Publicação de Roar Material Promocional

Como é trabalhar em marcas que patrocinam os Jogos Olímpicos? 🏅 Sexta-feira teremos a abertura de mais uma edição dos Jogos. Sem dúvida, um evento que atrai a atenção do Planeta! Bem, estar próximo da organização de um evento tão grande é uma experiência e tanto: é sobre viver de olho em prazos, é sobre seguir regras rigorosas, é sobre reuniões e mais reuniões. Mas também é sobre viver em um ambiente extremamente criativo, é sobre aproximar a marca de valores e hábitos saudáveis, é sobre ter oportunidades únicas de aprendizado na vida. Trabalhei em 2 marcas patrocinadoras em edições diferentes. Na primeira (LATAM Airlines), de maneira mais direta - e bem mais intensa! O que posso dizer é que não se trata de apenas mais um trabalho. É algo que realmente nos traz uma bagagem profissional incrível, ao mesmo tempo que sentimos nosso trabalho contribuindo para algo que realmente toca a vida das pessoas, inspira crianças, transforma realidades. Carrego isso para sempre em tudo o que faço. Não bastasse tudo isso, ainda fui um dos carregadores da tocha olímpica e assisti ao vivo a cerimônia de abertura: I-NES-QUE-CÍ-VEL! #marketing #olympics #olimpiadas

Friday Experience: Será possível absorver lições de Paris? Não há como se mostrar insensível às competições desta Olímpiada, considerada pelos organizadores como um marco de inovação e inclusão. Há uma semana, atletas de mais de 200 países  competem com o proposito de superar marcas, adversários e nos brindar com performances extraordinárias. Ocorreu-me a esta altura , refletir sobre eventuais lições que este evento,  pode nos trazer, seja para a nossa vida pessoal ou da sociedade em que vivemos. Abaixo, um rápido panorama das minhas percepções: 1.    Estamos longe de nos tornarmos  uma potência nos esportes: § Diferentemente de alguns segmentos econômicos, e a despeito do avanço expressivo na Rio 2016(13º lugar) em comparação com Londres 2012 (22º lugar), estamos fora do G7. As sete maiores potencias esportivas. § Um dos cenários mais otimistas, indica que não deveremos avançar na classificação geral em relação a Toquio 2021 (12º lugar), que foi ligeiramente superior a Rio 2016 (13º lugar); 2.    O legado em benefício da sociedade: § As informações prestadas pelos organizadores dão conta de que 95% das estruturas foram utilizadas e aperfeiçoadas dos jogos olímpicos de 1924 (cem anos atrás); § Na regeneração fluvial do Rio Sena foram investidos mais de USS 1.5 bilhão, produzindo benefícios para a sociedade local e oportunidades de negócios para a principal atividade econômica da cidade. 3.    A competição pela sua/nossa audiência. § Os esforços e investimentos da maior emissora aberta do país vem trazendo crescimento na audiência em relação à Toquio, desde a  solenidade de abertura. É  verdade que em Tóquio estávamos em plena pandemia da covid e o horário da abertura dos jogos no Brasil foi 08h00. §  Novos players com uma proposta diferenciada de comunicação se apresentaram neste ano (Youtube – aberto e Prime Video- streaming) trazendo a beleza da competição para a mercado. A meu ver, há inúmeros aprendizados que podem ser extraídos do que estamos vivenciando , dos quais destaco: A.   Melhorias nos desempenhos, sejam pessoais ou coletivos, em quaisquer atividades humanas, tem como pressupostos um bom  planejamento, conhecimento dos referenciais locais e internacionais, estabelecimento de metas e uma preparação e execução impecável. B.    Incorporar em nosso propósito de vida a construção de “legados” em benefício próprio, daqueles que nos cercam e da sociedade em que estamos inseridos, produz geração de valor para o mundo. C.  Dar visibilidade ao que fazemos, os resultados alcançados e benefícios produzidos, utilizando os meios de comunicação adequados e   assegurando uma positiva relação custo/benefício, pode servir de incentivo e “benchmark” para aqueles que nos cercam. Concluo te estimulando a pensar, além das vibrações nas conquistas e decepções nas derrotas, o que mais este evento extraordinário pode acrescentar a tua vida? É possível extrair lições que nos ajude a crescer? Abraços Raimundo Sousa.

