Um estudo recente, publicado na revista científica Nature Communications, revelou insights importantes sobre os fatores que podem acelerar o envelhecimento cerebral, aumentando o risco de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. Realizado com mais de 40 mil participantes do Biobank do Reino Unido, o estudo identificou tanto fatores genéticos quanto modificáveis que desempenham um papel significativo nesse processo. Os pesquisadores categorizaram 161 fatores de risco para demência e investigaram seu impacto específico em áreas do cérebro mais suscetíveis ao envelhecimento precoce. Entre os fatores modificáveis identificados estão a pressão arterial, colesterol, diabetes, peso, consumo de álcool, tabagismo, depressão, inflamação, poluição atmosférica, audição, sono, interação social, dieta, atividade física e nível de educação. De acordo com Gwenaëlle Douaud, líder do estudo, áreas específicas do cérebro são mais vulneráveis a fatores como diabetes, poluição atmosférica e consumo de álcool, destacando a importância desses elementos como fatores de risco para demência. Além disso, o estudo revelou que certas alterações genéticas, incluindo antígenos do grupo sanguíneo XG, estão associadas ao envelhecimento cerebral e a condições como doenças cardiovasculares, esquizofrenia, Alzheimer e Parkinson. Lloyd Elliott, coautor do estudo, enfatiza a importância das descobertas genéticas, especialmente em relação aos antígenos do grupo sanguíneo XG, destacando sua localização em uma região genômica pouco explorada. Os resultados deste estudo fornecem insights valiosos para a prevenção e intervenção precoce em doenças neurodegenerativas, destacando a importância de abordar fatores de risco modificáveis para promover a saúde cerebral ao longo da vida. A POINT Comunicação publicará a com o apoio da ABIMED, ABRAMED, ABRAMGE E ABIMO a 8ª edição do Caderno Especial Saúde no 07 de Abril - DIA MUNDIAL DA SAÚDE, com circulação nacional no jornal FOLHA DE S.PAULO. #estudos #cérebro #alzheimer #parkinson #doencas #saúde #ciencia #saude #cadernoespecial #cadernosaúde #caderno #pointcm #jornalfolhadeSp #pesquisa #ABIMED #ABRAMED #ABRAMGE #ABIMO
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Um estudo recente, publicado na revista científica Nature Communications, revelou insights importantes sobre os fatores que podem acelerar o envelhecimento cerebral, aumentando o risco de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. Realizado com mais de 40 mil participantes do Biobank do Reino Unido, o estudo identificou tanto fatores genéticos quanto modificáveis que desempenham um papel significativo nesse processo. Os pesquisadores categorizaram 161 fatores de risco para demência e investigaram seu impacto específico em áreas do cérebro mais suscetíveis ao envelhecimento precoce. Entre os fatores modificáveis identificados estão a pressão arterial, colesterol, diabetes, peso, consumo de álcool, tabagismo, depressão, inflamação, poluição atmosférica, audição, sono, interação social, dieta, atividade física e nível de educação. De acordo com Gwenaëlle Douaud, líder do estudo, áreas específicas do cérebro são mais vulneráveis a fatores como diabetes, poluição atmosférica e consumo de álcool, destacando a importância desses elementos como fatores de risco para demência. Além disso, o estudo revelou que certas alterações genéticas, incluindo antígenos do grupo sanguíneo XG, estão associadas ao envelhecimento cerebral e a condições como doenças cardiovasculares, esquizofrenia, Alzheimer e Parkinson. Lloyd Elliott, coautor do estudo, enfatiza a importância das descobertas genéticas, especialmente em relação aos antígenos do grupo sanguíneo XG, destacando sua localização em uma região genômica pouco explorada. Os resultados deste estudo fornecem insights valiosos para a prevenção e intervenção precoce em doenças neurodegenerativas, destacando a importância de abordar fatores de risco modificáveis para promover a saúde cerebral ao longo da vida. A POINT Comunicação publicará a com o apoio da ABIMED, ABRAMED, ABRAMGE E ABIMO a 8ª edição do Caderno Especial Saúde no 07 de Abril - DIA MUNDIAL DA SAÚDE, com circulação nacional no jornal FOLHA DE S.PAULO. #estudos #cérebro #alzheimer #parkinson #doencas #saúde #ciencia #saude #cadernoespecial #cadernosaúde #caderno #pointcm #jornalfolhadeSp #pesquisa #ABIMED #ABRAMED #ABRAMGE #ABIMO
