Examinando o relatório JustWatch, é intrigante notar a dinâmica competitiva no setor de streaming no Brasil. A Netflix, da velha guarda, mantém sua liderança, mas a pressão dos concorrentes está se intensificando. Nova entrante, a Max está avançando. A Globoplay, local, também está melhorando gradualmente e ampliando sua posição em casa. A corrida entre Disney+ e Max traça uma narrativa captivante de duas gigantes globais brigando por uma fatia maior do bolo. Estamos vivendo em um momento decisivo na indústria do streaming, um onde a competitividade e a inovação estão em alta, e isso não é nada menos do que empolgante. essas mudanças irão moldar permanentemente como consumimos entretenimento no futuro. Vamos ver como isso se desdobra. #StreamingWars #DisruptiveInnovation #DigitalTrends #EntertainmentFuture
Publicação de Raul Lima
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A Disney perdeu muito de sua magia para os investidores após o anúncio de resultados financeiros. Mesmo com a empresa tendo lucro no setor de streaming de entretenimento pela primeira vez, registrando lucro operacional de US$ 47 milhões no trimestre e aumento de 13% nas receitas, que alcançaram US$ 5,64 bilhões, duas notícias causaram pânico nos investidores. Primeiro, o lucro no streaming veio acompanhado por desaceleração no crescimento de assinantes. Depois, porque a divisão de parques e resorts, a mais rentável da companhia, vai diminuir seu crescimento nos próximos trimestres. Essa conjuntura coloca a Disney entre um lugar difícil e outro péssimo; entre a necessidade de entregar lucros imediatos e pagar dívidas, com a pressão por um crescimento contínuo. A empresa já havia perdido US$ 12 bilhões no streaming desde 2019. Enquanto a Disney busca equilibrar essas demandas, a Netflix surge como uma ameaça cada vez mais concreta. A empresa de streaming, reconhecendo o valor das experiências físicas, está seguindo os passos da Disney ao investir em locais permanentes que oferecem imersão nas suas franquias de sucesso, como uma experiência imersiva de Stranger Things que acontece em São Paulo. Os investidores, por sua vez, têm se mostrado impacientes com a Disney, exigindo mudanças e maior rentabilidade, enquanto a concorrência se intensifica. As propostas de investidores ativistas, como Nelson Peltz, revelam divergências quanto à direção estratégica da empresa, desde a busca por margens de lucro semelhantes às da Netflix até a venda de partes do conglomerado. No entanto, a recente queda no valor das ações da Disney evidencia os desafios de conciliar essas demandas com a complexa realidade do mercado de entretenimento. #Netflix #Disney #Valoreconomico #Guilhermeravache
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Depois de cerca de uma década de disputa entre Hollywood e grandes empresas de tecnologia, a chamada "Guerra do Streaming" acabou. A Netflix, pioneira do setor, é a vencedora. Como uma forma de declarar vitória dentro dos parâmetros que ela mesma estabeleceu, a companhia vai parar de divulgar o total de novos assinantes a partir de 2025. A questão é: valeu a pena vencer? Na coluna que assino no UOL - Universo Online, a #NaSuaTela, trago não só o que está acontecendo, mas as repercussões desse "triunfo" -- tanto para o mercado de streaming, para os investidores e nós, espectadores. Será justo a Netflix valer mais que The Walt Disney Company e Comcast, por exemplo? Leia clicando no link a seguir. #streaming #filmes #séries #investimentos #investidores #guerradostreaming #streamingwars
Na Sua Tela: Netflix vence a guerra do streaming; 'mas a que preço?', provoca executivo
uol.com.br
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Hollywood está sendo dominada pelos streamings Os serviços de #streaming estão revolucionando mais do que apenas a forma como assistimos #TV. Eles estão transformando os bastidores de Hollywood com seus investimentos maciços em #conteúdo original. Investimentos Bilionários US$ 75 bilhões: Esse é o montante investido por plataformas digitais em #filmes e séries próprios apenas no primeiro trimestre deste ano. Para termos uma ideia disso, Amazon e Netflix, juntas, respondem por mais da metade desse investimento, gastando em média 60 dólares por #assinante. Contexto Atual Esse movimento acontece em um momento em que os estúdios tradicionais estão mais cautelosos com grandes investimentos, principalmente devido às greves trabalhistas em #Hollywood em 2023, que causaram turbulências nas receitas. Ou seja, estão explorando essa oportunidade do mercado. Expansão Global Embora fortemente presentes em Hollywood, as plataformas de streaming estão cada vez mais direcionando investimentos para fora dos EUA. Essa #estratégia visa não apenas reduzir custos, mas também expandir sua presença em novos mercados, e temos a Índia como um forte exemplo. Conclusão Os streamings estão não apenas mudando a forma como consumimos conteúdo, mas também redefinindo as regras do jogo em Hollywood. Com investimentos significativos e uma estratégia global, essas plataformas estão moldando o futuro do #entretenimento.