Hoje, faltando 25 dias para a abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, mto interessante olhar para essa matéria do Meio & Mensagem com a pesquisa do IBOPE Repucom e ver quem está ocupando o top3. De forma geral, acaba sendo um movimento natural esse aumento da procura das marcas perto de grandes competições e eu pude vivenciar isso tendo trabalhado com atletas, um deles, presente em Copa do Mundo de futebol. Digo sempre que o desafio é manter essas marcas no pipeline dos atletas, passadas as competições. Dado que elas tem uma papel GIGANTE, principalmente quando se trata de esporte olímpico, é muito importante esse movimento. Além do aporte financeiro, uma marca é capaz de contribuir de forma relevante de diversas maneiras, como emprestar muita reputação e audiência, impactando diretamente inclusive no desenho de estratégias para um atleta na montagem de um planejamento de captação comercial (ex: aceitar um valor financeiro menor versus o que essa marca pode dar de visibilidade). Mas como disse inicialmente, o interessante é olhar dois representantes de esportes relativamente novos, mas que dentro do espectro de possibilidades de marca, são extremamente amplos. Isso reflete pra mim claramente em como as marcas estão enxergando o movimento do Surfe e Skate. Quando olhamos para eles, o entorno que eles carregam do ponto de vista de público jovem, lifestyle, moda, música e até os games, é muito relevante. E tudo isso de forma genuína. Os Jogos são capazes de catalisar várias histórias: seja dar visibilidade a um esporte que os brasileiros nem fazem ideia que tínhamos um talento, seja ampliar as possibilidades e sonhos que os ídolos podem gerar no processo decisório de uma criança quando escolher qual esporte começar a praticar. E tomara que tenhamos cada vez mais Fadinhas, Ana Marcelas, Felipinhos atletas Paralímpicos para ajudar nessa inspiração no novo ciclo! Com cada vez mais marcas! Que venha Paris! 🇧🇷

✨️Como Aproveitar a Onda Olímpica em sua Estratégia de Marketing:✨️ As Olimpíadas são um evento global que atraem a atenção de bilhões de pessoas em todo o mundo. Mesmo que sua empresa não venda produtos diretamente relacionados a esportes, você pode aproveitar essa onda para impulsionar seu marketing. Primeiro, conecte sua marca ao espírito olímpico. Através de campanhas nas redes sociais, compartilhe mensagens que celebrem a determinação, o trabalho em equipe e a superação de desafios, valores intrinsecamente ligados ao evento. Por exemplo, se sua empresa trabalha com alimentos, você pode criar receitas saudáveis inspiradas nas culinárias dos países participantes e promovê-las como opções para acompanhar os jogos. Além disso, considere parcerias com influenciadores que estejam produzindo conteúdo sobre as Olimpíadas. Essa é uma excelente maneira de aumentar sua visibilidade. Utilize elementos visuais relacionados aos jogos, como as cores dos anéis olímpicos, para dar um toque especial às suas publicações. Outra estratégia eficaz é a realização de concursos e sorteios temáticos. Incentive seus seguidores a compartilhar suas histórias de superação ou a postar fotos assistindo às competições usando uma hashtag personalizada. Isso não só aumenta o engajamento, mas também cria um senso de comunidade em torno de sua marca. Finalmente, mantenha-se atualizado com o calendário olímpico e aproveite os momentos mais emocionantes para lançar promoções e ofertas especiais. Essa sincronia com os acontecimentos pode tornar sua campanha mais relevante e impactante. #olimpiada #paris2024 #jogosolímpicos #espíritoolímpico #superação #determinação #esporte #celebração #trabalhoemequipe #inspirador #históriasolímpicas #competição #atletismo #sucesso #motivação #saúde #bemestar #inspiração #campeões #comemoração