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🧠🌍 Dia Mundial do Cérebro 2024: Foco na Saúde Cerebral e Prevenção 🌍🧠 A Federação Mundial de Neurologia celebra o Dia Mundial do Cérebro em 22 de julho para aumentar a conscientização sobre os distúrbios neurológicos e promover a saúde cerebral globalmente. Este ano, o foco está na prevenção, um componente essencial para reduzir o impacto das condições neurológicas, agora a principal causa de incapacidade no mundo. 🔍 Prevenção Primária: Avaliação de risco e gestão de fatores como hipertensão e diabetes. Monitoramento contínuo de sinais e sintomas iniciais. Implementação de vacinas para prevenir doenças infecciosas, como a poliomielite. 🔍 Prevenção Secundária: Diagnóstico precoce de condições neurológicas. Redução ativa dos fatores de risco. Intervenções terapêuticas rápidas e eficazes. Otimização do estilo de vida e da saúde comportamental. 🔍 Promoção da Saúde: Estratégias como o "Life’s Essential 8" para prevenção de AVCs, incluindo alimentação saudável, atividade física e controle do colesterol. Educação sobre a importância da saúde cerebral e hábitos saudáveis. 📊 Dados do Estudo da Carga Global de Doenças 2021 mostram a necessidade de uma abordagem abrangente para a saúde cerebral. A OMS participa como convidada de honra, reforçando a importância deste evento na busca por melhores benchmarks globais de saúde cerebral. 🌐 Participe das atividades locais, engaje-se e promova a saúde cerebral! Juntos, podemos avançar para um futuro com melhor saúde cerebral para todos! 🌐💪 📖 Saiba mais: https://lnkd.in/dNFdPekY
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🧠🌍 Dia Mundial do Cérebro 2024: Foco na Saúde Cerebral e Prevenção 🌍🧠 A Federação Mundial de Neurologia celebra o Dia Mundial do Cérebro em 22 de julho para aumentar a conscientização sobre os distúrbios neurológicos e promover a saúde cerebral globalmente. Este ano, o foco está na prevenção, um componente essencial para reduzir o impacto das condições neurológicas, agora a principal causa de incapacidade no mundo. 🔍 Prevenção Primária: Avaliação de risco e gestão de fatores como hipertensão e diabetes. Monitoramento contínuo de sinais e sintomas iniciais. Implementação de vacinas para prevenir doenças infecciosas, como a poliomielite. 🔍 Prevenção Secundária: Diagnóstico precoce de condições neurológicas. Redução ativa dos fatores de risco. Intervenções terapêuticas rápidas e eficazes. Otimização do estilo de vida e da saúde comportamental. 🔍 Promoção da Saúde: Estratégias como o "Life’s Essential 8" para prevenção de AVCs, incluindo alimentação saudável, atividade física e controle do colesterol. Educação sobre a importância da saúde cerebral e hábitos saudáveis. 📊 Dados do Estudo da Carga Global de Doenças 2021 mostram a necessidade de uma abordagem abrangente para a saúde cerebral. A OMS participa como convidada de honra, reforçando a importância deste evento na busca por melhores benchmarks globais de saúde cerebral. 🌐 Participe das atividades locais, engaje-se e promova a saúde cerebral! Juntos, podemos avançar para um futuro com melhor saúde cerebral para todos! 🌐💪 📖 Saiba mais: https://lnkd.in/dNFdPekY
