Publicação de Paulo Fernando Thomazatti de Oliveira Filho

Vejo pouquíssimo trabalho em conjunto do marketing e times de CX. A percepção faz uma diferença absurda nas experiências das pessoas. Na década de 1950, Solomon Asch, um brilhante psicólogo social, conduziu uma série de experimentos para validar o quanto as pessoas decidiam por si mesmas, sem ver julgamentos de outros, as pessoas quase nunca erravam, já que a tarefa era fácil. Mas quando todos os outros davam uma resposta incorreta, as pessoas erravam mais de um terço das vezes. De fato, em uma série de doze perguntas, quase três quartos das pessoas erroneamente concordaram com o grupo pelo menos uma vez, desafiando a evidência de seus próprios sentidos. Observe que no experimento de Asch, as pessoas estavam respondendo às decisões de estranhos, que provavelmente nunca mais veriam. Elas não tinham nenhuma razão específica para querer que esses estranhos gostassem delas. Os experimentos de Solomon confirmam a tese da nossa vovozinha de “Maria vai com as outras!”. Quantos produtos e bolhas não arrebatam massas e você fica pensando: O que o povo vê nisso!? Pois é, o marketing dessa marca entendeu bem sua persona! #Marketing #ExperiênciaDoCliente #PsicologiaSocial #InfluênciaSocial

🚀 Descubra como os vieses cognitivos influenciam as decisões de compra dos consumidores e como você pode aproveitar esses insights para impulsionar seu negócio! 🧠💼 Compreender os vieses cognitivos, como a aversão à perda, o efeito de ancoragem e o efeito de dotação, é fundamental para criar estratégias de vendas mais eficazes e direcionadas. 👉 https://bit.ly/3RHlkLo  Leia mais para entender como a compreensão desses vieses pode levar seu marketing ao próximo nível. #ViesesCognitivos #PsicologiaDoConsumidor #ComportamentoDoConsumidor #EstratégiasDeVendas #ToMoveCom #Consultoria #ResponsabilidadeSocial #DiversidadeEInclusão #ESG #ComunicaçãoEstratégica #PesquisaDeMercado #ConsumidorConsciente

Palavra do ano 2024: "Brain Rot" ("cérebro apodrecido"). Em 2013, "Selfie" foi a eleita pelo mesmo Dicionário Oxford. Ao se tornar mais profunda e (oni)presente, alterou-se significativamente nossa relação com o #Digital. Há dez anos, celebrávamos. Hoje, questionamos. Tanto que o termo atual descreve a exaustão mental e emocional causada pelo consumo excessivo e passivo de conteúdo online, especialmente em redes sociais. A relação mudou - para as pessoas e para as marcas. Como pessoas por trás das marcas, cabe a nós refletirmos - e agirmos. Creio que o maior desafio esteja em engajar de forma significativa, enriquecedora. Contribuir para um digital - e para pessoas - mais saudáveis. E você, o que achou desta escolha e desta e/involução? Como entende que podemos contribuir positivamente para a mudança desse cenário? #Comportamento #Marketing #Propaganda #BrainRot

🌟 Marketing Estratégico e a Arte de Compreender Emoções 🌟 Em um mundo onde as aparências podem enganar, entender as emoções humanas é mais do que uma habilidade — é uma necessidade estratégica. A imagem de um homem preocupado com sua família, mesmo sob a luz do sol, reflete os desafios diários de justificação que enfrentamos. Do outro lado, indivíduos que parecem felizes, mas estão prontos para criticar, simbolizam a complexidade das interações humanas. Como o Google Analytics revela, os dados nos permitem não apenas entender, mas antecipar e influenciar o comportamento do consumidor. Este conhecimento é fundamental para construir relacionamentos duradouros e garantir sucesso em vendas. 👉 Ação: Compartilhe suas experiências sobre como a compreensão emocional tem moldado suas estratégias de marketing! #MarketingDigital #Analytics #Estratégia #Emoções #Negócios

Ao analisar o estudo da Gallup, é inconteste que sentimentos de infelicidade estão se tornando cada vez mais tangíveis em nossa sociedade. Esta ascensão traz à tona a urgente necessidade de repensarmos nossas estratégias de marketing, considerando que a dinâmica emocional dos indivíduos desempenha um papel crucial na forma como interagem com marcas e produtos. Esta é uma era de "infelicidade", e devemos nos adaptar, buscando conduzir nossas ações de forma mais humanizada e sensível. Diante disso, urge a necessidade de os profissionais de marketing se engajarem nessa discussão, compreendendo que agora, mais do que nunca, a saúde mental não pode ser ignorada. Esse é um desafio, mas também uma oportunidade para desenvolver estratégias de branding mais inclusivas e conscientes. Na esfera do marketing digital, isso se torna ainda mais relevante, uma vez que a tecnologia nos permite segmentar e personalizar nossas mensagens de forma ainda mais aprofundada. Por que não aproveitarmos isso para criar uma experiência mais positiva e acolhedora para nossos públicos? #MarketingConsciente #SaúdeMentalNoMarketingDigital #EraDaInfelicidade

