Publicação de Revista dos Condomínios

O Martinelli é um edifício magnífico e pitoresco, o símbolo de uma era em que a arquitetura paulistana era ousada, inovadora, diferente e sonhadora. Já caminhei diversas vezes pelos grandes corredores do edifício, já quase fui barrado na portaria, já me confundi com os elevadores: mas as melhores lembranças são de entrar numa sala onde posso olhar uma ampla janela que me revela o Viaduto Santa Ifigênia e o impotente Mirante do Vale. O projeto de revitalização e reocupação do Martinelli é uma medida urbanística importante para trazer vida ao Centro da cidade, hoje tão marginalizado. Celebrar seu centenário é apenas um pequeno passo para a valorização do nosso patrimônio histórico. As novas intervenções no prédio serão no térreo, e nos andares 25, 26, 27, 28 e no terraço, além de um elevador de vidro na fachada. Por mais interessante que seja o projeto, a escolha de trabalhar apenas nos últimos andares diz muito. São Paulo vem construindo mirantes no centro da cidade, em detrimento das ruas. Certamente há muito mais demanda para ver uma São Paulo de cima, haja vista os perigos das ruas do Centro, a feiura, o descaso, ruínas de uma outrora locomotiva. Esses projetos de mirantes parecem sair diretamente de filmes distópicos: uma elite em festas, restaurantes e casas no topo dos edifícios, enquanto as ruas caem no esquecimento, utilizadas pelas massas. Claro que a dinamização dos topos dos edifícios no Centro da cidade atrai visitantes, e, por consequência, valoriza a região. Entretanto, para o trabalhador do dia a dia, que desce na São Bento, na Sé ou na República, há insegurança, comércios com portas fechadas, gritarias e odores intoleráveis. Não há prazer em andar nas ruas do Centro de São Paulo de dia, muito menos de noite. Que o centenário do Martinelli nos faça pensar sobre os anos dourados desta cidade: uma cidade que ousava inovar, que almejava ditar as novas modas, que era o coração cultural do Brasil. Que as lembranças desses dias tragam-nos o ímpeto de melhorar nossa cidade: fazê-la mais bonita, mais agradável, mais acessível, mais humana.

Quando se trata de encontrar o lar perfeito, muitos procuram equilíbrio entre estilo, funcionalidade e custo. Os lofts, conhecidos por seu design moderno e prático, surgem como uma excelente opção para quem deseja viver com conforto e economia. Mas o que torna essas casas tão acessíveis? Vamos explorar as razões pelas quais os lofts da Imobiliária Rossi RP se destacam como uma escolha inteligente e acessível para quem busca o lar dos sonhos. As casas estilo loft da Imobiliária Rossi RP são mais acessíveis por diversos motivos. Primeiramente, seu design compacto e integrado permite uma utilização otimizada do espaço, reduzindo custos de construção e manutenção. Além disso, por serem unidades menores, o consumo de energia e água também tende a ser mais econômico, contribuindo para uma redução significativa nos custos mensais. 🏨💰 #imobiliaria #casapropria #apartamento #financiamento #terrenoeconstrucao #terreno #construcao #saidoaluguel Acesse o Nosso Site imobrossi.com.br 17 99158-7610 17 3222-0800

[𝑺𝑼𝑨 𝑪𝑨𝑺𝑨] Como funciona uma casa com sistema de piso aquecido É apenas uma casa de aluguel, localizada em Gramado (RS), onde, como se sabe, o inverno é rigoroso. Mas, para valorizar o imóvel e proporcionar mais conforto aos locatários, o dono da casa decidiu investir em alta tecnologia: #SmartPlace #suacasa #automação #controle #temperatura #ideias #soluções #iluminação #climatização #integração #vídeo #áudio #streaming #sonorização #ambiente #hometheater #espaços #ideias #lazer #smarthome #casaconectada #casainteligente #casadigital #tecnologia #projetos #integradores #arquitetura #designdeinteriores

