Publicação de WB Comunicação Brasil

Sempre foi minha intenção compreender cada vez mais, para querer saber mais acerca do comportamento humano nas suas decisões de compra de produtos, de serviços, de marcas, isto porque na minha opinião são sempre os consumidores os principais e os primeiros intervenientes no processo de consumo. Os consumidores têm atitudes, sentem, têm interesses pessoais, têm interesses comuns, aceitam ideias, recusam opiniões, têm ocupações desportivas, gostam de ler, odeiam ler, são independentes, são dependentes, improvisam, são capazes de planear, têm família, optam por viver sozinhos….são tantas e tantas variáveis que ficava por aqui a pensar e a escrever o dia todo. São sentimentos, são crenças, onde não se pode ser indiferente às personalidades de cada um, as motivações de cada pessoa, o próprio caráter e as suas necessidades desde as mais simples, até às mais complexas. Perante estes princípios a Publicidade e o Marketing interveêm nos campos cognitivos e emocionais afectivos de modo a encontrar nos diferentes grupos sociais e diferentes indivíduos as suas mais variadas motivações e necessidades, englobando universos imaginários ligados à realidade de cada um dos grupos que pretende alcançar. Aqui neste território, será mais fácil modificar as crenças do que os sentimentos afectivos e será sempre mais fácil modificar os sentimentos que os comportamentos finais, ou, os estados de conação. São muitas variáveis de análise para um gestor junto da equipa construír e decidir uma estratégia sólida, compacta, com visão 360 graus para implementar, capaz de gerar resultados positivos e impactantes junto dos consumidores. Mas de uma coisa tenho a certeza, as pessoas dançam onde são felizes! E um consumidor feliz é um palco enorme de certezas boas para uma Marca. Tiago Ribeiro

Você está promovendo #BemEstar ou #Ansiedade? Uma reflexão necessária. Recentemente, tive uma conversa que me fez refletir profundamente sobre a contradição presente na comunicação de bem-estar. Muitas marcas promovem uma ideia de saúde e felicidade, mas suas mensagens estão causando o efeito oposto, gerando ansiedade e baixa autoestima. Isso ocorre com mais frequência do que pensamos, devido ao uso excessivo de fotos e imagens altamente editadas e à aplicação de IA para alterar padrões de beleza, resultando em modelos irreais que fazem com que as pessoas se sintam inadequadas. Trabalhei em muitos projetos para o mercado de #beleza, mas um especial para #Dove, que promove a #BelezaReal, ficou no meu coração. A marca promoveu um projeto global pela #autoestima, realizando workshops em escolas para meninas e meninos de 9 a 14 anos, ajudando-os a construir uma visão positiva de seus corpos e a serem eles mesmos, aumentando a autoestima e a autoconfiança. Gerar ansiedade pode aumentar vendas a curto prazo, mas é preciso cuidado. O equilíbrio entre urgência e autenticidade é crucial para manter a confiança e lealdade dos consumidores. Estratégias que priorizam o bem-estar e a construção de relacionamentos autênticos resultam em uma percepção de marca mais positiva. Como profissionais de marketing, temos uma responsabilidade enorme. Precisamos nos perguntar: estamos gerando bem-estar ou ansiedade nas campanhas e ativações de marca? Promover o bem-estar de verdade vai além de produtos e serviços; é sobre #diversidade, #inclusão e gerar #valor de forma #autêntica. Me conta o que você achou dessa reflexão e como sua marca gera Bem-Estar para as pessoas. #MarketingAutêntico #ComunicaçãoEBemEstar #DiversidadeInclusiva #DoveRealBeauty

Com o mundo fortemente globalizado e suas múltiplas mudanças de comportamento, sempre temos que nos moldarmos e adaptamos ao estilo de consumo e comportamento das pessoas. Ao meu ver, a individualidade em certas questões já existia. Porém, com vários fatores que ocorrem, o prazer por experiências individuais aumentaram significativamente. E as empresas devem correrem atrás para que esse comportamento, apesar de delicado entre marca e cliente, possa ser benéfico para ambas as partes.