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Decorreu no passado sábado, dia 13 de abril, o 6º Congresso CNS dedicado ao tema “Saúde e Envelhecimento: Desafios da próxima década”.⠀⠀⠀⠀ O evento decorreu na Unidade de Lisboa do CNS | Campus Neurológico e contou com a presença de especialistas da área da saúde, sociologia, economia e da política. ⠀⠀⠀ “O que nos espera na próxima década e como podemos impedir ou atrasar o aparecimento de doenças que acompanham o envelhecimento?”, foram as principais questões colocadas. A resposta foi consensual: temos de atuar agora. Uma Iniciativa CNS Academy. #CNS | #CampusNeurologico | #Neurologia | #Parkinson | #KnowParkinsons | #UniteForParkinsons | #UNITED | #CongressoCNS
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Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu um novo componente do sistema nervoso periférico que atua aumentando o metabolismo energético no organismo. O achado abre caminho para o desenvolvimento de medicamentos mais simples e baratos para o controle da obesidade e do ganho de peso, independentemente da quantidade ingerida de alimentos. Em artigo publicado hoje (28/08) na revista Nature, pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e do Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades (OCRC) – financiado pela FAPESP e com sede na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – descrevem onde e como esse componente do sistema nervoso periférico atua sobre o gasto energético e calórico por meio do neuropeptídeo Y (NPY). Responsável por passar informações entre um neurônio e outro no cérebro, esse neurotransmissor é muito estudado por cientistas no que se refere ao sistema nervoso central, mas a sua atuação em nervos periféricos (fora do cérebro e da medula espinhal) e a sua capacidade de atuar em células de gordura (adipócitos), protegendo o organismo contra a obesidade, nunca tinham sido investigadas. “Como esse novo componente não atua no cérebro, mas na periferia [sistema nervoso periférico] do organismo, abre uma nova perspectiva para o desenvolvimento de medicamentos que podem ser mais simples, eficientes e até mais baratos para tratar a obesidade. Isso porque, diferentemente dos fármacos mais recentes para o tratamento de obesidade, que atuam no cérebro, a nova abordagem terapêutica não precisaria ser uma grande molécula [medicamentos biológicos] e muito menos ser capaz de ultrapassar a barreira [hematoencefálica] que protege o cérebro, o que simplifica muito questões de acesso e de desenvolvimento de uma nova droga”, afirma Licio Velloso, investigador principal do OCRC e um dos autores do artigo. Para saber mais, acesse o nosso site https://lnkd.in/dK9qJ75Q #gastocalórico #obesidade #neuropeptídeo #estudo #metabolismo
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A busca por tratamentos mais eficazes e menos invasivos para doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, tem levado pesquisadores a explorar o potencial terapêutico de remédios naturais. Estudos recentes têm destacado o papel de produtos naturais no tratamento do Alzheimer, especialmente por sua capacidade de atuar contra a neuroinflamação, um dos fatores que contribuem para a progressão da doença. Por exemplo, uma pesquisa publicada na SciELO Brasil aponta que produtos naturais são considerados candidatos promissores para o desenvolvimento de novos medicamentos para o Alzheimer, dada a sua influência na regulação da síntese e liberação de acetilcolina no cérebro. Outro estudo destaca que terapias fitoterápicas, incluindo plantas como Ginkgo biloba, Panax ginseng, entre outras, podem ser utilizadas no tratamento conjunto da doença de Alzheimer, oferecendo não apenas um possível retardamento da progressão da doença, mas também a redução dos sintomas clínicos. Essas descobertas abrem caminho para uma nova esperança no tratamento da doença de Alzheimer, onde remédios de plantas podem oferecer uma alternativa natural e potencialmente eficaz. Pessoas com Alzheimer, portanto, podem encontrar nos remédios naturais uma forma de melhorar sua qualidade de vida e aliviar os sintomas da doença. Gostou desse conteúdo? Então já salva, curta, comenta e compartilha! Para mais informações sobre como as terapias integrativas podem auxiliar no tratamento do Alzheimer, entre em contato conosco. Com um compromisso com a ética, atendimento humanizado e responsabilidade social, o instituto é pioneiro em terapias ocupacionais e integrativas, oferecendo suporte e orientação para aqueles que buscam alternativas naturais e integrativas para o bem-estar e saúde. Acesse o link na bio! #institutoselmacosso #saudeintegrativa #bemestar #medicinaintegrativa