E se a entrada da sua casa fosse mais que uma porta, fosse um cartão de visita? Transformamos a entrada numa experiência de boas-vindas que reflete a sua identidade e o que valoriza. Com a nossa vasta experiência e um olhar atento para a inovação, vamos além do convencional para transformar o acesso ao seu espaço num portal de boas-vindas que captura a imaginação. Seja através de portões artesanais, paisagismo que complementa a arquitetura ou iluminação que destaca a beleza da fachada, a nossa promessa é a de criar não apenas uma entrada, mas uma experiência memorável. 🇵🇹 orcamento@mobec.pt 🇦🇴 deporcamentacao@mobec.co.ao

> Tendência: o novo pronto para morar < A Folha de S.Paulo destacou recentemente que apartamentos já decorados são mais procurados por investidores. Essa tendência reforça o valor do design de interiores na valorização e atratividade dos imóveis. Na Spotlar, já ajudamos mais de 300 apartamentos a maximizar a sua valorização através do design de interiores. Nosso compromisso é transformar novos imóveis em ativos de alto valor percebido, alinhados às demandas do mercado. Confira a reportagem: https://lnkd.in/du22Zycj

Arquitetura repensando e reutilizando espaços, dando novo uso com a adequação à legislação. Nosso icônico prédio do antigo Othon Palace hotel, passará por um 'retrofit' e dará lugar a diversas modalidades de ocupação: residências em apartamentos e 'flats', comércio em restaurante, café e áreas comuns de uso público. AFONSO PENA 1050: uma nova leitura depois de alguns anos em desuso! #arquitetura #sustentabilidade #arquiteturacomercial #retrofit

Cada vez mais somos demandados por áreas comuns que agreguem valor aos condomínios. Os empreendimentos já não oferecem mais apenas lazer e espaço de convivência, querem dar aos futuros moradores serviços e comodidades para que não precisem sair de casa para quase nada. As áreas comuns tiram dos apartamentos a lavanderia e o espaço de serviços e devolvem em ambientes mais amplos para receber – as varandas e living cresceram para poder acomodar ainda melhor. O conceito de clube onde academia, spa, salão de beleza e quadras dão mais conforto e utilidade às áreas comuns que viraram, praticamente, obrigatórios nos grandes empreendimentos. Todo projeto é único e sempre procuramos valorizar cada m², pois entendemos que as construtoras esperam de nós a criação de projetos que traduzam o sentimento de cada futuro morador. Somos orgulhosos de nossas entregas e por podermos contribuir com empreendimentos que levem qualidade de vida aos clientes. #DesignaArquitetura #DesignDeInteriores #Decoracao #AltoPadrão #ProjetoDeInteriores #ConstrutorasSP #EspaçosPersonalizados #Condomínios

Como é morar no prédio com o metro quadrado mais caro do Brasil Edifício de apenas seis apartamentos na orla do Leblon tem unidades a partir de R$ 38 milhões Morar no metro quadrado mais caro do Brasil é para poucos. Pouquíssimos, na verdade: são apenas seis apartamentos no edifício Tom Delfim Moreira, recém-inaugurado na orla do Leblon, no Rio de Janeiro. Todos com o metro quadrado a partir de R$ 100 mil. Uma das unidades de 284 m² custa no mínimo R$ 38 milhões – a depender da planta e acabamentos escolhidos pelo proprietário, totalmente personalizáveis –, enquanto a cobertura de 500 m² chega a muito mais do que esse valor. Ainda que a intenção não fosse bater recordes, o empreendimento boutique nasceu com um objetivo: estrear a aposta da Gafisa no segmento de altíssimo padrão, agora que a incorporada acaba de completar 70 anos no país. “Esse é um projeto ícone para nós, em todos os sentidos”, explica Sheyla Castro Resende, CEO da empresa. “Era um terreno muito pequeno, de apenas 360 metros quadrados, como uma joia que precisávamos lapidar. Foram muitas ideias até chegar nessa fachada diferenciada, com materiais que a gente nunca tinha utilizado”, diz a executiva. “A gente já sabia que ele tinha uma localização única, mas como negócio realmente faltava um pouco mais de ousadia”, conta Luis Fernando Ortiz, vice-presidente de negócios da Gafisa. Foi aí que entrou o escritório internacional de arquitetura Gensler, com o conceito da fachada: varandas grandes e em formato curvo, que dá a ideia das ondas do mar. Com todos os apartamentos vendidos desde antes das obras terminarem, um dos maiores diferenciais do prédio é sua galeria de arte. Espalhadas pelo lobby, estão 14 obras de renomados artistas nacionais, como Vik Muniz, Sebastião Salgado, Claudia Andujar e Ernesto Neto. A escultura ‘As Três Graças’, de Iole de Freitas, decora a frente do Tom. Já na parte interna, são três tamanhos de apartamentos: o primeiro andar tem 315 m², enquanto os outros quatro são de 284 m²; a cobertura duplex, no sexto andar, possui 501 m². A planta original de todas as unidades prevê quatro suítes e vista para a praia. #mercadoimobiliário #negóciosimobiliários #altopadrão #incorporadora

