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Piauí dobra a produção de energia eólica #eolica #EnergiaRenovavel #sustentabilidade #transicaoenergetica O #Piauí se destaca como o terceiro maior produtor de energia eólica no #Brasil, impulsionado por suas condições geográficas favoráveis e os ventos constantes da região #Nordeste. Com 108 parques eólicos em operação, o estado tem uma capacidade instalada de 3.583,95 MW, demonstrando um #crescimento significativo no setor. Os dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica mostram que o Piauí apresentou um aumento de 24,85% na geração de energia eólica em 2022, superando a média nacional de crescimento. Essa posição coloca o Piauí atrás apenas do Rio Grande do Norte e da Bahia no panorama nacional da geração de energia eólica. Os dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica mostram que o Piauí apresentou um aumento de 24,85% na geração de energia eólica em 2022, superando a média nacional de crescimento. O #investimento no setor eólico tem sido robusto, totalizando quase 50 bilhões de dólares entre 2010 e 2023. Esses investimentos impulsionam a #economia local e têm um impacto #ambiental positivo, contribuindo para evitar a emissão de uma quantidade substancial de CO2 na atmosfera. Além disso, o setor eólico brasileiro está ganhando reconhecimento #internacional, com o país mantendo sua posição no sexto lugar no ranking mundial de capacidade eólica acumulada. O governo brasileiro demonstrou um compromisso contínuo com o crescimento da energia limpa, como evidenciado pela adesão à Global Offshore Wind Alliance, refletindo uma visão de longo prazo para enfrentar desafios #climáticos e de segurança energética. Fonte: piauihoje.com Foto: Arquivo/CCEE Quer saber mais sobre Renováveis? Somos #𝐀𝐞𝐫𝐨𝐞𝐬𝐩𝐚𝐜𝐢𝐚𝐥, uma empresa de #engenharia, #consultoria, #serviços e produtos #tecnológicos para Projetos de Energia Renovável. 𝐀𝐬𝐬𝐞𝐬𝐬𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐓é𝐜𝐧𝐢𝐜𝐚 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐜𝐢𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐭𝐨𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐬 𝐟𝐚𝐬𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐩𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨! 💨 (51) 980289024 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐫𝐜𝐢𝐚𝐥@𝐚𝐞𝐫𝐨𝐞𝐬𝐩𝐚𝐜𝐢𝐚𝐥.𝐞𝐧𝐠.𝐛𝐫

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*Casa dos Ventos vai investir R$ 2 bilhões em energia eólica em Tianguá e projeta gerar mil empregos.* Entre o fim de 2026 e o início de 2027 deve entrar em operação mais um grande projeto de energia eólica no Estado, o Tianguá III. Idealizado pela Casa dos Ventos - maior desenvolvedora de energia eólica do País, o parque terá investimento de aproximadamente R$ 2 bilhões e gerar mil empregos diretos e dois mil indiretos. Serão sete centrais geradoras e 56 aerogeradores, sendo que cada aerogerador tem potência nominal de 4,5 MegaWatts, totalizando 252 MW de potência instalada em uma área de aproximadamente 460 hectares.Antes, a previsão era de 70 geradores, que somariam uma potência total de 315 MW, mas esse número foi revisto pela empresa. A previsão é de que o Tianguá III comece a gerar energia no início de 2027. O empreendimento será construído pela empresa Ventos de Santa Rosália Energias Renováveis, uma sociedade de propósito específico (SPE) que faz parte do Complexo Eólico da Casa dos Ventos. Potencial eólico em Tianguá O diretor de Regulação do Sindienergia CE e sócio de BVS Energias do Sindienergia, Bernardo Santana, pontua que a região conta com umas das melhores médias de vento do Estado, conforme aponta o Atlas Eólico do Ceará. "A fonte eólica na região é robusta, com ventos estáveis e fortes, se comparando muitas vezes ao litoral", destaca Santana. Santana destaca que o potencial da região é um dos pontos delicados na disputa territorial entre Ceará e Piauí. "Por essas e outras razões o Piauí está em litígio com o Ceará para que essa região específica seja incorporada ao estado vizinho", avalia. Em fevereiro deste ano, o Diário do Nordeste noticiou que o Ceará pode perder até 45 empreendimentos eólicos instalados ou com autorização de construção em municípios envolvidos na disputa territorial com o Piauí. Até fevereiro, o Ceará tinha 11 empreendimentos eólicos em funcionamento na área do litígio, localizados nas cidades de Tianguá, Ibiapina e Ubajara. O projeto Tianguá III da Casa dos Ventos foi aprovado nesta quinta-feira (2) durante a 316ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema), segundo informou a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Semace). Criada pelo cearense Mário Araripe, a Casa dos Ventos possui 3,1 GW de projetos em operação e construção, segundo o site da companhia. Recentemente, a empresa anunciou que vai investir também em energia solar fotovoltaica.