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Esquecer de entes queridos, memórias afetivas ou até mesmo de movimentos simples do dia a dia em um processo doloroso de degeneração cerebral. Essa é a doença de Alzheimer, que atinge cerca de 1,2 milhão de pessoas no Brasil, com registro de 100 mil novos casos diagnosticados por ano, segundo o Ministério da Saúde. Embora ainda não haja uma cura para esse transtorno, cientistas como o Dr. Marcos Costa, pesquisador do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), não medem esforços para entender como a doença age no cérebro humano e como tratá-la da melhor forma. Em estudo recém publicado na revista científica 'NPJ Aging', o Dr. Marcos constatou que a progressão da doença de Alzheimer está associada ao aumento de células do sistema imune adaptativo no cérebro, fenômeno que pode induzir a morte de outras células, por meio de mecanismos tóxicos. Segundo o pesquisador, o sistema imune é dividido em dois subgrupos: o inato, aquele que nasce com o ser humano, mas não sofre alterações, e o adaptativo, que muda ao longo da vida, conforme os estímulos são recebidos, seja de vacinas ou doenças. Em sua pesquisa, o Dr. Marcos Costa observou a mudança de respostas imunes inatas para respostas adaptativas no cérebro de pacientes com doença de Alzheimer. Os dados de análise foram obtidos de um banco público, disponibilizado pelo consórcio 'The Seattle Alzheimer ‘s Disease Brain Cell Atlas' (SEA-AD), contendo o sequenciamento de RNA de 40 mil células do sistema imune, identificadas no cérebro de 42 pacientes diagnosticados com a doença Alzheimer, e outros 42 indivíduos, de mesma idade, sem a doença. Fonte: Sammara Bezerra, Agecom/UFRN. Imagem: Divulgação, UFRN. Saiba mais no Portal tech4health t4h: https://lnkd.in/demY-JxP #alzheimer #biologia #bioquimica #doencasneurodegenerativas #imunologia #neurociencias #neurologia #psiquiatria #sistemaimunologico #ufrn
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Começando a semana com uma excelente notícia, vinda de pesquisadores brasileiros!!! Pesquisadores da UFRJ fizeram uma descoberta promissora que pode mudar o jogo no tratamento do Alzheimer. A substância HNK (hidroxinorketamina), derivada da cetamina, mostrou potencial para restaurar a memória em estudos recentes. O que eles descobriram? - A HNK restabelece a produção de proteínas essenciais para a comunicação neuronal. - Pode impedir a perda de novas memórias em pacientes com Alzheimer • Não causa dependência ou alucinações, diferentemente da cetamina - Eficaz mesmo na presença de placas beta-amiloide O Prof. Sergio Ferreira, UFRJ, comentou: "Se tiver êxito em seres humanos, uma droga à base de HNK poderia fazer com que os pacientes não esquecessem mais coisas básicas, como o nome de parentes e amigos e o endereço da própria casa." A HNK foi testada em animais, e conseguiu impedir danos à formação de memória mesmo em presença das placas de beta-amiloide. - O Alzheimer começa silenciosamente. Talvez o cérebro de uma pessoa esteja acumulando beta-amiloide por 20 ou mais anos sem dar sinal. - Restaurar as sinapses, a comunicação entre as células, pode ser melhor do que apenas bloquear essas placas. O que vem por aí: - Testes em humanos - Possível desenvolvimento de tratamentos combinados Esta pesquisa brasileira abre novas portas para o tratamento do Alzheimer, oferecendo esperança a milhões de pessoas afetadas por esta doença devastadora. Ótima semana a todos!!! #miguellopes #mentor #conselheiro #palestrante #lideranca #rh #recursoshumanos #tecnologia #inovacao
