Publicação de RPC

Sabe aquela famosa frase "sozinho não se chega a lugar nenhum"? Bom, ela faz todo o sentido quando falamos de fazer televisão. Hoje vai ao ar o último episódio do "Geladeiras em ação", esse projeto incrível que tive a honra de produzir. A primeira foto é todo time reunido no encerramento das gravações. Inegável nosso sentimento de felicidade e realização com essa entrega linda! Todo programa de televisão envolve diversos profissionais, de diferentes áreas de atuação. E quando se trata de um reality de culinária, com um apresentador, três jurados, três cozinheiros amadores, preparando três refeições diferentes, apenas com os ingredientes de uma geladeira, o "negócio" fica animado! Ao todo foram 10 diárias intensas de gravação (um episódio por dia). Estavam envolvidos colaboradores de vários times aqui da Globo, como direção, roteiro, produção, arte, cenografia, conteúdo, tecnologia, marketing e alguns outros. Todos em plena sintonia para entregar o melhor possível. Eu faço parte do time de produção dos Estúdios Globo - produtora do projeto. Mas como minha área funciona e interage com as demais áreas? Aqui vai uma breve explicação: Na Globo existe um time de Gestão de Conteúdo, que fica alocado na área de Produtos Digitais e Canais Pagos. No caso, o "Geladeiras em ação" é um projeto original do GNT. A equipe de conteúdo desse canal concebeu a ideia do projeto e "encomendou" ele para produtora interna - Estúdios Globo - que fez todo o planejamento e execução da produção, entregando o projeto pronto e finalizado para exibição. Esse é basicamente o fluxo que existe para tirar um projeto do papel. Estou muito feliz e orgulhoso do que construímos. Se você ainda não viu, corre lá para maratonar no Globoplay! E hoje, às 21:45, será exibido o último episódio no GNT! Não percam! #geladeirasemacao #gnt #pessoaembaixadoraglobo #vempraglobo

A Disney perdeu US$ 1,8 bilhão A Paramount perdeu US$ 6 bilhões A Warner Bros. Discovery perdeu US$ 9,1 bilhões As empresas de mídia/cabo agora encolhem para sobreviver, à medida que os consumidores recorrem ao streaming. À medida que a tecnologia evolui, mais No último ano, as ações da Warner Bros. caíram 50%, enquanto a Paramount perdeu um terço de seu valor. Enquanto o S&P 500 (^GSPC) ganhou 11%. Isso está perdendo um total de US$ 15 bilhões na indústria de cabos Isso se deve a uma tendência atual de consumidores que estão abandonando os serviços tradicionais de TV a cabo em busca de opções de streaming mais flexíveis e acessíveis. E essa situação torna difícil para as empresas de TV a cabo reterem sua audiência e recuperarem suas perdas.   Elas agora estão explorando estratégias para se adaptar e sobreviver. A Warner Bros. descartou vários projetos. A Disney reestruturou todo o seu negócio. A Paramount planeja demitir mais 15% de sua força de trabalho e está passando pelo processo de ser adquirida pela Skydance. O futuro das redes de cabo lineares permanece incerto, pois elas encontram maneiras inovadoras de se adaptar às mudanças contínuas nos hábitos de visualização do consumidor. A questão é que você não precisa de inovação para permanecer competitivo. Encontrei um modelo de negócio que é resiliente a mudanças tecnológicas. se adaptar não é opção mas uma forma de sobreviver à modernidade.

Da estratégia à ação! 🎥 Este é o making of que destacam os cuidados e a atenção dedicados à cobertura de eventos corporativos. Descubra nesse video os bastidores da ImagemGo, que revela nosso compromisso com a excelência. - Cliente: TV Integração - Afiliada Globo

