Publicação de Ricardo Mucci

UMA DICA IMPERDÍVEL.. os novos tempos exigem cratividade e este encontro promete.

Oiê, vamos falar de #Rio2c? Agora que o evento acabou, podemos tecer comentários sobre o que funcionou ou não sobre o maior evento de criatividade e derivados da América Latina. 1) Não querendo soar repetitivo e já falhando nessa missão, o evento precisa mudar de local. Eu entendo que uma parte das pessoas adoram a Barra da Tijuca mas realizar um evento de mais de 5 mil pessoas por 6 dias numa estrutura que comporta a metade disso é insano. 2) Na Cidade das Artes, a sede da Orquestra Sinfônica, é "linda", e pouco confortável. Não te acolhe em nada. Bem longe das cores de concreto ou cimento queimado das paredes, você não tem vontade de ficar ou sentar ali para conversar/fazer negócios. 3) As salas são pequenas. Com exceção da Grande Sala, as demais cabem apenas 100, 140 pessoas. O que torna inviável em colocar palestras concorridas nelas, causando filas que vão do RJ ao Amapá. Alô, Organização, vamos para o Riocentro??? 4) E falando sobre elas, não tem a distribuição de telões e caixas de som para as pessoas que perderam as palestras concorridas. 5) Senhas com números ou pulseiras? Inexiste. Você fica na fila sem saber se vai conseguir entrar. 6) O café patrocinador do evento é péssimo. Não indico ao meu pior inimigo. Cadê a 3 Corações, Melita, Pimpinela e até mesmo o Pilão? 7) Não há uma cafeteria ou restaurante decente por lá. Visto isso, a organização do festival fechou com Rei do Mate, foodtrucks e outras empresas de comidas para tentar saciar a fome do pessoal. Boa! 8) O app/rede social do evento funciona e é super legal. Ótima maneira de aproximar e fazer networking :) 9) E minha última mas não menos importante: palestras rasas ou então chapa branca demais. Em algumas que assisti, os colaboradores das empresas falando bem de suas empresas e fazendo uma ode às mesmas, parecia um canto lírico. Em outras, teorizaram demais e não mostraram os perrengues e desafios de suas funções. Tudo são flores no AV? No mais, foi ótimo rever os amigos e conhecidos, conhecer gente nova e trocar algum contato. (Re)Conheci muita gente daqui, do Linkedin. As vendas para o próximo ano já abriram e enquanto não souber sobre estas mudanças, não comprarei. Quase foi um dinheiro jogado fora. Ou então se faz necessário criar outro evento, concorrente, que atenda à missão do evento principal. Poderia até se chamar #Rio4us, pois o 2c está pra poucos.

Uma das grandes controvérsias este ano do SXSW, maior festival de inovação e criatividade do planeta, realizado em Austin (EUA), foi a proliferação dos chamados "farialimers" no evento. A presença massiva dos bem-nascidos habitantes e frequentadores da Faria Lima, avenida paulistana que se tornou símbolo da elite financeira no Brasil, é percebida como uma das manifestações da falta de diversidade do South by – e, por extensão, representação da própria disparidade social brasileira, ainda que estejamos falando de um evento em terra estrangeira. Creio que a polêmica é válida e tem sua razão de ser, mas também entendo que esse é apenas um dos ângulos pelos quais podemos entrar nessa discussão. Eu, particularmente, em vez de focar na Faria Lima, estou mais preocupado em olhar para os Farias, para os Limas, os Souzas, os Silvas e os Nunes dessas vidas menos favorecidas, com seus problemas tangíveis e imediatos. A provocação é a seguinte, no fim das contas: um festival reunindo essa potência e pretensão, com peso global, abarca também quem mais precisa de soluções transformadoras ou tudo não passa de uma ilha da fantasia egoica de criativos? Tem vida real ali ou é só mais um duelo sem grandes consequências no Pete's? A combativa e talentosa turma do Jornal Extra , do Rio de Janeiro, topou o desafio levado por mim. Afinal, esse encontro estava predestinado, como diriam o saudoso Ricardo Boechat e o impagável.Macaco Simão: um bairro cheio de problemas em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, tem o mesmo nome da cidade que sedia o festival. Da Austin iguaçuana para a Austin texana. Obrigado a João Vitor Costa, pela parceria nas reportagens; a Daniela Dariano e Toni Azevedo, pela edição caprichada; a Rafael Galdo, pelo cuidado em todo o processo; a Humberto Tziolas e Fábio Gusmão, pelo espaço generoso; e a André Miranda, pelo apoio no Brasil e nos EUA. Valeu, Extra! #SXSW #SXSW2024 #criatividade #inovação #tecnologia #cidadania #austin