O mercado imobiliário está adotando uma nova tendência: mover a área de lazer para o topo dos edifícios, conhecido como rooftop. Essa mudança traz benefícios como mais privacidade e menos interferência solar. Antes, estas áreas ficavam no térreo, mas essa nova configuração tem se mostrando mais valorizada, chegando a aumentar o valor do empreendimento em até 20% por metro quadrado residencial. Essa ideia, trazida dos Estados Unidos, está sendo adotada em condomínios, hotéis e restaurantes em todo o mundo. A decisão de implementar o conceito de rooftop depende da localização e da tipologia do prédio, além de exigir um planejamento cuidadoso para reforçar a estrutura do último andar. Ao mover a área de lazer para cima, o térreo do prédio fica disponível para outras utilizações, como comércio e serviços, atendendo a exigências municipais em algumas regiões. Mesmo em empreendimentos de interesse social, essa tendência tem sido viável, oferecendo espaços de convivência agradáveis e com um custo mais acessível. Estamos recebendo cada vez mais solicitações como estas de nossos clientes. E na sua empresa, esta tendência está em alta? #DesignaArquitetura #DesignDeInteriores #Decoracao #AltoPadrão #ProjetoDeInteriores #ConstrutorasSP #InterioresDeAltoPadrão #EspaçosPersonalizados

Como é morar no prédio com o metro quadrado mais caro do Brasil Edifício de apenas seis apartamentos na orla do Leblon tem unidades a partir de R$ 38 milhões Morar no metro quadrado mais caro do Brasil é para poucos. Pouquíssimos, na verdade: são apenas seis apartamentos no edifício Tom Delfim Moreira, recém-inaugurado na orla do Leblon, no Rio de Janeiro. Todos com o metro quadrado a partir de R$ 100 mil. Uma das unidades de 284 m² custa no mínimo R$ 38 milhões – a depender da planta e acabamentos escolhidos pelo proprietário, totalmente personalizáveis –, enquanto a cobertura de 500 m² chega a muito mais do que esse valor. Ainda que a intenção não fosse bater recordes, o empreendimento boutique nasceu com um objetivo: estrear a aposta da Gafisa no segmento de altíssimo padrão, agora que a incorporada acaba de completar 70 anos no país. “Esse é um projeto ícone para nós, em todos os sentidos”, explica Sheyla Castro Resende, CEO da empresa. “Era um terreno muito pequeno, de apenas 360 metros quadrados, como uma joia que precisávamos lapidar. Foram muitas ideias até chegar nessa fachada diferenciada, com materiais que a gente nunca tinha utilizado”, diz a executiva. “A gente já sabia que ele tinha uma localização única, mas como negócio realmente faltava um pouco mais de ousadia”, conta Luis Fernando Ortiz, vice-presidente de negócios da Gafisa. Foi aí que entrou o escritório internacional de arquitetura Gensler, com o conceito da fachada: varandas grandes e em formato curvo, que dá a ideia das ondas do mar. Com todos os apartamentos vendidos desde antes das obras terminarem, um dos maiores diferenciais do prédio é sua galeria de arte. Espalhadas pelo lobby, estão 14 obras de renomados artistas nacionais, como Vik Muniz, Sebastião Salgado, Claudia Andujar e Ernesto Neto. A escultura ‘As Três Graças’, de Iole de Freitas, decora a frente do Tom. Já na parte interna, são três tamanhos de apartamentos: o primeiro andar tem 315 m², enquanto os outros quatro são de 284 m²; a cobertura duplex, no sexto andar, possui 501 m². A planta original de todas as unidades prevê quatro suítes e vista para a praia. #mercadoimobiliário #negóciosimobiliários #altopadrão #incorporadora