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Como uma luta transformou a Netflix (de novo) em campeã da audiência? Na última sexta-feira (15), a Netflix deu um passo ousado no universo do streaming ao transmitir ao vivo a aguardada luta entre Mike Tyson e Jake Paul. O resultado? 65 milhões de streams simultâneos, chegando a mais de 60 milhões de lares pelo mundo. Esse evento se tornou um dos maiores marcos da plataforma, reafirmando o apelo de transmissões ao vivo no entretenimento digital. O sucesso, no entanto, veio acompanhado de desafios. O volume de acessos sobrecarregou os servidores, causando travamentos, baixa qualidade de imagem e mais de 1 milhão de reclamações em 50 países. Mas isso não ofuscou o feito: a Netflix mostrou seu potencial em um mercado que cresce rapidamente. Transmissões ao vivo têm ganhado destaque no mundo do streaming. Globoplay, Prime Video e outros players já apostam nesse formato com eventos esportivos e musicais, enquanto a Netflix entra de vez na disputa com um investimento de 5 bilhões de dólares em eventos ao vivo. A ideia é ir além do catálogo tradicional e atrair um público ávido por experiências únicas e em tempo real. Essa luta não foi apenas um espetáculo esportivo, mas uma estratégia visionária. A Netflix provou que, mesmo enfrentando desafios técnicos e uma concorrência acirrada, ainda é capaz de inovar e se destacar. Uma vitória digna de aplausos que reforça o potencial transformador das transmissões ao vivo no futuro do streaming!
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🔵🔴 De Blockbuster a Netflix: Lições de inovação no mercado de entretenimento Nos anos 2000, a Blockbuster era o gigante do aluguel de filmes, com milhares de lojas pelo mundo. Seu modelo parecia invencível, mas a empresa não acompanhou as mudanças tecnológicas e as novas demandas dos consumidores. Enquanto isso, a Netflix, que começou enviando DVDs pelo correio, apostou em inovação e lançou o streaming em 2007. O que aconteceu depois? A Netflix revolucionou o mercado e se tornou referência global, enquanto a Blockbuster entrou em declínio e declarou falência em 2010. Essa história nos ensina algo importante: quem não inova, fica para trás. Hoje, o mercado de transmissões ao vivo está passando por uma transformação semelhante. As plataformas de streaming precisam se diferenciar e oferecer mais do que apenas conteúdo passivo. É aqui que o MatchParty entra em cena. Nossa solução leva interatividade às transmissões ao vivo, oferecendo ao público a chance de participar ativamente. Se o futuro do entretenimento é interativo, o MatchParty é a ponte para essa nova era. Estamos prontos para ajudar plataformas e marcas a inovar e a se conectar de forma mais profunda com seus públicos. 🌟 Vamos transformar juntos o mercado de transmissões ao vivo? #Inovação #Streaming #MatchParty #Engajamento #TransformaçãoDigital #TransmissõesAoVivo
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Enquanto estúdios tradicionais, como a Disney, focam em uma produção mais centralizada e com altos custos fixos, a Netflix aposta em uma rede de parceiros estratégicos, garantindo maior agilidade e capilaridade. Essa inovação não apenas acelera a produção, mas também responde rapidamente às demandas dos clientes, que procuram por variedade e novidade constante. A qualidade pode variar, mas a agilidade e a diversidade ganham a preferência dos espectadores. E você, já pensou em como poderia aplicar uma estratégia similar para aumentar a agilidade e inovação no seu negócio?