Parte 2 …continua O evento se desenrola ao longo de duas semanas. Nos primeiros dois dias, a atenção é voltada às palestras e experiências pela cidade, junto com as exibições de filmes entre os diversos cinemas da cidade. A partir do terceiro dia, é aberto o pavilhão no centro de convenções, onde uma feira de tecnologia e inovação toma lugar. Marcas conhecidas anunciando seus novos produtos, empresas buscando investidores e colaboradores, empreendedores divulgando suas marcas, o espaço se torna uma “caixa de brinquedos” que se altera, ganhando novas possibilidades. Entre eles, a abertura e palestras iniciais, a abertura do pavilhão/feira de tecnologia, e o festival de cinema e música. Inicialmente, a SXSW apresenta ao seu visitante, palestras e workshops com diversos profissionais, tendo no holofote, as competitivas Keynote e Featured Sessions, geralmente trazendo como convidados, líderes de mercado, celebridades, e/ou figuras centrais dos setores em questão. Austin veste a SXSW. A comunidade é representada pelas centenas de voluntários, muitas vezes nem tão preparados, mas sempre disponíveis a ajudar no que for possível. Cada bar pode conter uma instalação de arte. Cada esquina uma surpresa que pode durar 24 horas. Não é incomum você cruzar com os palestrantes nos corredores do pavilhão ou com produtores, atores e atrizes nos red carpets espalhados pela cidade. Cada cinema, cada sala convida o participante a ver “produtos” cuja chance de ver em canais tradicionais é bastante pequena. Enfim, a cidade pulsa. E cansa. E no início do dia seguinte, na primeira palestra quando a SXSW mostra um pequeno resumo do que rolou, é impossível você não ficar com uma sensação de que você perdeu algo relevante. Relaxe, é assim mesmo. A ideia é aproveitar cada instante, prestando atenção em cada esquina – não se culpe de ter perdido algo. Divertido.

Descubra o #FestivalOLHO e veja como você pode fazer parte dessa mudança. #Cultura #ImpactoSocial #FestivalOlhoSmash

Alexandre Freeland, meu amigo e mentor, ainda que ele não saiba disso, rs, nos traz reflexões muito interessantes sobre o SXSW. São debates super importantes em nossa sociedade contemporânea, sobre o propósito da economia criativa e tudo o que ronda essa cadeia. O título da reportagem do Dia está perfeito. Afinal, de que adianta inovação e pensarmos em um novo mundo, disruptivo ao extremo, se não estamos sendo capazes de alavancar essa tecnologia toda em prol das equidades que desejamos no século XXI? Essa reportagem diz muito sobre isso. Eu, se fosse você, leria agora mesmo. Afinal, o que Austin, no Texas, e Austin, em Nova Iguaçu (RJ) têm em comum e a nos ensinar? Tá curioso? Eu também!

Está procurando algum evento de Negócios, Inovação e sustentabilidade no mês de março? Dê uma olhada nesse evento que será incrível que o Fernando Tomé está organizando!

“No Rock in Rio, os dados são a trilha sonora do sucesso!” Por quê? - Personalização: Entender as preferências do público permite criar experiências mais personalizadas, como playlists nos aplicativos oficiais. - Eficiência: A análise de dados ajuda a otimizar a logística, a gestão de filas e a distribuição de recursos, garantindo um evento mais fluído e organizado. - Inovação: Ao cruzar diferentes dados, é possível identificar novas oportunidades de negócios e criar experiências inovadoras para o público. - Sustentabilidade: A análise de dados sobre consumo de água e energia ajuda a implementar medidas mais sustentáveis e reduzir o impacto ambiental do evento. Analisar os dados de um evento como o Rock in Rio é fundamental para garantir uma experiência única para o público e otimização dos processos. E você, já parou para pensar em como os dados transformam um festival em um sucesso? #RockinRioEmNúmeros #RockinRioEmDados #AnáliseDeDados #BusinessIntelligence #BigData #InformaçõesGerenciais #Indicadores #Dashboard

