Publicação de Re.minera Ambiental

Ressignificar a Mineração! Essa é a missão da Re.minera Ambiental. Acreditamos na mineração e que, SIM, ela pode e deve ser uma atividade sustentável, com responsabilidade ambiental e social. Como apaixonados pela mineração, também atuaremos para modificar como a sociedade em geral observa a mineração, através do fornecimento de serviços de licenciamento ambiental com um olhar não só para o meio ambiente, mas também para o meio social. Fundada pela parceria de sucesso entre a HL Soluções Ambientais e a Geoscan , a Re.minera Ambiental é uma empresa especializada em licenciamento ambiental para mineração, aplicando as boas práticas internacionais de ESG. A HL Soluções Ambientais é uma empresa especializada em licenciamento ambiental, sendo referência no mercado de ambiental para energias renováveis. Já a Geoscan é a empresa com expertise em toda a pesquisa mineral, com equipe técnica competente em geologia, geofísica e regulatório mineral. Considerando o sucesso dos projetos desenvolvidos juntos e a semelhança de visão e valores das fundadoras, ambas decidiram unificar os conhecimentos e criar a Re.minera. Esta visa atender especificadamente o setor minerário, desde o caso mais simples ao mais complexo, de forma sustentável, integrando o ambiental e o mineral, mas também com um olhar atencioso para o social. Ser a empresa de licenciamento ambiental que desenvolve projetos de mineração sustentáveis! Essa é nossa Visão.

Um acordo de cooperação inédito entre órgãos públicos ambientais e a Agência Nacional de Mineração - ANM marca um novo capítulo na gestão da mineração no Brasil, especialmente no Mato Grosso do Sul. O acordo, firmado após extensas discussões e análises, estabelece um cronograma detalhado com atividades que se estenderão por até quatro anos, visando resultados concretos e melhorias significativas nas práticas de mineração. A Serra do Bodoquena, uma região rica em minerais e foco de numerosos pedidos de pesquisa e concessão minerária, é o principal alvo deste esforço regulatório. O acordo envolve a colaboração de órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama e o Instituto Chico Mendes De Conservacao Da Biodiversidade (ICMBio), que desde o ano passado trabalham na elaboração do ACT. Com a vigência inicial de 48 meses, prevista para começar em 2 de agosto, este acordo inova ao propor uma gestão compartilhada e responsável, enfatizando a recuperação de áreas degradadas, o fechamento de minas inativas e a otimização dos processos de concessão. É essencial proteger a natureza enquanto permitimos que as atividades econômicas cresçam de forma responsável. Como profissional da área, destaco como é importante que órgãos governamentais e mineradoras trabalhem juntos para reduzir os danos ao meio ambiente e ajudar as comunidades locais. Por isso, nesse caso, é fundamental que as empresas de mineração, principalmente em áreas delicadas como a Serra do Bodoquena, sigam todas as regras e ajudem nos esforços para recuperar e preservar o meio ambiente. Link para o documento completo: https://lnkd.in/eQiZ-kyC Aqui na Re.minera Ambiental, nos dedicamos a ajudar nossos clientes a seguir todas as normas ambientais e a manter altos padrões de cuidado com a natureza. #MineraçãoResponsável | #ConservaçãoAmbiental | #SerraDoBodoquena | #AcordoDeMineração | #SustentabilidadeMineral

🏞️ Mais um cliente chega, e uma nova missão surge! A Pedra Norte, referência em mineração sustentável, está embarcando conosco em uma jornada verde. 🌱 🔍 Sobre a Pedra Norte: Trata-se de uma empresa de mineração que preza pela responsabilidade ambiental, implementando práticas sustentáveis em todas as suas operações. 🚀A mineração sustentável visa minimizar o impacto ambiental através de técnicas avançadas e práticas responsáveis. Juntos, sabemos que podemos fazer a diferença nessa jornada. 🏞️ #Sustentabilidade #PedraNorte #EconomiaVerde #EnergiaSustentável #MeioAmbiente #MineraçãoSustentável

