Mais um ótimo artigo disponível no site da GR Educação, desta vez sobre como os museus enriquecem o repertório cultural. Vale a pena a leitura 👇
História além dos livros: como as visitas a museus enriquecem o repertório cultural
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Mais um ótimo artigo disponível no site da GR Educação, desta vez sobre como os museus enriquecem o repertório cultural. Vale a pena a leitura 👇
História além dos livros: como as visitas a museus enriquecem o repertório cultural
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Eu pisquei e já se passaram cinco anos que eu concluí o mestrado sobre Comunicação de Museus - e é sempre uma felicidade voltar à Universidade para falar aos estudantes da graduação sobre a minha trajetória na pesqusa, os meus achados e os resultados. Hoje a participação foi na disciplina de Comunicação e Museus do curso de Museologia da UFRGS a convite do querido prof Basílio, colega de grupo de pesquisa do GCCOP. É curioso ver como o tempo passou e os desafios da comunicação nos museus seguem sendo muitos - e no quanto a falta de políticas públicas e investimento impacta não só a comunicação, mas toda a atividade museal. Pensar na comunicação de museus é também pensar em comunicação do #terceirosetor sob uma perspectiva bastante peculiar, que me encanta.
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XVIII Encontro subordinado ao tema “Suportes e Conteúdos da Gestão da Informação: desafios atuais e caminhos futuros”, promove, em formato híbrido, no dia 12 de dezembro de 2024 no ISCAP/ Politécnico do Porto. https://lnkd.in/gKwZM7mE A Licenciatura em Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação (CTDI) e, no âmbito do Centro de Estudos Organizacionais e Sociais do Politécnico do Porto (CEOS.PP), do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP). Neste Encontro, rico de partilha de conhecimentos científicos e de experiências, através da participação de académicos, investigadores e profissionais, pretende-se refletir sobre a forma como os Profissionais da Informação alargaram, ao longo dos tempos, a sua atuação em contextos diversificados e que abarcam bibliotecas, arquivos, museus, organizações e empresas públicas ou privadas. Adaptando-se à evolução social e tecnológica, e respondendo às necessidades específicas da profissão, atualmente, eles lidam com informação em suportes analógicos e digitais e gerem-na em diferentes tipos de repositórios, tais como os textuais mas também os sonoros e audiovisuais. Deste modo cada vez mais integrador, o seu foco é responder às necessidades dos utilizadores dos Sistemas de Informação, praticando, em suma, uma administração informacional centrada no ser humano, tal como apanágio da Ecologia da Informação, obra de Davenport datada dos anos noventa mas atual em muitos aspetos. Neste fórum pretende-se que todos os participantes, nos seus vários papéis de consumidores e produtores de Informação, retirem ideias e sejam críticos sobre os caminhos futuros que se adivinham já num presente moldado pela Inteligência Artificial que oferece e promete oportunidades inimagináveis mas também riscos associados. Os Encontros da LCTDI contam com um longo historial e constituem, atualmente, um evento de referência na comunidade científica e entre os profissionais da área, tendo vindo a propiciar anualmente uma oportunidade para que participantes e convidados, oriundos do tecido empresarial, de instituições públicas e do meio académico, interajam e debatam temas da atualidade no âmbito da Informação e da sua gestão, promovendo, simultaneamente, a divulgação externa das competências dos licenciados e dos mestres em Ciência da Informação. Este é um evento anual organizado pelos estudantes e docentes da Licenciatura em CTDI e do Mestrado em Informação Empresarial. Comissão Organizadora Milena Carvalho
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Cursos incríveis gratuitos EAD
#ExpomusIndica A UNIFESP está oferecendo um curso de extensão gratuito com o tema "Museus, Sujeitos e Territórios em Diálogo". São 20 horas de aulas em EAD no total, sempre às segundas-feiras, com professores que representam 15 museus comunitários de vários estados brasileiros. As inscrições são só até hoje! Neste link: https://lnkd.in/dQWxy8e9 #arte #art #museu #museum #museologia #exposição #exhibit
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Os museus e centros de ciências avançam com os temas mais pertinentes da atualidade.
💡A partir de reflexões inspiradas pelo livro “Decolonizar o museu: programa de desordem absoluta”, de Françoise Vergès, publicado pela Editora Ubu, o curso “Museologia, Direito e Decolonialidade” investiga a viabilidade de processos decoloniais em museus à luz da legalidade, com ênfase na interpretação de tratados internacionais, reconhecendo essa relação como complexa e multifacetada. 🗣O curso ocorrerá entre 15 de julho e 12 de agosto. O curso é aberto a todos os interessados em museologia, direito, história, políticas culturais, teorias decoloniais, ativismo social e repatriação de bens culturais, não sendo necessária uma formação nas áreas para acompanhar as aulas. Membros do ICOM Brasil têm desconto de 10% usando o cupom ICOM10 na inscrição. 🔗Saiba mais em nosso site: https://lnkd.in/dZ8aDbda
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Nos passados dias 24 e 25 de Outubro realizei uma formação na Biblioteca da Alfândega do Porto / Museu dos transportes e Comunicações - AMTC no âmbito da 2ª edição do Projecto- Teias do Saber e do Fazer promovido pela Associação Portuguesa BAD onde pude aprender muito sobre o que é o Knolling Literário e como aplicar esta técnica de forma a fomentar a leitura, através da construção de histórias a partir de objectos, alinhando-os numa disposição paralela, num ângulo de 90° para criar uma imagem a ser fotografada em ângulo picado, e depois atribuir o significado a cada objecto, que pode ser de forma escrita ou oral.