A Globo anunciou a aquisição total do Telecine, um movimento estratégico que fortalece seu portfólio e reflete uma tendência maior no setor de mídia e entretenimento. Ao integrar o Telecine, a Globo consolida sua posição no Brasil, reforçando seu catálogo e alinhando-o a outras iniciativas digitais, como o Globoplay. Essa movimentação da Globo não acontece isoladamente: seus antigos sócios – Paramount e MGM (agora parte da Amazon) – seguem suas próprias estratégias, cada vez mais focadas em plataformas próprias de streaming. Para a Paramount, a venda de sua participação permite concentrar esforços no crescimento do Paramount+ no Brasil, onde consolida conteúdos e experiências sob um único ecossistema, alinhado a uma visão global de expansão. A Amazon, por sua vez, continua a integrar o catálogo da MGM ao Prime Video, aproveitando o peso dos títulos icônicos da MGM para fortalecer ainda mais seu acervo e atrair novos assinantes. Esses movimentos refletem um realinhamento estratégico em que cada player busca consolidar controle sobre seu conteúdo e maximizar receita em seus próprios ecossistemas. Para o consumidor brasileiro, o resultado é uma oferta mais ampla e uma competição acirrada entre plataformas, com Globo, Paramount+ e Prime Video disputando relevância e audiência no mercado local. 📈 #Mídia #Streaming #Telecine #Globoplay #ParamountPlus #PrimeVideo #Inovação #TransformaçãoDigital #Conteúdo

A Paramount (Ticker: PARA) reportou resultados referentes ao primeiro trimestre de 2024 na segunda-feira (29/04), após o fechamento do mercado. Os números vieram mistos, com receita levemente abaixo da expectativa (US$ 7,69bi x 7,74bi esperada) e surpresa positiva no lucro por ação (US$ 0,62 x 0,36 esperado). O resultado foi impactado positivamente por melhoras no segmento de vendas direto ao consumidor, impulsionada pelo aumento de assinantes do streaming e receita de anúncios, e em outros segmentos, pela audiência recorde do Super Bowl e lançamentos de filmes como o remake de Meninas Malvadas e a biografia de Bob Marley. Paramount passa por conversas de aquisição, já tendo recebido propostas da Sony Pictures Entertainment e do fundo de private equity Apollo Global Management, e em estado mais avançado de negociações com a produtora Skydance. Juntamente à divulgação dos resultados, a companhia realizou o anúncio da saída do CEO Bob Bakish, que será substituído pelo trio de executivos George Cheeks, Chris McCarthy e Brian Robbins. Segundo a companhia, os executivos terão o trabalho de “desenvolver um plano abrangente e de longo prazo para acelerar o crescimento e desenvolver conteúdo popular, agilizar materialmente as operações, fortalecer o balanço e continuar a otimizar a estratégia de streaming”. As ações da companhia sobem cerca de 0,5% no after. https://lnkd.in/dqgjixUX

176# Padrão Globo de Qualidade ou Globo Lixo? - 21/02/24 A Rede Globo de Televisão, outrora o colosso da comunicação brasileira, enfrenta hoje um panorama bem distinto daquele que a consagrou como referência em produção de conteúdo no Brasil. Fundada em 1965, rapidamente ascendeu ao topo do mercado de mídia, estabelecendo o chamado "Padrão Globo" de qualidade, um termo cunhado pelos executivos da empresa para denotar sua liderança e excelência em todos os aspectos da produção televisiva. Este padrão era sinônimo de inovação, qualidade técnica e de conteúdo, dominando e ditando as tendências do mercado. No entanto, a paisagem midiática do século XXI trouxe desafios inéditos e uma competição acirrada, que tem levado a Globo a uma posição de vulnerabilidade diante dos serviços de streaming, de plataformas como YouTube e mídias sociais como Instagram e X. Os tempos áureos em que a emissora gozava de um alcance esmagador, atingindo 90% dos lares brasileiros em 2006, parecem agora uma memória distante, e até desconhecida para quem tem menos de 20 anos. Atualmente, esse número despencou para cerca de 58%, segundo dados de https://lnkd.in/edXHAYyt. A redução drástica na audiência é apenas um dos sintomas de uma crise mais ampla, que inclui também prejuízos financeiros significativos com perda de relevância cultural e social. A emissora, que já foi a detentora dos direitos de transmissão de eventos de grande porte como a Fórmula 1 e UFC, viu-se obrigada a abrir mão deles devido a dificuldades financeiras. Além disso, o Carnaval de 2024 se tornou um marco negativo, com prejuízos reportados em https://lnkd.in/edXHAYyt, evidenciando uma falha na estratégia de lucro que a empresa vem tentando adotar. A Globo também iniciou uma onda de demissões pós-pandemia, cortando algumas de suas maiores estrelas, num claro sinal de contenção de custos. Outro ponto de inflexão para a emissora tem sido sua postura editorial e programática, que nos últimos anos assumiu um tom explicitamente progressista. Essa mudança na direção editorial não apenas reflete uma tentativa de adaptação aos novos tempos e audiências, mas também tem gerado antipatia em uma parcela significativa do público de centro-direita do país. Essa polarização da audiência é reflexo e, ao mesmo tempo, causa de uma crise de identidade que a Globo enfrenta, tentando equilibrar seu legado de influência com as demandas de um público cada vez mais fragmentado e diversificado. Nesse cenário, a Rede Globo se encontra em uma encruzilhada crítica, buscando reinventar-se em um meio que evolui rapidamente. A missão agora é não apenas sobreviver, mas também voltar a ter o "Padrão Globo", um desafio que exige inovação, adaptabilidade e, acima de tudo, uma profunda reflexão sobre seu papel na sociedade brasileira contemporânea, pois infelizmente para eles, a frase "Globo Lixo" tem sido uma das mais divulgadas nas redes sociais e parece que virou o novo mantra da emissora carioca.