Os Jogos Olímpicos e a hipocrisia As Olimpíadas sempre deixam memórias inesquecíveis. Momentos de superação, exemplos de esforço individual e trabalho coletivo. Durante os Jogos, ficamos contaminados pelo  espírito esportivo e elaboramos planos para nós mesmos. Os ideais olímpicos nos envolvem e nos tornamos mais determinados em abandonar de vez o sedentarismo, não faltar aos treinos, alimentar-se bem e inserir outros hábitos de vida saudáveis em nossa rotina. O Comitê Olímpico Internacional (COI) e a OMS têm um acordo de cooperação em políticas de promoções da saúde, com propósito de contribuir para prevenção de doenças não transmissíveis. Sao ideais admiráveis. Utilizar o esporte olímpico para promover saúde é uma ideia perfeita. Mas, os ativistas em prol da saúde coletiva denunciam a hipocrisia do COI: entre os maiores patrocinadores dos Jogos de Paris está a maior fabricante mundial de refrigerantes. Podemos ser saudáveis praticando esportes e ingerindo alimentos artificiais açucarados? É possível conciliar a promoção de saúde, a prevenção de doenças crônicas e, ao mesmo tempo, incentivar crianças e jovens a ingerir bebidas artificiais ? O consumo de alimentos industrializados, ricos em sal, açúcar, gordura saturada e outros aditivos associa-se a maior risco para obesidade, diabetes tipo II, demência, doenças cardíacas e cerebrovasculares e uma enorme lista de outras condições crônicas. Além de afetar diretamente a saúde, a indústria de alimentos industrializados aumenta a poluição ambiental, gera toneladas de resíduos aumentando a produção de lixo não degradável e é grande consumidora de recursos hídricos. Ao aceitar os  bilhões da indústria de refrigerantes, o COI endossa implicitamente uma estratégia na qual os danos à saúde e ao meio ambiente podem ser "maquiados pelo apoio ao esporte". Compactua com a visão simplista que manter saúde é uma responsabilidade exclusivamente individual e se exime da responsabilidade coletiva. Para pressionar o COI a romper o contrato com a fabricante de refrigerantes, foi lançada uma campanha internacional contra o patrocínio de eventos esportivos por fabricantes de refrigerantes - Kick Big Soda Out of Sports. Se você concorda que o Comitê Olímpico Internacional não deve receber patrocínio de indústrias que vendem produtos nocivos à saúde e causam danos ao meio ambiente e que outros eventos esportivos também não devem ser patrocinados por fabricantes de refrigerantes, você pode participar dessa campanha, assinando a petição online no site https://lnkd.in/diPH2cN4

Os Jogos de Verão chegaram ao fim e deixaram aquele gostinho de quero mais! 🏅✨ O evento, iniciado em 28 de agosto e encerrado em 8 de setembro, alcançou mais de 4 milhões de menções na internet e um alcance de mais de oito bilhões, evidenciando o apoio dos telespectadores aos atletas paralímpicos. 🌐👏 A Índia e o Brasil estão em festa! 🎉🇮🇳 Os atletas indianos conquistaram um total de 29 medalhas durante a competição, o maior número de vitórias já obtidas pelo país. 🇧🇷🥇 O Brasil, por sua vez, garantiu o quinto lugar no ranking de medalhas com 89 conquistas, superando seu recorde anterior de 72 vitórias. Ambos os países demonstraram grande entusiasmo e alegria pelo desempenho de seus atletas, destacando-se como os primeiros e segundos lugares, respectivamente, entre os países com mais menções sobre o evento. 🏆🥳 Os Jogos de Verão trouxeram ótimos sentimentos para o público, resultando em 27% de menções positivas e 82% de menções que expressam felicidade. 🌟😊 Os Jogos se encerraram, mas deixaram uma grande lição e sentimentos inesquecíveis. 🎊✨ 🔗 Quer fazer festa também? Acesse o link na bio e descubra como o Smartplan pode te ajudar a vencer nas estratégias de marketing digital! 🚀📈 #Smartplan #Brandwatch #PolisConsulting #MarketingDigital #SocialListening #SMM #SocialMonitoring