Top, as práticas em ESG sendo aplicadas no mundo corporativo, como boas práticas são bem vistas no mundo verde.

Para a fonte eólica, os ventos do Piauí são o destaque em performance e produtividade da última atualização de dados da CCEE! 🌬️ Dentre os 10 parques que melhor performaram, o estado do Piauí esteve presente em 70%, sendo os 6 melhores parques instalados no estado piauiense. Analisando os 25 melhores, temos a seguinte configuração estadual: - 4.00% Pernambuco - 8.00% Rio Grande do Norte - 28.00% Bahia - 60.00% Piauí Interessante notar que o top 3 apresentaram patamares sensacionais de FC: 🥇 80.90% 🥈 79.96% 🥉 79.17% Todos os parques com máquinas da Nordex-Acciona, sendo o nosso destaque e parabenização para essa empresa e grupos investidores que operam esses ativos através do excelente trabalho das equipes de O&M! Os aerogeradores em destaque foram: ACCIONA & Nordex Green Hydrogen GE Alstom Vestas Siemens Gamesa Confira essa e mais informações em datlaz.com ⚡⚡⚡

Os parques eólicos localizados na região Nordeste do Brasil têm demonstrado um desempenho notável, com Fatores de Capacidade acima de 80%, colocando o país entre os líderes globais na utilização eficiente dessa fonte de energia renovável. Essa conquista não apenas reafirma o potencial eólico da região, mas também consolida o Brasil como um dos principais atores na transição para uma matriz energética mais limpa e sustentável. O Fator de Capacidade mede a relação entre a energia efetivamente gerada e a máxima que poderia ser produzida por um aerogerador em um determinado período, sendo um indicador de eficiência operacional. Em escala global, os fatores de capacidade típicos para parques eólicos terrestres variam entre 30% e 50%. O fato de os parques eólicos do Nordeste alcançarem consistentemente números superiores a 60% evidencia as condições excepcionais de vento da região, bem como os avanços tecnológicos e a excelência operacional que caracterizam o setor no Brasil. A geografia e o clima do Nordeste desempenham um papel crucial nesse desempenho. A região é privilegiada com ventos constantes, de alta velocidade e baixa turbulência, especialmente ao longo do litoral e em áreas específicas do interior. Esses ventos, impulsionados pela combinação de correntes oceânicas e condições atmosféricas locais, permitem que as turbinas operem por mais tempo em sua capacidade ideal, algo raro em outros mercados globais. Além disso, a sazonalidade dos ventos no Nordeste coincide com o período de seca, quando a geração hidrelétrica, predominante na matriz energética brasileira, tende a diminuir. Isso cria um equilíbrio natural na geração de energia e reforça a confiabilidade do sistema elétrico nacional. A energia eólica é uma das fontes mais limpas disponíveis, e o desempenho excepcional dos parques nordestinos potencializa ainda mais seus benefícios ambientais. Cada megawatt-hora gerado substitui energia proveniente de fontes fósseis, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa. O sucesso dos parques eólicos no Nordeste com altos Fatores de Capacidade aponta para um futuro ainda mais promissor. A expansão planejada do setor indica que a região continuará a desempenhar um papel central na matriz energética brasileira. Além disso, a integração com outras fontes renováveis, como a energia solar, deve fortalecer ainda mais a posição do Nordeste como líder em energia sustentável. Os parques eólicos do Nordeste do Brasil são um exemplo de como condições naturais, inovação tecnológica e planejamento estratégico podem transformar uma região em referência global em energia renovável. O desempenho ilustrado pelos altos Fatores de Capacidade não é apenas um número impressionante, mas um símbolo de progresso rumo a um futuro energético mais limpo, eficiente e sustentável.