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Nosso cérebro é incrível! 🧠 Um recente estudo de revisão, evidenciou que durante a evolução humana, ocorreu aumento absoluto do tamanho do cérebro e do número de neurônios corticais cerebrais, além de outras mudanças anatômicas e celulares. 🤸 Essas mudanças possibilitaram capacidades cognitivas e comportamentos sociais complexos, como a linguagem articulada simbólica, formação de grupos sociais maiores e a evolução cultural cumulativa característica da nossa espécie. Mas nem tudo é perfeito… ♟️ As doenças neurodegenerativas são condições incuráveis e debilitantes que resultam em degeneração progressiva e/ou morte das células nervosas. 🧠 Essa condição patológica pode afetar tudo, desde a memória do paciente, causando demência, até o movimento do corpo. 🏥 As doenças neurodegenerativas são um dos problemas médicos e socioeconômicos mais importantes da atualidade. Apesar disso, os fatores que causam a ocorrência dessas patologias não são conhecidos completamente. 🤯 E você sabia que o Butantan tem pesquisadores especializados nessa área e a ESIB oferece um curso sobre o tema? 📖 O curso vai abordar a etiologia e epidemiologia das doenças neurodegenerativas, aspectos celulares e moleculares destas doenças, bem como os possíveis tratamentos, incluindo o uso de moléculas bioativas derivadas dos venenos animais. 🎯 Se interessou? Então fique atento (a) à nossa programação de cursos! As inscrições para o curso “Novos insights sobre doenças neurodegenerativas” ocorrerá no dia 26/07. Referências: PITTELLA, José Eymard Homem. A singularidade do cérebro humano: uma revisão. Dementia & Neuropsychologia, v. 18, p. e20230078, 2024. BRITO, Miguel Franco et al. Doenças neurodegenerativas importância do exame de imagem no diagnóstico precoce e no manejo: uma visão geral. Revista Corpus Hippocraticum, v. 1, n. 1, 2023. #diamundialdocérebro #cursosesib #cursosgratuitos #butantan #pesquisa #ciência #doençasneurodegenerativas #neurônios #cérebro #ESIB
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🔎 Você sabia que a doença de Alzheimer tem uma conexão intrigante com o Diabetes?? 🔍 A Doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência, e o Diabetes Mellitus, uma condição metabólica crônica, podem parecer distantes à primeira vista. No entanto, estudos recentes estão revelando uma ligação intrigante entre essas duas condições: O Eixo Alzheimer-Diabetes: O termo "Diabetes Tipo 3" foi cunhado para descrever a resistência à insulina cerebral! A resistência à insulina, o estresse oxidativo e a neuroinflamação são algumas das semelhanças entre esses processos patológicos. A insulina não só regula a glicemia, mas também desempenha um papel crucial no cérebro, influenciando a memória e a função cognitiva. Pesquisas em Destaque: Pesquisas mostram que a resistência à insulina no cérebro pode contribuir para o desenvolvimento de placas B-amiloides e emaranhados neurofibrilares (NFTs) características marcantes do Alzheimer. Além disso, o diabetes tipo 2 aumenta o risco de desenvolver Alzheimer, pois a hiperglicemia crônica e a inflamação exacerbada afetam a saúde neuronal. O Papel da Benfotiamina: Em nossa pesquisa no Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, estamos explorando a benfotiamina, um análogo sintético da vitamina B1. Este composto tem mostrado potencial para modular a via da insulina, influenciar transportadores de glicose e reduzir a apoptose em modelos experimentais da Doença de Alzheimer. A benfotiamina também pode oferecer benefícios em condições de estresse oxidativo e inflamação microglial. Pra quem tiver interesse em entender um pouco mais sobre o tema: https://lnkd.in/dqa7dgrK #Alzheimer #Diabetes #Neurociência #Pesquisa #Ciência #Saúde
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