Publicação de Porto&Castelhano Advocacia e Consultoria Jurídica

O preço da soja no mercado interno está em alta em março. Em Mato Grosso, principal estado produtor do Brasil, a média voltou a ultrapassar R$ 100 por saca de 60 quilos, segundo o Instituto de Economia Agropecuária do Estado (Imea). Os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), com base no Paraná, mostram altas de mais de 4% até sexta-feira (8/3). Em comunicado nesta segunda-feira (11/3), os pesquisadores do Cepea destacam que a demanda crescente está impulsionando as negociações e elevando os preços. No mercado interno, as indústrias estão buscando o grão para entrega imediata, visando formar estoques. As exportações em fevereiro atingiram o maior volume em seis meses: 6,6 milhões de toneladas.

Maio de 2024 se destacou pela competitividade do grão brasileiro de soja em comparação com o norte-americano. Os preços da soja no mercado físico brasileiro tiveram um aumento, impulsionados pela valorização dos derivados, especialmente o óleo de soja, e pela alta nos prêmios de exportação. O Brasil enfrentou desafios climáticos, como as fortes chuvas no Rio Grande do Sul, que afetaram as colheitas de soja e milho. Apesar disso, o país conseguiu exportar 11,204 milhões de toneladas de soja nos primeiros 17 dias úteis de maio, representando 71,89% do total exportado no mês anterior. As estimativas da Anec para a safra 2024/25 foram otimistas, de uma produção mundial de 422,26 milhões de toneladas. A produção no Brasil foi prevista em 169 milhões de toneladas. #DamhaAgro #SojaBrasileira #CompetitividadeAgrícola #AgriculturaBrasil

📉 Soja: O Desafio dos Recordes de Produtividade nos EUA e Brasil para a Safra 24/25 Nos últimos cinco anos, tanto os EUA quanto o Brasil vêm registrando recordes de produtividade na soja. De acordo com o USDA, a safra americana de 24/25 está a caminho de atingir um novo patamar, consolidando a tendência de alta. No Brasil, a APROSOJA BRASIL também destaca um crescimento constante na produtividade, impulsionado por avanços tecnológicos e práticas agrícolas mais eficientes. 🌱 Esse aumento na oferta global tem exercido uma pressão significativa sobre os preços, o que pode resultar em retrocessos no mercado. Com isso, produtores dos dois países enfrentam desafios semelhantes: a necessidade de gestão eficiente dos custos e a diversificação dos mercados de exportação para manter a rentabilidade. Como você avalia a competitividade entre EUA e Brasil nesse cenário? #Agronegócio #MercadoAgrícola #Soja #Produtividade #GestãoAgrícola #USDA #Aprosoja

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - A expectativa para as exportações brasileiras de soja em maio é de 13,74 milhões de toneladas, uma leve diminuição em relação à previsão anterior, mas ainda assim representa uma queda em comparação com o mesmo período do ano passado. O país, que concluiu praticamente toda a colheita, também prevê uma redução nas exportações de farelo de soja, com 2,08 milhões de toneladas estimadas. Por outro lado, as exportações de milho mostram um leve aumento anual, apesar de uma diminuição frente à semana anterior. Como maior exportador global de soja e um dos principais de milho e farelo, o Brasil mantém sua relevância no mercado internacional. Por que você acha que essas variações ocorrem no comércio de grãos? Participe nos comentários. https://lnkd.in/deAfYryR

exportação de soja representa uma fonte fundamental de receita para o Brasil, contribuindo para a balança comercial e gerando empregos em toda a cadeia produtiva. Segundo dados do USDA, em 2024 o Brasil se consolida como líder mundial da produção de soja, sendo responsável por 39% da produção global. A produção de soja na safra 24/25, que deve começar partir da segunda quinzena deste mês de outubro nas regiões do Mato Grosso e Paraná, deve ser maior, de acordo com a gestora de commodities StoneX. A empresa divulgou recentemente que a produção está estimada em 165 milhões de toneladas, o que representa 10,8% a mais que na safra anterior. Para alcançar esse potencial, é fundamental que o clima fique dentro da normalidade. #Fendt #Agro #Soja Fonte: StoneX

