Hoje, obtive um grande ensinamento de três garotinhas que acabaram de completar 7 anos. Uma delas, minha filha.
Ao chegar à Escola, a minha Mel aconchegava nos braços sua bebê re-born e eu carregava o restante. Enquanto me despedia e passava os materiais para ela entrar, as amigas chegaram sorridentes, empolgadas e felizes para recepcioná-la.
Sem ela pedir, a primeira tomou atitude e levou a lancheira. Na sequência, a segunda carregou a mochila de rodinhas. Enquanto a Mel, na condição de mamãe da Bebê Re-Born, entrava muito feliz, grata, conversando em êxtase com as amigas.
Senti um orgulho danado das três, das famílias e da escola. Ali estava um verdadeiro trabalho em equipe com base fraternal e reconhecimento materno (A bebê re-born é um nenê perfeito, para elas é real).
O trio se resolveu porque queria se ajudar, estar junto para ganhar mais tempo para se divertir, antes de bater o sinal.
Na organização, a gente também forma aquele trio com mais afinidade. Todavia, temos tantas atividades para cumprir que por vezes deixamos passar atitudes belas e simples seja pelo automatismo, seja por pensar demais ou ainda pela rotina estafante.
A amizade, a empatia e o querer bem podem ser fortes aliados para transformarmos nossa visão pesada da rotina diária em um ambiente mais acolhedor, leve e suave.
Assim como um dia, nós também (felizes em servir) vivenciamos aqueles nossos trios escolares.
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Gerente geral na Banco do Brasil
2 semGisele, no momento o nome da promoção, está no lugar errado na hora errada. O programa do governo com o mesmo nome está enfrentando sérios desentendimentos