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História pública, museus e comunidades: Conexões Brasil-Argentina Autores: Michel Kobelinski (Orgs.) Imagine um encontro no qual a história se torna algo vivo, pulsante e presente, transformando mentes, culturas e experiências em um espetáculo vibrante e envolvente. Desde 2021, docentes, discentes e públicos do Brasil e da Argentina deram as mãos em uma parceria inédita entre os programas de Mestrado em História Pública da Universidade Nacional de Quilmes (UNQ) e da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR). Este livro é fruto de diálogos e processos colaborativos, um verdadeiro mosaico de generosidade expressa em projetos de pesquisa, saídas de campo, residências, workshops, minicursos e eventos. Uma rede viva de trocas e aprendizados que transcende fronteiras e coloca a história pública no centro do palco. Neste cenário, a história pública se desdobra em múltiplas camadas. Encontros possibilitam coautoria de narrativas que respeitam e valorizam a diversidade cultural. A partir dessa parceria vibrante, incluindo pesquisadores convidados, criou-se um legado que não se limita às páginas de um livro, mas ecoa nas comunidades, nos museus, nas escolas, nos espaços públicos e nas mentes de todos que participam dessa jornada transformadora. Este livro é apenas um começo para fortalecer laços e ampliar colaborações futuras. Acesse em: https://lnkd.in/dvYhKg_4
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Recomendo aos colegas de História essa exposição que encontrei no site do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. Trata-se de fontes relacionadas ao processo de independência de Moçambique. Um material de muito valor e que pode ser bem aproveitado numa época em que tentamos estabelecer mais conexões com a história do continente africano em nossa prática pedagógica. E ainda são disponibilizados dois planos de aula: um sobre a construção da nação em contextos africanos e outro sobre as mulheres na luta por independência. https://lnkd.in/dNMgX3Sy
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Mas afinal, onde entra a biblioteconomia na produção cultural? No último domingo (29), organizei a produção do último encontro do projeto Ilustrando São Paulo. Os participantes já ansiavam por um passeio emocionante então junto com os outros organizadores foi decidido nos deslocarmos até à Vila de Paranapiacaba, localizada no distrito de Santo André, São Paulo. Tá Bruna, mas e aí? E a Biblioteconomia nisso? Pensando que hoje o bibliotecário é também um agente cultural, a ideia de levar o grupo a Paranpiacaba é uma forma de não só valorizar a cultura local dalí, mas de mediar a informação pensando principalmente que aquele espaço é um patrimônio cultural e sua preservação não se deve dar somente de forma física, mas sim através da memória, da oralidade (contação da história da cidade e lendas locais) e das próprias obras que os artistas alí produziram. Por vezes vejo ações culturais cujo o objetivo é somente a aplicação de uma atividade que gere números e boas fotos. Acredito que o bibliotecário pode complementar e enriquecer suas propostas através de diversas ferramentas que desenvolvemos durante a nossa formação acadêmica, como a importância de se ter uma boa fundamentação, principalmente no caso destes artistas na hora de criar. Entender a relação da história da vila, com o desenvolvimento da cidade de São Paulo, entender a relação do local com estação da luz e a história do café pode mudar completamente a forma de olhar e de pensar aqueles espaços na hora de criar. O bibliotecário deve se valer destes detalhes, para cumprir uma de suas funções que é a democratização da informação e do conhecimento. Como vocês acham que a presença do bibliotecário pode fazer a diferença em uma ação cultural? #cultura #arte #bibliotecario #pesquisa #viladeparanapiacaba #historia #ilustrandosaopaulo #ilustrandosp #librarian #turismo #informacao #conhecimento #paranapiacaba #artecultura
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𝗖𝗿𝘂𝘇𝗮𝗿𝗮𝗺-𝘀𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝘂𝗺 𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗹𝗮𝗿𝗼 𝗻𝗮 𝗮́𝗿𝗲𝗮 𝗱𝗮 𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮❓ Até 31/03, podem sugerir que seja candidato ao Prémio Acesso Cultura – Linguagem Clara, que reconhece o esforço de pessoas e organizações para escrever com clareza na área da cultura. 𝘾𝙤𝙢𝙤 𝙨𝙪𝙜𝙚𝙧𝙞𝙧 𝙪𝙢 𝙩𝙚𝙭𝙩𝙤 ➊ Tirem uma foto ao texto. ➋ Enviem a foto para geral@acessocultura.org, indicando a entidade responsável pelo texto. 𝙋𝙤𝙙𝙚𝙢 𝙨𝙪𝙜𝙚𝙧𝙞𝙧 𝙙𝙤𝙞𝙨 𝙩𝙞𝙥𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙩𝙚𝙭𝙩𝙤 👉 Textos de contextualização de temáticas de exposições, objetos ou espetáculos (legendas, tabelas, folhas de sala, etc., em suporte físico ou digital) 👉 Textos de divulgação de exposições ou espetáculos (brochuras, postais, páginas da internet, newsletters, etc.)
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Hoje tive a oportunidade de participar no Porto ICRE 2024 - International Conference on Research in Education, organizado pela Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto, com a apresentação "Análise à integração de pessoas cegas e com baixa visão em projetos culturais portugueses". Foi mais uma oportunidade de partilhar a minha investigação com outros alunos de outras especialidades ligadas à área da arte, património e museologia.
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