Publicação de Start

Expansão internacional em Eventos, Viagens e Adtech... 🥇 A Gramado Summit, empresa fundada pelo Marcus Rossi e organizadora do evento homônimo que recebeu 15 mil visitantes na edição 2024, inicia sua internacionalização com um novo evento sediado em Punta del Este, dias 26 e 27/09 deste ano. A ideia é abrir portas para empresas brasileiras que buscam oportunidades de internacionalização e expansão de mercado aproveitando, por exemplo, as zonas francas uruguaias e sua infraestrutura de ponta e segurança jurídica para investidores. Um ótimo exemplo de inovação e posicionamento que saiu na ISTOÉ e reforça o potencial de negócios brasileiros para ganharem o mundo. 🥈 Muita gente acha que ela é gringa, mas a Rentcars é orgulhosamente brasileira. Fundada por Francisco Millarch em 2009, a agência de viagens online (OTA) especializada em aluguel de carros cresce forte em mercados como o México, onde teve um aumento de 20% na receita anual, e Europa, com um salto de 130% no número de reservas no primeiro semestre de 2024 em relação ao ano passado, com receita 60% maior. 🥉 E como tecnologia sempre tem bons exemplos, a Appreach | App Growth, adtech focada em campanhas de performance para aplicativos, anunciou na StartSe que acaba de contratar Felippe Daniel de Moura como country manager. Além de subir a barra no atendimento e experiência dos clientes, o executivo chega para expandir a presença da empresa no mercado internacional, com foco na América Latina e Europa. "Todo o time está empenhado nesse novo tempo para a Appreach e estamos focados em expandir para o exterior. O mercado externo é um potencial a ser explorado" disse Felippe. E você? O que a sua empresa está fazendo para ganhar mercado e crescer lá fora? #expansãointernacional #internacionalização #globalexpansionstrategies

Organizámos a conferência “Nutrir Território”, nas Termas de Melgaço 😊 Promovido pelo nosso cliente Instituto Politécnico de Viana do Castelo, através do NUTRIR, Núcleo Tecnológico para a Sustentabilidade Agroalimentar, o evento reuniu investigadores, pensadores e decisores de diferentes origens e competências, para, em conjunto, pensarem num futuro de inovação para o Alto Minho. E você, como costuma organizar o evento da sua marca? Ou não o faz porque se depara com muitos desafios e dificuldades? Ou acha que não acrescenta nada para a marca…? Deixamos algumas dicas do 𝗤𝗨𝗘 𝗙𝗔𝗭𝗘𝗥 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗧𝗘𝗥 𝗨𝗠 𝗘𝗩𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗕𝗘𝗠-𝗦𝗨𝗖𝗘𝗗𝗜𝗗𝗢: 1 - definir um programa apelativo, cujos temas e conteúdos a serem abordados envolvam a plateia. Em quantos eventos já participou onde só esperava pela hora do fim? 2 - proporcionar um ambiente descontraído, onde todos os participantes se sintam bem mas, ao mesmo tempo, que reflita a identidade da marca. 3 – uma boa comunicação prévia, com estratégia, elevará as expectativas. 👉 Mas depois é preciso acautelar que as expectativas sejam superadas e não o contrário! 4 - proporcionar momentos de networking e partilha 5 – apostar num espaço acolhedor e, claro, num bom coffe break. Sabemos que conforto e boa comida ajudam a aumentar os níveis de bem-estar 😊 4 – e muito mais! Se precisar de ajuda, pode contar connosco 😊 #ComunicaçãoComResultados #EstratégiadeComunicação #Comunicação #ComunicaçãoDigital #Marketing #MarketingDigital #ComunicaçãoCompleta #FerramentasDeComunicação #AssessoriaDeImprensa #RelaçõesPúblicas #OrganizaçãoDeEventos #SuportesDeComunicação

Muito bom saber que sou um dos finalistas na categoria de melhor mentor. Falar sobre vendas, gestão e estratégias de aquisição é algo que sempre me fascina.

Com o tema “Codificando o futuro do turismo”, o evento é focado na criação de projetos tecnológicos com duas principais demandas do mercado: captação/análise de dados e promoção turística. O objetivo é que essas soluções não apenas otimizem a experiência do viajante, mas também aprimorem a tomada de decisões estratégicas para empresas e destinos turísticos. #economiapr #parana #hackatourcataratas #inovacao #turismo #fozdoiguacu

Expandir fronteiras e explorar novos mercados é essencial para o crescimento e sustentabilidade das empresas no cenário global atual. A Gramado Summit, que agora chega com uma edição em Punta del Este, é um exemplo claro de como a internacionalização pode abrir portas para novas oportunidades e inovações. Existem muitos benefícios neste processo de internacionalização, e a Gramado Summit pode te ajudar nesse caminho. Vem ver como 😊 #Negócios #Internacionalização #GramadoSummit #Inovação #Empreendedorismo https://lnkd.in/dbyN8PB9