Seus CTAs não funcionam mais. Sabe por quê? Essa semana, tive uma conversa muito interessante com a minha amiga e professora de neurociências, PhD Vanessa Clarizia, sobre o #comportamento dos consumidores hoje em dia. "Compre já", "Saiba mais", "Assine agora", "Curte, comenta e compartilha"... Com tantas fórmulas prontas e gatilhos mentais sendo vistos como “chaves” para vendas, muitos pseudo profissionais de #marketing ainda acreditam em resultados rápidos. Mas a verdade é que as coisas mudaram (na verdade, nunca nem foram assim). O cenário atual é o seguinte: - Pessoas com a sensação de que têm menos tempo. Elas focam mais em si mesmas, buscando #conexões mais significativas e filtrando melhor as informações. - #Marcas (as pessoas por trás dela) com medo de perder relevância. Por, também, focarem em si mesmas, ignoram o que os consumidores realmente valorizam. O resultado? Marcas produzindo comunicações banais que afastam seu público. Os consumidores, por sua vez, criam percepções negativas, e o viés de anconragem fixa-os nessas percepções, fazendo com que seja difícil reconquistar essa confiança. A #neurociência não explica tudo, mas traz uma base sólida para entendermos o ser humano por trás do consumo. Como Vanessa me disse: "O mais sutil, o menor, o menos exagerado, é o que está trazendo conforto e segurança." Então, o que sua marca está provocando no consumidor: aproximação ou afastamento? #estrategia #comunicacao #gatilhosmentais

A realidade não é aquilo que vemos, mas como as nossas crenças e nosso cérebro filtram a realidade. Em uma sociedade em constante mudança, as marcas mais poderosas e duradouras são as construídas a partir do coração. Elas são reais e sustentáveis. Suas bases são mais sólidas porque elas são construídas com a força do espírito humano. As empresas que estão durando são as empresas autênticas. Quando a sua marca não conversa com o coração das pessoas, muito provavelmente ela estará entre as 74% das marcas que ninguém se importaria se desaparecessem. Do som ao cheiro, do visual ao verbal, do tato ao coração. O cérebro emocional processa os estímulos sensoriais em apenas um quinto do tempo que o cérebro cognitivo consciente leva para processar o mesmo estímulo. É fundamental entendermos a memória dos consumidores e desenvolvermos associações que impactam o cérebro e fazem as pessoas sentirem uma forte emoção através das lembranças, experiências vividas, desejos mais profundos, conexão com um passado simbólico. Ou seja, o que faz o consumidor se importar com a sua marca é o seu grau de memorabilidade.  Entendendo as emoções associadas à marca: . Emoções Primárias: alegria, tristeza, medo, raiva, surpresa e repugnância . Emoções secundárias (ligadas às interações sociais): compaixão, embaraço, vergonha, culpa, ciúme, inveja, gratidão, admiração, indignação e desprezo. . Emoções de fundo: fadiga, energia, bem-estar, mal-estar, tensão, descontração, entusiasmo, desânimo. Manifestações da marca demandam uma mescla, estimulando a transição de uma para outra. Conhecer a ciência neuro-comportamental permite entender os efeitos neurobiológicos que estímulos sensoriais geram na mente dos consumidores e influenciam as decisões estratégicas tomadas em prol da marca. #estrategia #neurociencia #negocio #comportamento #humano ACDI neura.

Podemos dizer que a Gaveta surgiu da curiosidade em entender o comportamento humano. Um balde de frustração surgia quando as campanhas publicitárias saiam sem preocupação com aqueles que mais deveriam ser olhados: as pessoas. Tudo era lindo, criativo, porém nem sempre conversava com quem deveria. Foi assim que os estudos de consumo passaram a fazer parte de nossos serviços. Somado a isso, a paixão de Thaiane Machado pelo tema a fez mergulhar no aprendizado de metodologias que pudessem dar conta do levantamento de dados sobre o consumidor. Hoje, a Gaveta tem se destacado no mercado atendendo clientes que trazem marcas como Granado, Natura, Itaú, Tinder, Globo etc. Sempre com perguntas que só as pessoas que consomem essas marcas podem responder. Para quem ainda pensa que entender de comportamento de consumo é coisa complexa demais, te convidamos a puxar um papo, regado de um bom café, para entender a importância disso para o seu negócio. #AGavetaTem #GavetaDoPensamento #Gaveta10Anos #GavetaVai #EscolaDePensar #ComunicacaoEstrategica #EstudosDeConsumo #PensamentoCritico #PensamentoCriticoECriativo #Consumo #EstudosConsumo #ComportamentoConsumo

