👉 Conferência Internacional Segurança Urbana 5.0 - Os Desafios na Era da Inteligência | 21/Out/2024 Na Pitagórica vamos para além do cálculo pelo cálculo, e para além da estatística pela estatística. Na Pitagórica vemos para além dos números. E para além dos números estão palavras, frases e sentimentos. Estão imagens em alta definição. É o que vamos ter oportunidade de perceber neste excepcional evento no dia 21! A não perder! Observatório de Segurança Interna | República Portuguesa - XXIV Governo | Governo do Estado de São Paulo | Grupo Bernardo da Costa | Polícia Militar do Estado de São Paulo | Universidade do Porto | Meltwater | Polícia de Segurança Pública | GNR - Guarda Nacional Republicana | Homeland Security System | Câmara Municipal do Porto | TVI | CNN Portugal
Publicação de Pitagórica - Investigação e Estudos de Mercado
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Hoje falaremos do equívoco de se buscar “centralidade política” para alcançar “governabilidade” em detrimento de avanços substanciais! Em um ambiente polarizado, centralidade pode ser uma ilusão catastrófica. Canal Guerra Patriótica às 21 horas hoje no YouTube!
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O PERIGO DA MILITARIZAÇÃO DO MEIO POLÍTICO E URBANO BRASILEIRO Em nossa República Federativa, a função dos militares, conforme estabelecido pela Constituição, deve ser secundária e de apoio aos poderes civilmente constituídos. A preservação da ordem e a defesa do país são responsabilidades exclusivas dos militares, subservientes à condução da política, justiça e legislação pertencem aos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), que representam a democracia. Paralelamente, a função das polícias deve ser garantir a segurança pública e a proteção dos cidadãos, e não servir como instrumento de controle social. A ausência de políticas urbanas inclusivas, sustentáveis e socialmente justas, que deveriam preceder sua atuação, tem distorcido esse papel, principalmente nas cidades. O que vemos é o reflexo da falta de planejamento urbano inteligente, que falha em incluir a sociedade como um todo e acaba por intensificar a segregação. É alarmante observar o estrago causado por representantes militares que se inseriram na política, desmontando políticas públicas inclusivas e promovendo a "condominialização" dos benefícios, reservando-os quase exclusivamente ao meio militar. Com isso, excluem a maioria dos trabalhadores brasileiros da inclusão em políticas públicas e dos benefícios que as cidades devem proporcionar. O Rio de Janeiro é um exemplo claro. Estado com a maior densidade de forças militares do país — incluindo Exército, Marinha, Aeronáutica e diversas corporações policiais —, também apresenta um dos maiores abismos sociais e uma grave deturpação urbana, expondo a falência de uma política que privilegia poucos em detrimento de muitos. A título de exemplo: apenas em 2022, 1.327 mortes*1 decorreram de ações policiais, muito superior a outros estados como São Paulo (256) e Minas Gerais (114)*1 . (Alguém consegue me explicar a razão destes números absurdos?) É possível e necessário quebrarmos esse paradigma. O Brasil precisa de políticas que promovam um futuro inclusivo e justo para todos, em que a segurança, o desenvolvimento urbano e a cidadania caminhem juntos. A sociedade tem a força para reverter esse quadro e reconstruir o país em bases sólidas, democráticas e inclusivas. A mudança está em nossas mãos. Vamos juntos por um Brasil melhor! Fonte: *1 Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2023)
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Na noite de domingo, 27 de outubro, o prefeito reeleito de São Paulo apontou no discurso de vitória aquele que teria sido o grande responsável pelo sucesso e seu “líder maior”, Tarcísio de Freitas. Horas antes, recém iniciada a votação e absolutamente seguro de sua impunidade, Tarcísio cometera crime eleitoral de abuso de autoridade, ao usar da qualidade de governador de estado e chefe das polícias para “denunciar” que o famigerado PCC orientara voto em Guilherme Boulos. O método de Tarcísio é o clássico do fascismo: mentiras, ameaças verbais e violência física. Começando por esta última “qualidade”, sob sua direção a Polícia injustificadamente Militar de São Paulo redobrou as cargas de brutalidade e de letalidade. E o próprio governador assume que aprendeu a assim tratar pobres no Haiti. Tarcísio foi oficial do Exército pela Aman, a partir de 1997, graduou-se em engenharia civil pelo Instituto Militar de Engenharia em 2002 e obteve grau de mestre em engenharia de transportes em 2008, no mesmo IME. No interregno entre graduação e mestrado, Tarcísio integrou de 2005 a 2006, a polêmica missão do Exército no Haiti, a Minustah, comandando a seção técnica da Companhia Brasileira de Engenharia, da “Força de Paz” (aspas para a ironia). É essa a experiência idealizada por Tarcísio, a duvidosa conduta dos militares brasileiros, tidos no Haiti como estupradores e ladrões de cabrito, segundo o antropólogo Rodrigo Bulamah, da UERJ. Pior ainda, construíram fama de assassinos. Leia o artigo na íntegra em: https://lnkd.in/dUzDY5Uv
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Moldar a dinâmica do ambiente estratégico! O obscurecimento dos limites entre guerra e paz, que deu origem ao termo “zona cinza dos conflitos”, torna mais evidente o caráter perene dos desafios à defesa na medida em que congregam atores que possuem potencial para atuarem em todos os campos do poder, com o principal objetivo de desestabilizar o governo oponente e suas instituições. Esses atores podem, a qualquer tempo, vir a comprometer os interesses do Estado, apropriando-se de ferramentas tecnológicas para a propagação da desinformação, integrada ou não a capacidades cinéticas militares. Dessa forma, a percepção que a população tem da realidade é cada vez mais dependente da opinião pública e a espontânea necessidade de comunicação. Controlar a “narrativa” não é apenas se comunicar bem, mas comunicar antes. Assim, pode-se inferir que a perspectiva cognitiva compreende as mentes daqueles que desempenham papéis na obtenção, produção e difusão da informação. Ela orienta os indivíduos ou grupos de processamento, percepção, avaliação e principalmente os de tomada de decisão. Esses elementos podem ser influenciados por inúmeros fatores, como por exemplo, crenças, aspectos culturais, normas, vulnerabilidades, motivações, emoções, experiências, costumes, educação, saúde mental, identidades e ideologias.
