Quantas mães você conhece? E quantas delas enfrentam desafios no mercado de trabalho para se dedicar à maternidade ou equilibrar sua carreira com a criação dos(as) filhos(as)? Algo que não deveria ser uma escolha, permanece sendo um dilema para muitas mulheres. Em um estudo realizado por nós nos últimos anos – o Women in Work Index – que analisa a disparidade salarial de gênero entre os 33 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), constatamos que as mulheres são cada vez mais “penalizadas pela maternidade”. O subemprego, a progressão mais lenta na carreira e os rendimentos mais baixos ao longo da vida são alguns dos reflexos negativos observados. Além disso, a falta de flexibilidade no local e na estrutura do trabalho ajuda a explicar o impacto da penalização pela #maternidade. Aqui na PwC, prezamos por um ambiente acolhedor e inclusivo para todas as mulheres da firma. Independente de suas escolhas, nossa missão é contribuir para a eliminação de barreiras e oferecer suporte e recursos adequados às nossas profissionais, tais como o home office, horários flexíveis de trabalho, auxílio creche, política de licença-maternidade, programas de desenvolvimento de carreira, entre outros. Neste Dia das Mães, celebramos todas as mães, que desempenham um papel fundamental na criação de suas famílias e na construção do nosso propósito de gerar confiança e resolver problemas importantes. Que a data também sirva como uma reflexão para que possamos contribuir para a estruturação de uma sociedade onde o trabalho de cuidado seja valorizado e apoiado, e que as mulheres tenham acesso a condições dignas de trabalho e oportunidades iguais de desenvolvimento profissional. #PwCBrasil #PwC #ANovaEquação #DiadasMaes #Maternidade #Carreira
Publicação de PwC Brasil
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PRECISAMOS FALAR SOBRE DEMISSÃO PÓS LICENÇA-MATERNIDADE Na última semana, me deparei com dois posts aqui no LinkedIn com relatos de profissionais demitidas após a volta da licença-maternidade. Quantas vezes ainda teremos que lidar com este tipo de notícia? 🤔 À medida que avançamos e colocamos na mesa as questões de igualdade de gênero, precisamos reforçar: este não é um problema individual - apenas da mulher recém-mãe. É um tema a ser debatido por todos nós, como sociedade. Além das políticas públicas, as empresas também precisam se comprometer. E quando falo de compromisso da empresa, me refiro às pessoas envolvidas na empresa, dos acionistas aos colaboradores. Trago aqui dois exemplos de desafios com os quais ainda precisamos lidar: 👉🏼 Como podemos proporcionar um ambiente de trabalho capaz de oferecer às mulheres a possibilidade de evoluírem em suas carreiras sem abrir mão da maternidade? 👉🏼 Como podemos receber novas mães na volta da licença-maternidade? Para além das questões legais e benefícios, como oferecer sala de amamentação e alguma flexibilidade, o que ainda precisamos e podemos fazer? Cada empresa tem a sua realidade, cultura e necessidades inerentes ao negócio. As respostas aos desafios não precisam estar prontas. Podemos construí-las considerando todos os interesses. Para isso, precisamos abrir um espaço de escuta e diálogo, para juntos criarmos uma solução adequada às necessidades de todos os envolvidos. 🗣️🤝 Lembrando: este não é um tema apenas para as mulheres. É fundamental envolver os homens. Eles são parte do processo (nas corporações e em casa!) e primordiais para conseguirmos alcançar o objetivo de uma sociedade mais igualitária. 👩👧👦👨👧👦 Qual é a realidade na empresa onde você trabalha? Me conta aqui nos comentários. 💌 Com o Hub Life Design, eu e a Cristiane Carvalho buscamos potencializar diálogos para transformar realidades. Trabalhamos a partir das necessidades das pessoas e com elas. Acreditamos no envolvimento delas de forma prática, com mão na massa, reflexão e construção. 🚀 #IgualdadeDeGênero #LicençaMaternidade #Diversidade #Inclusão #EmpoderamentoFeminino #Transformação #AmbienteDeTrabalho #Carreira #Diálogo #HubLifeDesign
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Em um país onde apenas 21% das mulheres estão em cargos de diretoria e somente 8% em cargos de presidência, a maternidade se torna mais um desafio na trajetória profissional feminina. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, quase metade das mulheres que tiram licença maternidade perdem seus empregos em até 24 meses. Ou seja, se, segundo dados do Insper, a paternidade vem geralmente acompanhada por um prêmio salarial, tornar-se mãe desacelera a trajetória de crescimento profissional e de remuneração das mulheres. #mulheres #mulheresquetrabalham #maesquetrabalham #trabalho