Sempre foi minha intenção compreender cada vez mais, para querer saber mais acerca do comportamento humano nas suas decisões de compra de produtos, de serviços, de marcas, isto porque na minha opinião são sempre os consumidores os principais e os primeiros intervenientes no processo de consumo. Os consumidores têm atitudes, sentem, têm interesses pessoais, têm interesses comuns, aceitam ideias, recusam opiniões, têm ocupações desportivas, gostam de ler, odeiam ler, são independentes, são dependentes, improvisam, são capazes de planear, têm família, optam por viver sozinhos….são tantas e tantas variáveis que ficava por aqui a pensar e a escrever o dia todo. São sentimentos, são crenças, onde não se pode ser indiferente às personalidades de cada um, as motivações de cada pessoa, o próprio caráter e as suas necessidades desde as mais simples, até às mais complexas. Perante estes princípios a Publicidade e o Marketing interveêm nos campos cognitivos e emocionais afectivos de modo a encontrar nos diferentes grupos sociais e diferentes indivíduos as suas mais variadas motivações e necessidades, englobando universos imaginários ligados à realidade de cada um dos grupos que pretende alcançar. Aqui neste território, será mais fácil modificar as crenças do que os sentimentos afectivos e será sempre mais fácil modificar os sentimentos que os comportamentos finais, ou, os estados de conação. São muitas variáveis de análise para um gestor junto da equipa construír e decidir uma estratégia sólida, compacta, com visão 360 graus para implementar, capaz de gerar resultados positivos e impactantes junto dos consumidores. Mas de uma coisa tenho a certeza, as pessoas dançam onde são felizes! E um consumidor feliz é um palco enorme de certezas boas para uma Marca. Tiago Ribeiro

Sabemos que a cada dia que se passa o ser humano sofre impacto, influência e motivações que impactam diretamente em seu comportamento de consumo. E claro, não podemos deixar de lado, pelo contrário, temos que pesquisar, fazer imersão e nos envolver na relação que construímos para entendermos mais e melhor sobre esses fatores, e como trabalhar com eles em nossa construção de marca, estratégica, produto, serviço e experiência. Afinal, estamos falando de aspectos que influenciam na decisão de compra dos consumidores. E, quais são eles: 🔸 Culturais 🔸 Sociais 🔸 Pessoais 🔸 Psicológicos E não é só sobre isso que estamos falando, porque ainda temos as variáveis situacionais. 🗨️Vamos discutir mais sobre assunto? Deixem seus comentários. Fiquem atentos aqui em nossos canais! #marketing #marketingdigital #comportamentodoconsumidor #comportamentodecompra #fatoresdeinfluência

As emoções desempenham um papel crucial no processo de tomada de decisão dos consumidores. De acordo com pesquisas do neurocientista Antônio Damásio, as emoções são essenciais para a racionalidade e a tomada de decisões. Damásio argumenta que sem emoções, não poderíamos tomar decisões eficazes, pois as emoções nos ajudam a avaliar e priorizar nossas escolhas com base em experiências passadas e sentimentos presentes . Estudos indicam que as histórias carregadas de emoção são mais memoráveis do que aquelas que não envolvem sentimentos profundos. A psicóloga Jennifer Aaker, professora de marketing na Stanford Graduate School of Business, enfatiza que narrativas emocionais são 22 vezes mais memoráveis do que apenas fatos. Isso porque histórias emocionantes envolvem múltiplas áreas do cérebro, facilitando a retenção de informações . Histórias emocionantes têm maior potencial de engajamento e compartilhamento nas redes sociais e outras plataformas. Jonah Berger, professor de marketing na Wharton School, explica que emoções como surpresa, alegria e tristeza incentivam as pessoas a compartilhar conteúdo, amplificando o alcance da mensagem e promovendo a marca de forma orgânica . Uma narrativa emocionalmente autêntica contribui para a credibilidade da marca. Seth Godin, especialista em marketing, argumenta que a autenticidade é essencial na era digital, onde os consumidores estão cada vez mais céticos e bem informados. Narrativas que refletem verdadeiramente os valores e a missão da marca criam uma conexão emocional autêntica e duradoura com o público .

Tendências A metodologia da WGSN mapeou 4 sentimentos-chave que devem guiar o consumidor nesse ano: 💡 Choque com o futuro - A velocidade das transformações na sociedade e na tecnologia gera um sentimento de inquietação. 💡 Excesso de estímulos - A sobrecarga emocional decorrente de um estilo de vida constantemente conectado está esgotando nossos sentidos. 💡 Otimismo realista - Deixe de lado a positividade tóxica. Agora é o momento de encarar as coisas de maneira realista. 💡 Encantamento - Um sentimento de fascínio que permaneceu em segundo plano ao longo dos últimos anos. A reflexão é como produtos, marcas e organizações irão trabalhar favoravelmente esses sentimentos. Minha dica: a COMUNICAÇÃO tem papel fundamental. Fonte: WGSN - Consumidor do Futuro 2024 apresentado pelo time de Educação para Negócios da Globo

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