"Para fazer negócio ruim, eu tenho tempo!" Quem participa das negociações no agronegócio já deve ter ouvido esse jargão várias vezes, especialmente na atual safra de soja e milho no Brasil. Com as margens apertadas devido à queda no preço da soja, os produtores tendem a adiar a compra de insumos e venda da commodity na esperança de conseguir melhor relação de troca. A safra 2024/25 começa em menos de 50 dias. No Mato Grosso, os produtores poderão iniciar a semeadura de soja a partir do dia 7 de setembro. No mercado de insumos, o atraso nas negociações é generalizado, causando certa estranheza em grande parte da indústria. Não é para menos. As negociações de soja para o estado do Mato Grosso estão 8 pontos percentuais abaixo da média das últimas cinco safras para o mesmo período. Esse atraso se reflete no mercado de especialidades e biológicos, que estão com volumes de negócios bem abaixo do esperado para esta época. Mas "Juízo é bom, e todo mundo gosta." A expectativa de melhora na relação de troca pode não se concretizar como muitos produtores esperam, por alguns motivos: 1) O clima nos Estados Unidos: tem sido muito favorável para as lavouras, o que pode resultar em uma safra americana melhor do que o esperado, aumentando os estoques mundiais e colocando pressão sobre o preço da soja. 2) Fator Kamala: Pesquisas indicam um forte crescimento da candidata Kamala Harris, que, caso eleita, poderá manter boas relações comerciais com a China, favorecendo os negócios em Chicago e mantendo a soja americana competitiva. Por outro lado, temos aqui o fenômeno La Niña, que nas últimas safras impactou fortemente as produtividades no sul do Brasil e na Argentina, resultando em quebras de produção e sustentando parte dos preços no mercado, mas pode não ser suficiente para tanta soja: o Brasil poderá romper a barreira das 170 mi de toneladas ano que vem. De qualquer forma, ainda é cedo para cravar cenários. Fato é que a safra 2024/25 está próxima, e grandes volumes de insumos ainda precisam ser comercializados, deixando a indústria e os canais de distribuição em desordem. Como diria um certo narrador: "Haja coração, amigo!" Aguardemos as cenas dos próximos capítulos. #Soja #Milho #Analisedemercado #Agro #biologicos #defensivos #fertilizantes #sementes #insumos #Brasil #soybean #corn #cotton

🤑 Abril será um mês de ouro para as exportações brasileiras de soja e farelo! 🌱💸 O Brasil, maior produtor de soja do mundo, está prestes a vivenciar um mês histórico em exportações de soja e farelo! 🥇💪 Segundo a Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais), as projeções para abril são surpreendentes: Exportação de soja: 12,73 milhões de toneladas 🌾📈 Exportação de farelo de soja: 2,45 milhões de toneladas 🌿📈 Esses números representam um aumento significativo em relação às estimativas anteriores e consolidam a liderança do Brasil no mercado global de soja! 🌍🇧🇷 O avanço da colheita é um dos principais fatores por trás desse boom nas exportações, aproveitando o período de maior volume de embarques de grãos do país. 🚜🚢 Apesar do crescimento impressionante, a exportação de soja ainda ficará 1,3 milhão de toneladas abaixo do registrado em abril do ano passado. Já o farelo de soja deve ter um aumento de cerca de 700 mil toneladas na comparação anual. 📊💹 Fique por dentro de todos os detalhes sobre essa notícia impactante para o agronegócio brasileiro! Confira a matéria completa. 🔍📰 #Soja #FareloDeSoja #Exportação #Agronegócio #Brasil #Anec #Colheita #Embarques #Grãos #ComércioExterior