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Reinvenção ou Extinção: A Lição da Netflix e o Fim da Blockbuster A Blockbuster foi um dos gigantes do entretenimento, mas quando a revolução digital chegou, a empresa não se adaptou a tempo. Em contraste, a Netflix, que começou como uma locadora online de DVDs, soube entender a mudança de comportamento dos consumidores e se reinventou. Hoje, a Netflix é referência no streaming global e na produção de conteúdo original, enquanto a Blockbuster se tornou um exemplo do que acontece quando uma empresa não se adapta às transformações do mercado. Esse caso mostra que, em qualquer indústria, quem não acompanha as mudanças pode acabar ficando para trás. Reinventar-se não é uma opção – é uma necessidade para sobreviver e prosperar. A capacidade de antecipar tendências e ter coragem de mudar são características que definem quem continua relevante. #TransformaçãoDigital #InovaçãoConstante #ReinvençãoNoMercado #NetflixRevolution
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Em meados de 2022 assistir a performance das ações dos principais apps de streaming na tela do app de investimentos parecia um mesmo filme contando uma mesma história. Mas não demorou para uma delas se destacar, a Netflix mostrou que não é superior somente porque chegou primeiro e disparou na frente da concorrência. Em 2024, as ações da Netflix atingiram máximas históricas, ultrapassando US$ 608 após a empresa reportar um faturamento de US$ 9,33 bilhões no primeiro tri. Além disso, 9,33 milhões de novos assinantes foram conquistados, quase o dobro das previsões dos analistas. A indústria de streaming, apesar de recente, já bateu impressionantes U$544 bilhões, com projeção de chegar a U$1,9 trilhões até 2030. Atualmente, este bolo está dividido em: → Netflix com 29.6% de market share → Disney+ com 17.1% → Max com 10.9% → Hulu com 5.7% → Paramount Plus com 7.7% → Apple TV Plus com 2.8% Gostou? Considere assinar a MoneyDROPS
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Com a estreia de sucessos como "Senna", "Arcane" e "Monstros", e um catálogo promissor de conteúdos para 2025, a Netflix (NFLX) está imbatível não só no streaming, mas também nas bolsas. Na última quarta-feira, 11, a empresa bateu recorde na Nasdaq: as ações subiram 2,5% e chegaram a US$ 936,56. Com isso, a companhia atingiu valor de mercado de US$ 400,34 bilhões. A alta nas ações foi puxada pela fala do co-presidente executivo da Netflix, Ted Sarandos, que detalhou novos investimentos em publicidade e recursos para melhorar as transmissões ao vivo — a luta de Mike Tyson e Jake Paul atingiu uma das maiores audiências da plataforma — durante conferência com investidores da companhia, na última terça-feira, 10. Em 2025, a Netflix terá a estreia de novas temporadas de séries aguardadas e bem-sucedidas na plataforma. Chegam ao streaming a última temporada de “Stranger Things”, a segunda de “Wandinha”, a quinta de “Emily em Paris” e a terceira de “O Agente Noturno”, “Ginny & Georgia” e “Round 6”. A partir de janeiro, a Netflix também transmitirá semanalmente e ao vivo a "WWE Raw". Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3ZM7XOu 🖋️ Luiza Vilela 📸 SOPA Images/Getty Images
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O caso NETFLIX A proposta de hoje é entender na prática o quanto um bom plano, aliado a dados, trabalho e coragem pra inovar podem transformar um negócio e até o mercado onde está inserido. Te convido a fazer um rápido estudo do caso NETFLIX resumido em 5 etapas: 1. O início Netflix, ainda com DVDs (1997) • A Netflix começou alugando DVDs pelo correio, com um diferencial simples: sem taxas de atraso. • Enquanto a Blockbuster cobrava caro pelas devoluções atrasadas, eles focaram em resolver essa dor dos clientes. 2. A Grande Virada: Streaming (2007) • Apostaram no futuro do entretenimento digital antes de todo mundo. • Fizeram acordos com estúdios para criar um catálogo online gigante e marcaram o início do fim dos DVDs. 3. Produção Originais (2013) • Com House of Cards, usaram dados para descobrir o que o público queria: gêneros amados, atores famosos e histórias certeiras. • Assim, criaram conteúdo próprio e ficaram menos dependentes dos estúdios. 4. Conquista do Mundo (2016) • Lançaram a plataforma em mais de 130 países de forma simultânea (coragem é pouco pra esse ato rsrs) • Apostaram em produções locais, como La Casa de Papel (Espanha) e Round 6 (Coreia), que bombaram globalmente. 5. Dados: O Segredo do Sucesso • A Netflix sabe tudo: o que você assiste, pausa ou maratona. • Usam essas informações para criar séries, recomendar conteúdos e ajustar os preços. O que podemos tirar de lição com o caso Netflix? • Antecipação a tendências muda o jogo! Ser pioneiro te credencia a ser protagonista. • Adaptaçao rápida te mantém no jogo! De aluguel de DVDs para produção de séries originais foi a sacada da independência. • Dados não garantem um passo a frente mas garantem que não vai ficar pra trás: Informação é poder e receita. • Foco no cliente: Toda estratégia precisa girar em torno do que o público quer. #Planejamento #Inovacao #Dados #Foconocliente #Netflix
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