O South Summit é isento da "corneta"? Nos últimos dias, me deparei com diversos posts exaltando e falando do quão importante o South Summit se tornou, não apenas para Porto Alegre, mas para o ecossistema de inovação no país e na América Latina. Estão certos? Claro que estão. No seu terceiro ano, o encontro no Cais Mauá de fato se consolidou em diversas formas, colocando a minha cidade como a tal "capital da inovação" por três dias. Ao mesmo tempo, vi alguns querendo chiar com o encontro, reclamando do calor, ou de que o Cais Mauá não é um centro de convenções tipo a FIERGS (ainda bem que não é). Me lembrou quando eu quis cornetar o evento em 2022, situação em que o South Summit teve vários (VÁRIOS MESMO) problemas. Mas será que agora ainda vale encarnar o gaúcho ranzinza pra criticar? Tenho minhas dúvidas, ainda mais depois de ouvir as inúmeras opiniões de quem veio de fora e ficou impressionado com a parada. Isso quer dizer que o South Summit foi perfeito? Claro que não. Tem o que melhorar ou o que observar para não perder relevância? Obviamente. Mas ficar de azedume também não ajuda muito. Por isso, resolvi assumir o meu lado "corneteiro do amor" e dei meus dois centavos de opinião sobre o que rolou semana passada. Confiram, compartilhem (se quiser) e depois me digam nos comentários o que acham. Marcando uns aqui pra circular a corneta: Gustavo, Leonardo, Paulo, Amanda, Pedro, Eduardo, Paulo, Tássia, Mateus, João, Carolina, Romero, Maurício, Diana. #southsummitbrazil #startups #portoalegre #inovacao

Matéria sobre o #TuristechSummit no Hotelier News. Leia mais:

Gramado, uma cidade singular, que se destaca por suas qualidades distintas. Turismo, gastronomia, excelência no atendimento e na recepção, são apenas algumas das características que fazem desta localidade um lugar que exala a essência de um município próspero e com elevada qualidade de vida. No entanto, já parou para refletir sobre como será Gramado no futuro? Como ela está se preparando para atender às novas demandas das próximas gerações e adaptando suas leis para essas mudanças? São questionamentos complexos, cujas respostas podem catalisar mudanças significativas. #prefeituradegramado #gramadosummit

Participei do painel “Ambientes de Inovação: Impulsionando o Futuro do Turismo de Negócio” no Rio Innovation Week, onde discutimos um novo movimento, o turismo tecnológico, onde parques e hubs tecnológicos atuam como atrações, pelo papel que desempenham na criação de ecossistemas inovadores. Esse novo fenômeno turístico, se distingue do turismo de negócios, na concepção de que o objetivo principal se concentra, na maioria das vezes, em conhecer ambientes e inovações, não necessariamente para adquiri-las, desenvolvê-las ou ainda parcerizar, mas para o popular “manter-se atualizado” (o próprio #RiW é um exemplo). Independente desta distinção, o turismo de inovação contribui de igual forma para movimentação do setor produtivo do turismo. Falei sobre como, no Itaipu Parquetec, temos intensificado nosso relacionamento com a comunidade local e a sociedade brasileira como um todo, oferecendo maior acesso ao nosso ambiente de inovação e tecnologia, melhorando a estrutura para este novo perfil de visitante. A inovação, está em nosso DNA. Como Diretoria de Turismo, seguiremos atuantes para agrega-la cada vez mais ao dia a dia do nosso setor. Como Parquetec, ela vai muito além de uma oportunidade de negócio, ela é a força motriz para a melhoria da vida das pessoas, seja por seu resultado final (inovação aplicada), ou pelo processo de sua construção, por meio das estruturas acadêmicas, laboratoriais, tecnológicas, empresariais. No Itaipu Parquetec, nós trabalhamos com diferentes tecnologias e inovações para o bem-estar social, e queremos, a partir deste diálogo, deixar claro que estamos abertos para receber todos que queiram contribuir ou “apenas” (nunca há limite quando o tema é inovação) conhecer nosso ambiente e o que existe de “mais atual no mundo”. 💡 Agradeço às grandes companheiras de painel: Gislaine Queiroz, Presidente do Curitiba Convention & Visitors Bureau e CEO da Única Entrega e Única Recepção; Andreia Betiati, Head de Eventos no HOTMILK | Ecossistema de Inovação PUCPR, e Maura Sugai Guérios, Head do Ecohubup. Foi um prazer compartilhar esse espaço com vocês. A inovação ou o ato de “inovar-se”, não tolera limites ou sua imposição. Que bom, participar de um painel ao lado de tantas mulheres. Que isso não seja inovação e sim, rotina. #RiW

Comentário pertinente do nobre colega Leandro Miguel Souza no Startups. Poucas coisas são mais perigosas do que falsas contraposições. Uma delas é a que alguns críticos do South Summit fazem entre “hype e empolgação” e “evento de conteúdo e qualidade”. Os mais antigos do lugar talvez lembrem da BITS, uma feira de tecnologia que teve quatro edições em Porto Alegre entre 2010 e 2014. A BITS e o South Summit tinham proposições diferentes, mas algo em comum: ambas foram tentativas de importar eventos com “grife” para a capital lideradas por grupos privados com apoio de recursos públicos. A BITS era um evento associado da Cebit, feira alemã que no seu contexto e época tinha mais peso que o South Summit, e foi realizada na Fiergs, a melhor estrutura para eventos disponível em Porto Alegre, sem nada da improvisação necessária para fazer algo no Cais do Porto, um lugar frequentado apenas por pombos não faz nada. Mesmo assim, a BITS não pegou. De fato, já na segunda edição era possível ver que algo estava fundamentalmente errado. A terceira e a quarta edição tiveram ares de velório e a quinta foi cancelada na calada da noite e talvez só eu tenha dado bola. Claro que o fracasso da BITS tem diversas razões, mas se eu tivesse que escolher só uma, ela seria a falta do tal hype, da empolgação. Os seus criadores não tinham uma história que capturasse a imaginação, ou um local no qual as pessoas realmente quisessem estar. No final, esses são problemas que podem matar um evento, e, pelo que me parece, dos quais o South Summit não sofre até agora.