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Contratar mulheres não é suficiente, é preciso apoiar as mães em suas jornadas criando políticas de trabalho flexíveis, oportunidades de desenvolvimento e crescimento profissional. É sempre bom lembrar que somos seres integrais, que a vida acontece enquanto trabalhamos, que nem toda família têm rede de apoio e que ainda assim continuamos sendo bons profissionais. Tenho visto muitas empresas evoluírem genuinamente, olhando além dos KPIs e criando um ambiente de trabalho favorável para as mães conciliarem carreira e vida pessoal com segurança e tranquilidade. Se nos sentimos seguros no nosso trabalho, oferecemos o nosso melhor. Fica a reflexão, a sua empresa está extraindo o melhor de cada colaborador? https://lnkd.in/d-Rps4SM
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Você sabia que quase metade das mulheres são demitidas no primeiro um ano e meio de vida de seus filhos? É o que aponta uma pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas. Em contrapartida, somente 6% dos cargos de CEO do mundo inteiro são ocupados por mulheres, segundo pesquisa recente da Deloitte. Em novo artigo no nosso blog, entrevistamos a especialista Claudia Rodrigues para trazer uma perspectiva sobre os desafios para mulheres que são mães e querem evoluir na carreira. Qual o papel papel das empresas nessa pauta e por que apostar em políticas parentais é um investimento que vale a pena? Leia o conteúdo na íntegra clicando aqui: https://lnkd.in/dS58KFem #Maternidade #Parentalidade #DiaDasMães #EquidadeDeGênero
Equilibrando a balança: o papel das empresas em conciliar parentalidade e carreira
impulsobeta.com.br
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Maternidade e Carreira: ganhos que as empresas obtêm ao incluírem mulheres que são mães A crescente conscientização sobre a importância da diversidade e inclusão no ambiente de trabalho tem levado as empresas a reconhecerem o valor único que as mulheres que são mães trazem para suas equipes. Contratar e apoiar mães no local de trabalho não apenas promove uma cultura mais diversificada e inclusiva, mas também traz uma série de benefícios tangíveis para as organizações. Neste contexto, exploramos os ganhos que as empresas obtêm ao incluírem mulheres que são mães em seu quadro de pessoal. Desde a capacidade de multitarefa até a resiliência e lealdade, as habilidades e características desenvolvidas na maternidade podem ser preciosos ativos para impulsionar a inovação, o desempenho e a cultura organizacional. Vamos examinar mais de perto esses benefícios e como as empresas podem capitalizá-los para promover o sucesso mútuo: ✨ Diversidade e inclusão: Contratar mulheres que são mães contribui para a diversidade e inclusão no local de trabalho, o que pode levar a uma cultura mais rica e inovadora. A diversidade de experiências e perspectivas é fundamental para impulsionar a criatividade e a resolução de problemas. ✨ Alta capacidade de multitarefa: Mães frequentemente desenvolvem habilidades excepcionais de multitarefa e gestão do tempo devido às demandas da maternidade. Essas habilidades são altamente valorizadas no ambiente de trabalho e podem ajudar as mulheres a se destacarem em suas carreiras. ✨ Resiliência e adaptabilidade: A maternidade requer uma tremenda quantidade de resiliência e adaptabilidade, habilidades que são altamente transferíveis para o local de trabalho. Mulheres que são mães muitas vezes demonstram uma capacidade excepcional de lidar com situações desafiadoras e de se adaptar a mudanças rapidamente. ✨ Engajamento e lealdade: As mulheres que se sentem apoiadas em conciliar suas responsabilidades familiares e profissionais tendem a ser mais engajadas e leais às suas organizações. Oferecer benefícios e políticas que atendam às necessidades das mães pode aumentar a satisfação no trabalho e a retenção de talentos. #maternidade #carreira
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Qual a melhor resposta para aquela 'pergunta clássica' que muitas empresas fazem na hora da entrevista de emprego: 'E com quem seus filhos ficarão para você trabalhar?' Esta pergunta, frequentemente dirigida a mulheres em processos seletivos, revela um desafio - muitas vezes solitário - de equilibrar maternidade e carreira. Pesquisas revelam um cenário preocupante: segundo um estudo da FAMIVITA, 21% das mulheres são demitidas nos primeiros meses após retornarem da licença-maternidade. Essa realidade deixa bastante clara a discriminação de gênero no ambiente corporativo, onde ser mãe ainda é visto como um impedimento à produtividade e ao comprometimento profissional. Outro estudo, realizado pela FGV, mostra que quase metade das mulheres que tiram licença-maternidade estão fora do mercado de trabalho 24 meses depois, com esse padrão se estendendo até 47 meses após o retorno. Surpreendentemente, a maioria dessas saídas é por iniciativa do empregador, sem justa causa. Diante desses desafios, como as empresas podem criar um ambiente de trabalho inclusivo e apoiador para as mães? Medidas como licença parental remunerada, flexibilidade no horário de trabalho, creches corporativas e programas de mentoria podem fazer a diferença. Elas não apenas apoiam as mulheres na jornada da maternidade, mas também promovem a igualdade de gênero e melhoram a produtividade e satisfação no trabalho. Como sua empresa está se adaptando para apoiar as mães no ambiente de trabalho? #MaternidadeECarreira #IgualdadeDeGênero #DesafiosProfissionais #NAUS #InclusãoNoTrabalho