Parece que todo mundo por aqui gostou de saber mais sobre as entregas comerciais da Globo. Aproveitando a curiosidade de todos, decidi dividir por aqui mais um vídeo operacional com essas entregas. É um material desenvolvido para os anunciantes e agências, com detalhes a respeito de tudo o que um grande plano de patrocínio contempla. Escolhi a Fórmula 1 por se tratar de um conteúdo que está prestes a retornar à grade da emissora. Esse é um vídeo antigo e eu lanço a pergunta: o que poderá ser diferente nessa entrega a partir de 2025? Fato é que Galvão e Regi não estarão mais por lá, mas em termos de conteúdo comercial, o que vocês acham que a Globo pode fazer para deixar esse pacote ainda mais atrativo e completo?

Quanto vale a Rede Globo? O prestígio da marca Rede Globo é indiscutível. São milhões e milhões de brasileiros ligados neste canal, o que converteu em 2023 receita de publicidade R$ 9,2 bilhões. Nada mal não é ?! Mas, como toda marca, o seu valor está naquilo que ela pode gerar de resultados futuros, correto? Então, antes de me dizer quanto vale a marca, faço aqui um desafio: acompanhe a jornada de uma criança de 8 anos ou de um adolescente de 16 anos por 7 dias corridos e me diga com sinceridade com que frequência e tempo eles irão acessar e permanecer nesse canal. Imagino que com esses argumentos apresentados aqui já tem elementos para estimar o valor desta marca. Aliás, não precisa ser avaliador de empresas para perceber que a trajetória de crescimento e perpetuidade desta marca está comprometida. Streamings como #netflix e #primevideo, assim como vídeos online #youtube e #tiktok tomaram conta do mercado de entreterimento, e literalmente varreram os canais abertos e pagos. Diga-se de passagem, esses meios de comunicação são considerados insuportáveis para qualquer faixa etária. A Globoplay, embora seja um streaming, tem míseros 0,9% de toda a audiência. A marca Rede Globo é um exemplo prático excelente para compreender que valor não está na geração passada, mas na sua capacidade futura. Para reverter esse quadro Manuel Luis Belmar da Costa vai precisar de muitas outras estratégias de base que não limitados a investimentos de produção de conteúdo. Salve a marca Rede Globo ! Plim Plim #branding #marca #valor #streaming #imagem Leia o texto na íntegra e deixe suas considerações nos comentários: https://lnkd.in/eC_-95ca

Executivos de redes de TV estão se adaptando ao fato de que seus telespectadores são majoritariamente mais velhos, abandonando o foco em públicos jovens e destacando o valor dos consumidores mais velhos para os anunciantes. Emissoras como Warner e Paramount estão promovendo seu alcance a uma audiência ampla e fiel, minimizando a importância da idade. Apesar do declínio nos gastos com anúncios na TV e o aumento do streaming, essas empresas enfatizam que pessoas de todas as idades continuam sendo consumidores ativos e valiosos. A adaptação envolve programas que atraem telespectadores mais velhos, como "The Golden Bachelor" e "NCIS Sydney". 💻 Matéria completa https://lnkd.in/egNmwn59