No início de 2025, a Vale aguarda ansiosamente pela licença para o início das obras do projeto Apolo na Serra do Gandarela, MG. Avaliado em R$ 4 bilhões, esse empreendimento é fundamental para a recomposição da capacidade de minério de ferro da empresa na região. O projeto Apolo, com capacidade para produzir 14 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, é um marco na história da mineração em Minas Gerais. A mina, que terá vida útil inicial de 29 anos, representa um avanço significativo em tecnologia e sustentabilidade. Desde sua concepção em 2009, o projeto passou por diversas adaptações para minimizar os impactos socioambientais, incluindo a eliminação de barragens de rejeitos e a alteração da área da cava. Após 15 anos de intensos debates e reestruturações, a Vale está pronta para iniciar um novo capítulo. "É um projeto em diálogo constante, que busca ser mais tecnológico, sustentável e alinhado às demandas das comunidades locais," afirma Lauro Dias Amorim, diretor de licenciamento ambiental da Vale. As audiências públicas realizadas no final de maio foram um passo crucial para obter a licença ambiental. A comunidade local e ambientalistas têm expressado suas preocupações, especialmente em relação à biodiversidade e ao abastecimento de água da região. A Vale, no entanto, reforça seu compromisso com tecnologias modernas para controlar estabilidade e emissões de poeira, além de garantir a reposição dos volumes de água reduzidos nas áreas vizinhas. A Vale está determinada a seguir com o projeto Apolo, que promete não apenas recuperar a capacidade de produção de minério de ferro, mas também implementar práticas mais sustentáveis e seguras. Se a licença for concedida, as operações devem começar em 2028, marcando um avanço significativo para a mineração em Minas Gerais e para a empresa. #ProjetoApolo #MineraçãoSustentável #MeioAmbiente #Tecnologia #MinasGerais #femto #femtomining

No início de 2025, a Vale aguarda ansiosamente pela licença para o início das obras do projeto Apolo na Serra do Gandarela, MG. Avaliado em R$ 4 bilhões, esse empreendimento é fundamental para a recomposição da capacidade de minério de ferro da empresa na região. O projeto Apolo, com capacidade para produzir 14 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, é um marco na história da mineração em Minas Gerais. A mina, que terá vida útil inicial de 29 anos, representa um avanço significativo em tecnologia e sustentabilidade. Desde sua concepção em 2009, o projeto passou por diversas adaptações para minimizar os impactos socioambientais, incluindo a eliminação de barragens de rejeitos e a alteração da área da cava. Após 15 anos de intensos debates e reestruturações, a Vale está pronta para iniciar um novo capítulo. "É um projeto em diálogo constante, que busca ser mais tecnológico, sustentável e alinhado às demandas das comunidades locais," afirma Lauro Dias Amorim, diretor de licenciamento ambiental da Vale. As audiências públicas realizadas no final de maio foram um passo crucial para obter a licença ambiental. A comunidade local e ambientalistas têm expressado suas preocupações, especialmente em relação à biodiversidade e ao abastecimento de água da região. A Vale, no entanto, reforça seu compromisso com tecnologias modernas para controlar estabilidade e emissões de poeira, além de garantir a reposição dos volumes de água reduzidos nas áreas vizinhas. A Vale está determinada a seguir com o projeto Apolo, que promete não apenas recuperar a capacidade de produção de minério de ferro, mas também implementar práticas mais sustentáveis e seguras. Se a licença for concedida, as operações devem começar em 2028, marcando um avanço significativo para a mineração em Minas Gerais e para a empresa. #Vale #ProjetoApolo #MineraçãoSustentável #MeioAmbiente #Tecnologia #MinasGerais

Há uma nova controvérsia da Vale em Minas Gerais em torno da destruição ambiental promovida pela empresa. Há alguns anos, especialistas em mineração defendiam, em nome da racionalidade econômica, a reconciliação dos mineiros com essa atividade que inspirou o nome do Estado. Esses esforços buscavam superar as críticas recorrentes que a atividade mineradora sempre recebeu em Minas Gerais. Os acontecimentos trágicos do rompimento de barragens em Mariana e Brumadinho mostraram que alguma coisa faltava na narrativa empresarial: a preservação do meio ambiente. O novo round nessa relação tensa entre a população e as empresas do setor atinge, mais uma vez, a Vale. O que está em destaque agora é o chamado Projeto Apolo, na área conhecida como Serra da Gandarela, próxima à região metropolitana de Belo Horizonte. A empresa pretende abrir nessa área preservada e rica em nascentes uma cava de 6,5 km de comprimento e 250 metros de profundidade. O Projeto Apolo lança mão de um novo conceito de exploração mineral, que dispensa as barragens e adota a técnica da umidade natural, que significa, segundo as organizações de defesa do meio ambiente, criar pilhas imensas de rejeitos, que podem ser espalhados com o vento e se transformarem em poeira tóxica. Se submetidas a chuvas intensas, como é previsível na era dos fenômenos climáticos extremos, os efeitos podem ser comparáveis ao rompimento de barragens. A estimativa é que os rejeitos alcancem a altura de um prédio de 84 andares.  #Mineração #Meio Ambiente #Vale #DestruiçãoAmbiental #Minas Gerais