Empatia: O Futuro do Marketing e das Conexões Humanas Acabei de ler um artigo incrível sobre o Marketing de Empatia, e ele expressa algo que eu vivo diariamente no nosso grupo Envelhecer com Estilo. Concordo totalmente com a ideia de que colocar o ser humano no centro das interações é essencial para criar conexões verdadeiras e duradouras. No nosso grupo, com mais de 380.000 seguidores, a chave para esse sucesso é simples: empatia, humanização e presença constante. Não se trata apenas de números, mas de estar presente, ouvir ativamente, acolher cada história e dar suporte. Esse acolhimento faz toda a diferença, e os feedbacks incríveis que recebemos só reforçam a importância de construir essa comunidade com base na empatia. Como o artigo destaca, marcas que colocam o ser humano no centro prosperam, e essa é a base do nosso sucesso também. A economia prateada está crescendo, e as empresas que se adaptarem e escutarem suas audiências terão um futuro brilhante. Confira o artigo completo e veja por que empatia não é apenas uma tendência, mas o caminho para o futuro: https://lnkd.in/d-c3gabN

“A gente não pode determinar que um consumidor vai se comportar igual em todas as situações de consumo” Um dos temas abordados durante o painel “As motivações humanas por trás das telas” do Skidun Talks foi a necessidade de que profissionais de marketing busquem conhecer suas audiências além de uma perspectiva demográfica. É preciso considerar os valores, interesses e estilos de vida que moldam o comportamento do consumidor. Nesse vídeo, Bianca Dramali fala um pouco sobre a necessidade de considerar diferentes contextos no momento de desenhar uma persona. A sua marca já foca em uma abordagem psicográfica na hora de conectar com seu público? #Marketing #AntropologiadoConsumo #ComportamentodoConsumidor

Vocês sabiam que o processo de compra é guiado por diversos fatores🤔? Muitos deles inconscientes, por isso o #marketing busca entender o comportamento humano, afim de desenvolver estratégias assertivas para atrair, fidelizar e fortalecer o #relacionamento dos consumidores com as marcas🤩! Conheça um pouco mais sobre os fatores psicológicos ⬇ #Percepção: ocorre quando nosso cérebro é estimulado através de um dos sentidos, visão, audição, paladar, tato ou olfato. #Motivação: quando desperta dentro de nós uma necessidade ou desejo que pode ser estimulado por fatores externos ou não. #Aprendizagem e memória: podemos estabelecer uma forte ligação entre um estimulo e uma resposta desejada de forma repetitiva, atitude chamada de #comportamento clássico. Também existe o aprendizado operante, é uma maneira de consolidar um comportamento já aprendido por meio de reforçadores positivos ou negativos dependendo da intenção. Quanto a memória busca-se ficar na mente dos consumidores, nesse caso pode ser de maneira sensorial a mais rápida, de curto prazo ou a memória de longo prazo. #Atitudes: as atitudes são derivadas da nossa personalidade, alguns princípios podem nortear nossas atitudes, são eles: autoridade, apreço, reciprocidade, coerência etc. #Personalidade e estilo de vida: o comportamento de compra pode ser influenciado pelos traços de personalidade do indivíduo, o estilo de vida determina como consumidores decidem gastar seu tempo e dinheiro e também seus gostos e preferências. Conhecer melhor os fatores de compra permite que as marcas desenvolvam campanhas mais eficazes, criem produtos e serviços mais relevantes e construam relacionamentos mais sólidos com seu #público-alvo.