, em meio a esse cenário, um refúgio resiste. Três colmeias de Tetragonisca angustula , nossas queridas abelhas jataí, habitam caixas projetadas, inspiradas na arquitetura tradicional luso-brasileira. Assim como as casas que acolhem e acolhiam famílias no passado, essas moradas combinam beleza, funcionalidade e segurança. Com madeira robusta que protege contra predadores, elas garantem às abelhas um lar digno e confortável. Esse pequeno santuário, em uma área pública, é mais do que um abrigo. É um gesto de respeito e memória. Enquanto a cidade muda e muitas vezes esquece suas raízes, essas colmeias se mantêm como um testemunho do que Florianópolis já foi: um espaço de vida rica, comunidades conectadas à terra e ao mar, e construções que dialogavam com a paisagem ao redor. As jataís, com sua missão incansável de polinizar e sustentar a biodiversidade, tornam-se aqui metáforas vivas de resistência e equilíbrio. Quando observamos as construções, protegemos também a memória do que fomos e a possibilidade de um futuro mais conectado com nossas origens. Que este espaço, inspirado na arquitetura tradicional e na sabedoria ancestral, nos lembre de que o verdadeiro progresso é relativo ao passado, valorize o presente e preserve o que é essencial para as gerações que virão. . . #meliponicultura #meliponarionativasdailha #abelhasnativas #comunidadestradicionais #biodiversidade #preservaçãoambiental #sustentabilidade #educaçãopatrimonial #educaçãoambiental https://lnkd.in/eaCiegHi
Meliponario Nativas da Ilha on Instagram: "Onde o Zumbudo se Torna Canção: A Comunidade das Jataís em Território Tradicional Florianópolis, a Ilha da Magia, foi um dia um território de equilíbrio, onde o mar, as matas e as tradições se encontravam em harmonia. A chegada da colonização portuguesa trouxe uma arquitetura luso-brasileira, que moldou vilas e comunidades com casas simples, funcionais e
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Compliance & MLRO Consultant, EIF Director, University Tutor and Chairperson of GACO
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