Mata da Corda: Um projeto de classe mundial A Equinox Resources Limited está abrindo um novo capítulo no setor de mineração com descobertas que podem transformar o mercado de terras raras no Brasil. Os resultados mais recentes no Projeto Mata da Corda, em Minas Gerais, confirmam teores impressionantes de 4323 ppm de Óxido de Terras Raras Total (TREO) e 15,5% de Dióxido de Titânio (TiO₂). Esses minerais são essenciais para indústrias de tecnologia limpa e energia renovável. Como afirma Zac Komur, diretor administrativo da Equinox: "Esses resultados destacam a importância estratégica de Mata da Corda. O projeto não apenas representa um marco para a Equinox, mas também tem potencial de mudar o rumo da mineração multicommodity no Brasil." Com uma área de 972 km², Mata da Corda já está se consolidando como um dos projetos mais estratégicos e amplos em terras raras e titânio no Brasil, com potencial global. A empresa continua avançando nas perfurações e acredita que o melhor ainda está por vir. Estamos apenas começando a desvendar o verdadeiro potencial de Mata da Corda. Para aqueles que já trabalham com terras raras, quais estratégias vocês encontraram para maximizar o valor de ativos como o TiO₂ e TREO em grandes projetos? Compartilhem suas experiências sobre os maiores desafios de mineração multicommodity! #femto #femtomining #mineração #terrasraras #titânio #inovação #exploração #indústria #sustentabilidade

Acabo de ler uma matéria no site Repórter Brasil intitulada "Mineradora usa estudo ambiental antigo e ignora quilombolas no TO, diz Defensoria". A reportagem destaca que a Aura Minerals utilizou um estudo de impacto ambiental realizado há mais de dez anos para obter licença de funcionamento, na época do estudo a Vale era a responsável pela mineração. Este estudo não contempla a existência de quatro comunidades quilombolas no Tocantins, conforme apontado pela Defensoria Pública do Estado. Em função disso, uma ação na Justiça pede a suspensão das operações da mina de ouro. Os moradores alegam ainda que não foram sequer consultados antes da instalação da mineradora, e que temem com as incessantes explosões nas rochas e o possível rompimento da barragem de rejeitos. Este caso destaca a importância de atualizar continuamente os estudos ambientais e de considerar todas as comunidades impactadas em projetos de mineração. É essencial que as vozes das comunidades quilombolas e de outras populações tradicionais sejam ouvidas e respeitadas. Além disso, a fiscalização pelo poder público sobre atividades de alto impacto deve ser rigorosa para evitar danos à biodiversidade e riscos à saúde das populações locais. #Sustentabilidade #MeioAmbiente #ComunidadesQuilombolas #MineraçãoResponsável #DireitosHumanos #LicenciamentoAmbiental #Tocantins https://lnkd.in/dKfe4kN6

⛏️ Mineração no Brasil: Sustentável ou Competitiva? | Leia agora o report exclusivo: https://lnkd.in/dKbKU9Ai 🔸O GRI Club Infra promoveu recentemente um encontro fechado para membros no Museu Inimá de Paula, em Belo Horizonte, cujo co-host foi a Construtora Barbosa Mello, para discutir o futuro da mineração em Minas Gerais e, consequentemente, no país. O debate reuniu representantes públicos, empresas mineradoras, órgãos ambientais, especialistas e empresas ligadas ao setor da construção com foco em obras de mineração. O objetivo central da reunião foi encontrar caminhos para a harmonização entre o crescimento econômico da atividade mineradora no país com a preservação ambiental e a responsabilidade social 💡 Leia o conteúdo completo para acessar os insights gerados no encontro! 👆 #griclub #infraestrutura #mineração #sustentabilidade #esg #mineraçãosustentável

Mineração no Fundo do Mar: Brasil Lidera Debate Crucial na ONU A International Seabed Authority (ISA) iniciou discussões essenciais sobre a regulamentação da mineração no fundo do mar, com o Brasil disputando o comando da entidade. Até agora, a ISA concedeu 31 contratos de exploração cobrindo mais de 1,5 milhão de km², com foco na Zona Clarion-Clipperton, rica em materiais essenciais para tecnologias sustentáveis. Dos 36 países do conselho da ISA, 27 apoiam uma moratória até que os impactos ambientais sejam completamente compreendidos. No entanto, a regra de dois anos da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar pode permitir a mineração comercial antes da definição de um código de mineração seguro, criando um cenário politicamente tenso. O Brasil lançou a candidatura de Leticia Carvalho para secretária-geral da ISA, a primeira mulher a disputar o cargo. O atual secretário-geral, Michael Lodge, é criticado por suposto favorecimento a interesses industriais. A oposição à mineração inclui 27 países e mais de 800 cientistas e empresas como Google, BMW Group e Renault, destacando a necessidade de um caminho claro para proteger os oceanos antes de avançar com a mineração em grande escala. #mineracaonofundodomar #autoridadeinternacionalfundosmarinhos #moratoria #exploracaomineral #protecaodosoceanos #sustentabilidade #deepseamining #internationalseabedauthority #brazil #moratorium #mineralexploration #oceanprotection #sustainability #mineriaenelfondodelmar #autoridadinternacionaldelosfondosmarinos#brasil #exploracionmineral #protecciondelosmares #sostenibilidad https://lnkd.in/d8pyHnxT