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Dia das Mães: precisamos refletir. O mês de maio está aí e traz com ele o reflexivo Dia das Mães. Vamos pensar: Será mesmo um dia de celebração? As mulheres enfrentam inúmeros desafios em suas trajetórias pessoais e profissionais. No mundo corporativo, quando se tornam mães, esses desafios e a discriminação só crescem. De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), disponível em [https://lnkd.in/dfNh-fYf], após 24 meses do retorno da licença maternidade quase metade das mulheres estão fora do mercado de trabalho. A maioria das saídas do mercado de trabalho ocorre sem justa causa e por iniciativa do empregador. Além disso, mulheres com maior escolaridade têm uma queda de emprego de 35%, enquanto aquelas com nível educacional mais baixo enfrentam uma queda de 51%. Em uma outro levantamento realizado por Claudia Goldin, ganhadora do Prêmio Nobel de Economia de 2023, mulheres enfrentam disparidades salariais significativas no mercado de trabalho após se tornarem mães. A maternidade exerce um peso forte em relação à diferença salarial entre os gêneros e aumenta após a chegada do primeiro filho. https://lnkd.in/dfNh-fYf Empresas no mundo todo alardeiam a necessidade de mudanças em relação à equidade e à inclusão. Já passou da hora de abordarmos uma questão crucial: como podemos promover mudanças reais quando muitos homens, criados em ambientes machistas, se sentem perdidos diante dessa transformação? É preciso educar os homens sobre as diferenças que vivenciam em relação às mulheres para que possam compreender e reconhecer as desigualdades existentes e assim desenvolverem a empatia genuína. É fácil desenvolver a empatia? Não, não é. Mas não temos outra saída. Fala-se muito sobre se colocar no lugar do outro, mas ninguém nos fornece um manual prático sobre como desenvolver a verdadeira empatia. Estamos atrasados para dar os primeiros passos, mas quero contar para vocês que a Potência 4.0, empresa de desenvolvimento de Habilidades está comprometida a ensinar não apenas a teoria, mas a prática da empatia e da inclusão. Nosso propósito é transformar vidas e construir um mundo corporativo mais justo e acolhedor para todos. Venha fazer parte da mudança, fale conosco! #EquidadeDeGênero #Empatia #MêsDasMães #Transformação #Potência4.0
Mulheres perdem trabalho após terem filhos
portal.fgv.br
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É preciso educar os homens para que possam compreender e reconhecer as desigualdades vivenciadas em relação à mulher, só assim será possível desenvolverem a empatia genuína. Como a sua empresa trata a diversidade? As políticas internas da sua empresa promovem a equidade de homens e mulheres?
Palestras e Treinamentos em Soft Skills | Programas de Saúde Mental Corporativa | Promoção de Segurança Psicológica, Inclusão e Produtividade
Dia das Mães: precisamos refletir. O mês de maio está aí e traz com ele o reflexivo Dia das Mães. Vamos pensar: Será mesmo um dia de celebração? As mulheres enfrentam inúmeros desafios em suas trajetórias pessoais e profissionais. No mundo corporativo, quando se tornam mães, esses desafios e a discriminação só crescem. De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), disponível em [https://lnkd.in/dfNh-fYf], após 24 meses do retorno da licença maternidade quase metade das mulheres estão fora do mercado de trabalho. A maioria das saídas do mercado de trabalho ocorre sem justa causa e por iniciativa do empregador. Além disso, mulheres com maior escolaridade têm uma queda de emprego de 35%, enquanto aquelas com nível educacional mais baixo enfrentam uma queda de 51%. Em uma outro levantamento realizado por Claudia Goldin, ganhadora do Prêmio Nobel de Economia de 2023, mulheres enfrentam disparidades salariais significativas no mercado de trabalho após se tornarem mães. A maternidade exerce um peso forte em relação à diferença salarial entre os gêneros e aumenta após a chegada do primeiro filho. https://lnkd.in/dfNh-fYf Empresas no mundo todo alardeiam a necessidade de mudanças em relação à equidade e à inclusão. Já passou da hora de abordarmos uma questão crucial: como podemos promover mudanças reais quando muitos homens, criados em ambientes machistas, se sentem perdidos diante dessa transformação? É preciso educar os homens sobre as diferenças que vivenciam em relação às mulheres para que possam compreender