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CONVITE A DISCUSSÃO TEMA: GUERRAS CONVENCIONAIS/TRADICIONAIS VERSUS COMBATE EFETIVO DAS FORÇAS DE SEGURANÇA INTERNACIONAL. É muito importante falarmos disso, por todos os motivos: entendimento e adesão mundial as reformas, registro da história da humanidade, prática de cidadania, ampliação da visão global e da própria inteligência humana. SABEMOS QUE TUDO EM NOSSO MUNDO CAMINHA, CONTINUAMENTE, GERANDO CONSEQUÊNCIAS, NUM ÂNGULO DE 360°. OU SEJA: PARTE E TERMINA NO MESMO PONTO, CARREGANDO CONSIGO TUDO QUE GEROU. PARTICIPEM!
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#emtempo #cyberpunk Teme a razão o colonizado imaginário; repete como um papagaio_ [... Sem a destruição constante das bases dos direitos de bem-estar social é impossível ampliar a acumulação necessária de capital. Portanto, a militarização do cotidiano é, acima de tudo, processo de sujeição dos corpos a fim de torná-los dóceis e produtivos. (...) ... (...) De fato, o Brasil – após Estado Monárquico baseado na formação de sistema escravocrata – seguiu mudança sem transformação significativa, configurando uma República de Fazendeiros que, independentemente da modernização capitalista, ainda carrega no campo o poder do agronegócio e na política, o do homem fardado. ... (...) A política é baseada no diálogo horizontal, no conflito e na soberania popular. Não há democracia no interior de uma sociedade militarizada. O sonho militar de sociedade é o desaparecimento da política com a substituição da palavra pelas armas e do conflito pela guerra. ...] <https://lnkd.in/d4a-x5WH> https://lnkd.in/drTfT2f5
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Esta semana no IX Simpósio sobre Migração e Proteção de Pessoas: Questões de Mobilidade nos Agrupamentos Regionais, a falar sobre Digitalização da Cooperação Judiciária em Matéria Civil e Comercial, na Universidade de Uberlândia
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No dia em que celebramos a Liberdade, não podemos esquecer que a revolução política, militar e cultural foi também acompanhada de uma revolução científica que nos trouxe até aos dias de hoje. Em 1974 encerrámos o capítulo da ditadura e em 1979 criámos uma das mais poderosas ferramentas da nossa democracia: o Serviço Nacional de Saúde. Princípios como o direito universal e gratuito à saúde permitem-nos, hoje, oferecer a todos os doentes renais cuidados de saúde que lhes garantem uma melhor qualidade de vida e uma maior sobrevivência.