Era por volta de 10:30 da manhã e o #DistritoAnhembi parecia vazio. A caminhada do estacionamento até a entrada do evento me fez pensar que talvez eu pudesse ter chegado um pouco mais tarde, afinal, o evento iria até a noite. Ao fazer o credenciamento e entrar no pavilhão, tive a sensação de que estava no lugar errado. Cadê os estandes? As paredes? O mercado de Segurança Eletrônica e Videomonitoramento geralmente exige uma certa estrutura para demonstrar soluções. Tudo parecia tão compacto… 🤔 Comecei a explorar o primeiro corredor, ainda intrigado, mas logo minha percepção mudou. Percebi que os espaços menores e sem divisórias aproximavam as pessoas. Interações espontâneas surgiam em rodas de conversa e sessões de conteúdo. Conforme avançava, comecei a encontrar amigos e colegas — muitos vindos de outros estados e até de outros países. De repente, me vi parado em um “cruzamento” do evento. Entre reencontros e conversas, percebi que quase duas horas haviam se passado, e eu ainda não havia completado sequer a primeira rua! Essa foi minha experiência no Segsummit, um evento que trouxe um formato inovador, bem diferente do que estamos acostumados no setor — e, eu diria, até diferente do que já vi por aí. Os espaços compactos desafiaram os cerca de 150 expositores a serem criativos em como apresentar suas soluções. Quase não havia café, snacks, brindes ou sacolas. O foco era claro: networking e conteúdo técnico de alta qualidade. E praticamente todas as empresas importantes estavam lá. Além disso, o evento contou com um Congresso e inúmeros painéis recheados de palestras relevantes, com a participação de altos executivos de diversos segmentos e uma palestra de encerramento com Ricardo Amorim — sem falar no show de encerramento, mas aí já era o "modo festa". Conversei com vários expositores e, pelo que pude notar, o retorno sobre o investimento foi excelente. Em um cenário onde somos cada vez mais impactados por inúmeros eventos, esse pode ser um indicador chave para empresas, que algumas vezes buscam criar eventos autorais na tentativa de obter retornos ainda mais direcionados. Parabéns a Christian Visval, Kleber Reis e toda a equipe do #SegSummit, Revista Segurança Eletrônica e CT Hub pela ousadia de trazer esse novo formato para o mercado. O setor de Segurança, que antes se dividia entre duas grandes feiras tradicionais, agora tem uma alternativa “fora da caixa” para pensar onde investir. Quando o dia terminou e fui embora, pensei: Poderia ter chegado mais cedo. Faltou tempo… Fica para 2025. #SegSummit #Security #Technology #Innovation #ElectronicSecurity #Networking #SegurançaEletrônica #Tecnologia #Inovação

👉 Já imaginou o que uma cidade pode aprender com um show de rock? 🎗 Quero compartilhar o que aprendi indo ao show do AC/DC. Imagine um evento com milhares de pessoas, todas unidas por uma paixão em comum, e pense em como essa experiência pode nos ensinar sobre o potencial de uma cidade bem organizada. Aqui estão alguns pontos para refletir: 🌍 Recepção do público: A empatia e a reciprocidade são a alma de um grande evento. O carinho e a receptividade que os fãs recebem ao chegar são essenciais para um ambiente harmonioso. E se nossas cidades adotassem essa mesma abordagem no dia a dia? Além disso, a inclusão de Pessoas com Deficiência (PCDs) e seus acompanhantes demonstra a importância de um ambiente acolhedor e acessível para todos. 📸 Organização e tecnologia: Desde a divulgação até os agradecimentos finais, a organização de um show de rock usa tecnologia de ponta para informar, lembrar e engajar o público. Como nossas cidades poderiam melhorar seus serviços usando essas mesmas ferramentas? 📚 Parceria público-privada: Shows de rock exemplificam a sincronia entre o poder público e o privado. Serviços de transporte, limpeza e segurança funcionam como uma orquestra afinada. Imagine se essa mesma coordenação fosse aplicada às necessidades diárias dos cidadãos. 💰 Economia local: Grandes eventos impulsionam a economia ao redor. Os fãs que vão ao show também consomem nos cafés, bares e restaurantes locais, criando uma rede de benefícios. Não seria incrível se as cidades pudessem fomentar esse tipo de economia circular de forma contínua? 🌱 Expectativa e boas energias: A antecipação de um evento gera entusiasmo e motivação. Esses shows também se tornam eventos familiares, onde diferentes gerações se encontram e compartilham momentos especiais. E se pudéssemos canalizar essa energia para resolver problemas comunitários, reunindo pessoas para melhorias coletivas? Afinal, se é possível reunir dezenas de milhares de pessoas de forma civilizada e organizada para um show, por que não aplicar essas estratégias na gestão das cidades? Vamos juntos explorar como podemos transformar nossas comunidades com os aprendizados de grandes eventos! #ACDC #CidadeDoRock #Organização #Empatia #EconomiaLocal #Tecnologia #Parceria #BoasEnergias