e reconhecer as desigualdades existentes e assim desenvolverem a empatia genuína. É fácil desenvolver a empatia? Não, não é. Mas não temos outra saída. Fala-se muito sobre se colocar no lugar do outro, mas ninguém nos fornece um manual prático sobre como desenvolver a verdadeira empatia. Estamos atrasados para dar os primeiros passos, mas quero contar para vocês que a Potência 4.0, empresa de desenvolvimento de Habilidades está comprometida a ensinar não apenas a teoria, mas a prática da empatia e da inclusão. Nosso propósito é transformar vidas e construir um mundo corporativo mais justo e acolhedor para todos. Venha fazer parte da mudança, fale conosco! #EquidadeDeGênero #Empatia #MêsDasMães #Transformação #Potência4.0
Mulheres perdem trabalho após terem filhos
portal.fgv.br
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Pega um café, ou um chá e vamos conversar? Hoje eu quero trazer aqui um número pra vocês sobre a realidade de muitas mulheres, mas que deve interessar a sociedade de um modo geral: Vocês sabiam que cerca de 50% das mulheres quando retornam ao trabalho pós licença maternidade, são desligadas de suas atividades? (a partir de quando a lei permite e até 18m-24m pós licença o motivo é esse). O que pode ser feito pra esse número baixar cada vez mais? - Empresas: Rever a cultura organizacional para garantir que não haja espaço para preconceitos e pensamentos totalmente ultrapassados sobre a mulher; A equipe pode contribuir atualizando essa profissional, incluindo-a em tudo que puder, dando treinamentos (mesmo informais sobre algo que mudou); Rever os como os processos seletivos com a mulher-mãe são levados em consideração, até onde a parte técnica é menos importante? - Sociedade no geral: Jamais propagar e incentivar qualquer fala que exista preconceito sobre a escolha/necessidade dessa mulher de continuar no mercado de trabalho; Você é companheiro de uma mulher recém mãe? Passou da hora de rever se as atividades domesticas estão sendo divididas de forma equivalentes, afinal de contas, sua parceira também trabalha fora e pode estar sobrecarregada. Esse número assusta né? É gritante! Provavelmente muita mulher tem medo desse retorno, porque praticamente metade delas são desligadas por causa dessa nova rotina e novas responsabilidades, nova vida onde vai fazer com que o trabalho deixe de ser sua única responsabilidade. Como sociedade podemos fazer o nosso melhor, buscando conhecimento e apoiando como a gente consegue essas super mulheres! um 'xêro' da RH! 😘
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PRECISAMOS FALAR SOBRE DEMISSÃO PÓS LICENÇA-MATERNIDADE Na última semana, dois posts aqui no LinkedIn com relatos de profissionais demitidas após a volta da licença-maternidade tiveram uma imensa repercussão, inclusive na imprensa. Quantas vezes ainda teremos que lidar com este tipo de notícia? 🤔 À medida que avançamos e colocamos na mesa as questões de igualdade de gênero, precisamos reforçar: este não é um problema individual - apenas da mulher recém-mãe. É um tema a ser debatido por todos nós, como sociedade. Além das políticas públicas, as empresas também precisam se comprometer. E quando falo de compromisso da empresa, me refiro às pessoas envolvidas na empresa, dos acionistas aos colaboradores. Trago aqui dois exemplos de desafios com os quais ainda precisamos lidar: 👉🏼 Como podemos proporcionar um ambiente de trabalho capaz de oferecer às mulheres a possibilidade de evoluírem em suas carreiras sem abrir mão da maternidade? 👉🏼 Como podemos receber novas mães na volta da licença-maternidade? Para além das questões legais e benefícios, como oferecer sala de amamentação e alguma flexibilidade, o que ainda precisamos e podemos fazer? Cada empresa tem a sua realidade, cultura e necessidades inerentes ao negócio. As respostas aos desafios não precisam estar prontas. Podemos construí-las considerando todos os interesses. Para isso, precisamos abrir um espaço de escuta e diálogo, para juntos criarmos uma solução adequada às necessidades de todos os envolvidos. 🗣️🤝 Lembrando: este não é um tema apenas para as mulheres. É fundamental envolver os homens. Eles são parte do processo (nas corporações e em casa!) e primordiais para conseguirmos alcançar o objetivo de uma sociedade mais igualitária. 👩👧👦👨👧👦 Qual é a realidade na empresa onde você trabalha? Me conta aqui nos comentários. 💌 O Hub Life Design busca potencializar diálogos para transformar realidades. Trabalhamos a partir das necessidades das pessoas e com elas. Acreditamos no envolvimento delas de forma prática, com mão na massa, reflexão e construção. 🚀 📽 Confira o link da notícia nos comentários. #IgualdadeDeGênero #LicençaMaternidade #Diversidade #Inclusão #EmpoderamentoFeminino #Transformação #AmbienteDeTrabalho #Carreira #Diálogo #HubLifeDesign
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