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Perda da Soberania Nacional Guerras Híbridas no Brasil Para os candidatos a vereador e prefeituras no Brasil, é fundamental compreender a dinâmica e os impactos das guerras híbridas, especialmente considerando como esses conflitos afetam a soberania nacional. A manipulação de informações e o uso estratégico de dados para influenciar opiniões e comportamentos são ferramentas poderosas nesse tipo de guerra, e podem comprometer seriamente a autonomia e a estabilidade política local. Conhecimento e Ação Local: 1. Educação sobre Fake News: Candidatos devem promover programas de educação digital que ensinem a população a identificar e combater notícias falsas. O entendimento de como operam essas campanhas de desinformação é crucial para a resiliência comunitária. 2. Transparência e Dados: Implementação de políticas que garantam a transparência na coleta e no uso de big data pelos governos locais. Garantir que o uso de dados seja feito de forma ética e que não sirva a interesses ocultos de grupos que possam querer manipular políticas ou opiniões públicas 3. Colaboração Interinstitucional: Estabelecimento de colaborações entre municípios e instituições de ensino para criar centros de monitoramento e resposta a ataques cibernéticos e campanhas de desinformação. O uso de inteligência artificial pode ser um aliado na detecção de padrões suspeitos e na prevenção de manipulações. 4. Promoção do Bem-Estar Mental: Aplicação de princípios de Neuro-Arquitetura na construção de espaços públicos e escolas para melhorar o bem-estar mental e físico da população. Ambientes projetados com base no entendimento científico das necessidades humanas podem promover uma maior harmonia social e reduzir o estresse, tornando os cidadãos menos suscetíveis à manipulação emocional. Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo: É crucial que os candidatos considerem como as políticas econômicas e sociais podem ser projetadas para resistir aos efeitos desestabilizadores das guerras híbridas. Isto significa criar uma economia local robusta que possa suportar choques externos e promover a inclusão e a diversidade, desafiando as narrativas polarizadoras que são frequentemente utilizadas em campanhas de desinformação. Estas estratégias não apenas ajudarão a proteger a integridade das instituições locais, mas também fortalecerão a democracia ao educar e empoderar os cidadãos para que participem ativamente na governança de suas comunidades, resistindo assim aos impactos corrosivos das guerras híbridas. Guerras Híbridas no Brasil #SaveDemocracy #CyberSecurity #PerdaDaSoberaniaNacional #AffectiveComputing #DigitalMisinformation #CloutLikesProfit #GuerrasHibridas #GeopoliticsBrazil #CyberWarfareBrazil #NuevosMundos #RetailCBDC #NotGoingBack #Election2024 #SupremacySupeRich #CriticalThinking #HomenSocial #HomoEconomicus #HumTrilhãoDeJurosAnuais #DeMente #FariaLima #Prefeito #Vereador #RetailCBDC #CBDCdeVarejo
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Perda da Soberania Nacional Guerras Híbridas no Brasil Para os candidatos a vereador e prefeituras no Brasil, é fundamental compreender a dinâmica e os impactos das guerras híbridas, especialmente considerando como esses conflitos afetam a soberania nacional. A manipulação de informações e o uso estratégico de dados para influenciar opiniões e comportamentos são ferramentas poderosas nesse tipo de guerra, e podem comprometer seriamente a autonomia e a estabilidade política local. Conhecimento e Ação Local: 1. Educação sobre Fake News: Candidatos devem promover programas de educação digital que ensinem a população a identificar e combater notícias falsas. O entendimento de como operam essas campanhas de desinformação é crucial para a resiliência comunitária. 2. Transparência e Dados: 3. Colaboração Interinstitucional: Estabelecimento de colaborações entre municípios e instituições de ensino para criar centros de monitoramento e resposta a ataques cibernéticos e campanhas de desinformação. O uso de inteligência artificial pode ser um aliado na detecção de padrões suspeitos e na prevenção de manipulações. 4. Promoção do Bem-Estar Mental: Aplicação de princípios de Neuro-Arquitetura na construção de espaços públicos e escolas para melhorar o bem-estar mental e físico da população. Ambientes projetados com base no entendimento científico das necessidades humanas podem promover uma maior harmonia social e reduzir o estresse, tornando os cidadãos menos suscetíveis à manipulação emocional. 5. Educação Inovadora: Incentivo ao uso de tecnologias educacionais que preparem os estudantes para entender e questionar criticamente o mundo ao seu redor. Isso inclui a integração de conceitos como Inteligência Artificial e Neurociência no currículo escolar, preparando-os para enfrentar os desafios de uma sociedade cada vez mais digitalizada e complexa. Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo: É crucial que os candidatos considerem como as políticas econômicas e sociais podem ser projetadas para resistir aos efeitos desestabilizadores das guerras híbridas. Isto significa criar uma economia local robusta que possa suportar choques externos e promover a inclusão e a diversidade, desafiando as narrativas polarizadoras que são frequentemente utilizadas em campanhas de desinformação. Estas estratégias não apenas ajudarão a proteger a integridade das instituições locais, mas também fortalecerão a democracia ao educar e empoderar os cidadãos para que participem ativamente na governança de suas comunidades, resistindo assim aos impactos corrosivos das guerras híbridas. Guerras Híbridas no Brasil #SaveDemocracy #CyberSecurity #PerdaDaSoberaniaNacional #AffectiveComputing #DigitalMisinformation #CloutLikesProfit #GuerrasHibridas #GeopoliticsBrazil #CyberWarfareBrazil #NuevosMundos #RetailCBDC #NotGoingBack #Election2024 #SupremacySupeRich #CriticalThinking #HomenSocial #HomoEconomicus #HumTrilhãoDeJurosAnuais #DeMente #FariaLima #Prefeito #Vereador #RetailCBDC #CBDCdeVarejo
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