CAZÉ E OS MUTIRÕES DE SEGUIDORES Um dos momentos mais incríveis dessa olímpiada aconteceu longe das quadras e piscinas. Os mutirões que o Cazé fez para bombar o Instagram das atletas brasileiras foram espetaculares. Dignos de uma medalha de ouro. Esta valorização representa muito mais que métricas de vaidade. É a chance de atletas antes pouco conhecidas, como a judoca Bia Souza e a ginasta Julia Soares, conseguirem patrocínios e viabilizarem suas carreiras com dignidade. Mas mesmo com essa atitude incrível, fica uma pergunta: até quando os atletas dependerão de atitudes individuas e ações isoladas para sobreviver? E o que mais dói é ver a força comercial e de branding do esporte sendo sumariamente ignorada. O esporte mexe com as nossas emoções. Nos traz sentimentos positivos, nos faz acreditar e sentir em nível muito profundo. Poucas coisas podem ser mais importantes que isso para uma marca. Fora os valores que vem junto, como vida saudável, movimento, disciplina, boa forma. Então por que só valorizamos isso durante as olimpíadas? Essa é uma discussão longa e com muitas facetas. Passa pela falta de apoio do governo, pelo pouco espaço na mídia e pela inexistência de estratégias digitais para os atletas. E esse é o ponto. Nos últimos anos venho me especializando na construção de autoridade digital e fica cada vez mais clara a necessidade e a importância disso para o esporte. É possível construir a presença digital de atletas, de forma planejada e sustentável em longo prazo. Formar uma audiência engajada, que desperte o interesse das marcas e traga retornos comerciais e de imagem. Assim, não precisaremos mais de mutirões e nem de ações nobres, porém pontuais, de influencers. De todo jeito, valeu Cazé! Foi lindo! #marketingesportivo #jogosolímpicos #CazéTV

Vamos aproveitar o assunto do momento - Olimpíadas - e entender o que a estrela da ginástica olímpica, Simone Biles, tem a ver com as estratégias de marketing. Disciplina e Consistências: Assim como Biles treina rigorosamente, campanhas de marketing exigem uma execução contínua e precisa. Planejamento Estratégico: Biles planeja cada movimento detalhadamente. Empresas precisam de um planejamento cuidadoso para alcançar seus objetivos. Inovação e Criatividade: A ginasta se destaca por movimentos inovadores, favorecendo suas séries e elevando o nível da competição. No marketing, criatividade é essencial para capturar a atenção do público e se diferenciar em um mercado tão competitivo. Adaptabilidade: Biles adapta-se a diferentes competições. Empresas devem ser flexíveis e ajustar suas estratégias conforme as mudanças de mercado. Foco no Público-Alvo: Biles conecta-se com seu público. Empresas devem entender e se engajar com seus clientes e potenciais consumidores. Análise de Resultados: Biles avalia seu desempenho para melhorias, corrige rotas e aprimora o que deu certo. Campanhas de marketing devem ser monitoradas e ajustadas para otimização contínua. Quem assistiu a competição ontem (domingo 28), da equipe brasileira, conferiu que a estratégia da equipe não era ser a número 1 e sim, a classificação para as finais em equipe e individuais, ou seja, nem sempre precisamos de imediato disponibilizar todas as cartas na mesa, com uma estratégia bem definida tudo fica mais claro. Essa analogia destaca a importância da excelência, planejamento, inovação, adaptabilidade, foco no público e análise no marketing eficaz, mas além disso, comprova que, assim como nas Olimpíadas, marketing é teste, consistência, recorrência, estratégia e nada acontece do “dia para a noite”. Foto: Estadão

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Pensar em #impacto é pensar no #legado que um evento traz. Mas também nos desafios vencidos, lições aprendidas. De tudo, a certeza de que precisamos investir cada vez mais no esporte como ferramenta de transformação social!