Preços da soja serão afetados por 3 fatores, diz Grão Direto. Importações chinesas, desempenho argentino no esmagamento e produtividade brasileira estão entre os elementos para o produtor ficar de olho. O produtor de soja brasileiro está, em grande parte do país, frustrado com os resultados negativos do início da colheita. Ao mesmo tempo, segue de olho no mercado, atento à Bolsa de Chicago. Veja a análise da plataforma Grão Direto a respeito dos fatos mais importantes da semana que tendem a mexer com os preços daqui para frente: China tende a comprar menos soja Nesta semana, a China aprovou a ampliação do cultivo de mais culturas transgênicas no país. A curto prazo, a decisão não impactará significativamente as exportações brasileiras. Contudo, a maior consumidora do mundo está colocando em prática o seu plano de depender menos das importações. Assim, pretende desacelerar as compras do 1° trimestre para o nível mais baixo em quatro anos. Farelo e óleo A Argentina desempenha um papel significativo na produção de farelo de soja. Com grande parte das lavouras em condições regulares, o país deve recuperar o posto de maior exportadora deste subproduto. Com isso, pode haver uma redução na demanda por esses produtos em outros países, resultando, por conseguinte, em um consumo menor. Pior produtividade em Mato Grosso Segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o estado de Mato Grosso estima a pior produtividade de soja em 15 anos. O estado já apresenta, conforme o Instituto, uma queda de aproximadamente 13,9% na produtividade da safra inicial. Considerando todo este cenário macro, é possível que a soja em Chicago tenha mais uma semana negativa, com o mercado físico brasileiro seguindo na mesma direção. leia mais em..... https://lnkd.in/dRqk2PWg

Os preços da soja continuaram sua tendência de alta, trazendo boas notícias para o mercado agrícola. Segundo análises do Cepea, esse impulso foi impulsionado por uma série de fatores, tanto internos quanto externos, que contribuíram para fortalecer o valor da oleaginosa brasileira. Uma das principais razões por trás dessas novas altas é a valorização tanto no mercado externo quanto no câmbio nacional, criando um ambiente favorável para os produtores brasileiros. Além disso, a crescente disputa entre compradores nacionais e estrangeiros pela soja brasileira também contribuiu para essa elevação nos preços. No entanto, apesar do otimismo no mercado, os sojicultores estão adotando uma postura cautelosa devido às preocupações com a possível menor produtividade. Essa preocupação tem levado os produtores a evitar realizar negócios envolvendo grandes volumes para entrega imediata, buscando garantir melhores condições para seus produtos no futuro. Essa retração na venda, combinada com a baixa disponibilidade de espaço nos portos, tem limitado a liquidez do mercado. No entanto, as cotações mais atrativas ao produtor para os próximos meses oferecem uma perspectiva positiva para o setor, estimulando um ambiente de confiança e expectativas favoráveis para os meses seguintes. À medida que continuamos monitorando de perto essas tendências, permanecemos comprometidos em fornecer atualizações oportunas e insights relevantes sobre o mercado de soja. Fique ligado para mais atualizações e análises sobre esse setor crucial da economia agrícola brasileira. Fonte: Visão Agro Se você procurar por uma empresa que possui Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015, o resultado será Conter Bag! Saiba mais acessando nosso site: www.conterbag.com.br

Os Maiores Produtores de Milho e Soja do Mundo EUA, China, Brasil, União Europeia e Índia lideram o ranking dos maiores produtores de milho do mundo. Juntos, os cinco países produziram, ao final da safra 2022/23, mais de 853 milhões de toneladas de milho – 74% da produção mundial. Os EUA lideram o ranking como maior produtor de milho do mundo, detendo 30% da produção mundial, já o Brasil se tornou em 2023 o maior exportador mundial do cereal, ultrapassando os EUA. O Brasil é responsável por 27% de todo milho comercializado a nível internacional, e com isso, desempenha um papel crucial no mercado global de grãos. No ranking dos maiores produtores de soja do mundo, os líderes são Brasil, Estados Unidos e Argentina, mantendo esse título há mais de 15 anos. Juntos, esses três países produziram, na safra 2022/23, mais de 297 milhões de toneladas de soja – 80% da produção mundial. Fonte: USDA