Statkraft inaugura parque eólico com capacidade instalada de 79,8 megawatts A Statkraft Brasil, subsidiária da estatal norueguesa Statkraft, inaugurou o Parque Eólico Morro de Cruzeiro, em Brotas de Macaúbas (BA). Com investimento de mais de R$ 600 milhões, o complexo de energia eólica onshore tem 14 turbinas com capacidade instalada de 79,8 megawatts (MW). De acordo com a norueguesa, a expectativa é que gere 386 gigawatts-hora (GWh) de energia renovável por ano e abasteça mais de 190 mil residências. O empreendimento é uma ampliação do Complexo Eólico Brotas de Macaúbas, o primeiro construído na Bahia, há 12 anos. Segundo a Statkraft, a previsão é que até o final de 2025 o parque já seja híbrido, com inclusão da geração de energia solar. Nos últimos anos, a companhia fez uma série de aquisições como estratégia para o crescimento no Brasil. Entre elas, a compra de dois parques eólicos da EDP no Rio Grande do Norte e das operações brasileiras da Enerfín, subsidiária da Elecnor. Em fevereiro deste ano, a empresa inaugurou seu maior projeto de geração eólica da companhia fora da Europa, o complexo eólico Ventos de Santa Eugênia, também na Bahia. A iniciativa tem capacidade instalada de 519 MW, 14 parques e 91 aerogeradores. Com 40 ativos de geração em operação e 2,2 GW de capacidade instalada no Brasil, incluindo projetos em construção, a Statkraft deve se consolidar como uma das três maiores geradoras eólicas do país até o final deste ano. “Isso mostra a força da nossa companhia para o mercado e até mesmo dentro do nosso Grupo. Estamos, agora, conquistando os frutos de todo trabalho realizado nos últimos tempos e continuaremos a investir no Brasil, contribuindo para a transição energética nacional e, também, mundial”, declarou o CEO e diretor presidente da Statkraft Brasil, Fernando De Lapuerta. https://lnkd.in/dgNf2Rmb

Complexo eólico da Pan American Energy inicia operação na Bahia

✅ França, sexta-feira 18 de Outubro. O Ministério da Energia publicou a decisão de lançar nos próximos meses concursos para 9,2 GW de eólica “offshore”. Dois parques serão fixos ao fundo e três flutuantes. Os projetos serão construídos em Fécamp, no noroeste da França, na Bretanha, no Golfo de Biscaia e na costa sul do Mediterrâneo: - Dois projetos fixos ao fundo de 2GW na zona Manche Est-Mer du Nord (MEMN) - Um projeto flutuante de 1,2 a 2GW na zona North Atlantic-Manche Ouest (NAMO) - Um projeto flutuante de 1,2 GW na zona do Atlântico Sul (SA) - Um projeto flutuante de 2GW na zona do Mediterrâneo (MED). Os concursos inserem-se nos planos da França de dispor de 45 GW de energia eólica até 2050. A ministra da Energia Olga Giverne afirmou que este anúncio é um sinal para a indústria desenvolver toda a cadeia de valor do eólico “offshore”. É hora de avançar e não de desistir. Portugal considerou no seu PNEC a construção de 2GW de eólica “offshore”, toda flutuante, pois é a indicada para o nosso tipo de costa. O País tem, como a França, a expectativa de lançar novas indústrias na cadeia de valor da eólica “offshore” flutuante, uma tecnologia em que for precursor.