Publicação de Amanda Souza

Paciência e constância Não é um post “good vibes”, também não pretendo inspirar ninguém, apenas uma reflexão, essa semana meu irmão conseguiu uma posição na gringa com um excelente salário e eu compartilhei no meu Instagram essa conquista, um amigo que trabalhou comigo, comentou comigo parabenizando e desabafou: “Cara, estou cheguei aos 30 anos e não conquistei nada”. Eu o conheço desde de 14 anos de idade somos amigos de longa data, fizemos o curso de T.I por um ano e trabalhamos juntos mais um ano na Eletrobrás. Ele foi pai cedo, porém sempre batalhou e hoje tem sua família construída, Ele é da área de T.I, eu mostrei para ele o que ele construiu que é sua família é mais importante do que posição profissional, bens ou qualquer status. O que quero trazer com esse diálogo é que precisamos entender que nossas conquistas também são preciosas, vejo muitos reclamando de que não há oportunidades no mercado (na área de T.I), e ficam frustrados vendo outros conquistando posições, o que posso dizer é sejam pacientes, mantenham a constância e valorize o que você tem agora. Muitos já têm uma posição no mercado em suas empresas e querem aquele status de Home Office que paga em dólares e não só status usufruir tudo que isso proporciona, mas talvez você esteja agora em uma empresa presencial, isso é sua conquista, aproveite, se melhore, é assim que me mantenho todos os dias, dia após dias, em uma vaga presencial, me lapidando e criando o melhor que posso oferecer na posição que estou. E hoje sei o que conquistei é precioso, o tal qual as melhores posições dentro do mercado, bens materiais e etc. Seja paciente e constante, valorize o seu agora e faça acontecer com o que você tem nas mãos. Obs.: Foto tirada a caminho do trabalho, o sol sempre estará lá mesmo com nuvens cinzas. 

E como tudo na vida, uma porta se fecha e outra se abre. Ciclos se fecham e outros se iniciam! Hoje encerrei um ciclo: me despedi da empresa RJ NET Angra, após três anos e meio de casa, de muita dedicação, trabalho e muitas histórias. Lembro como se fosse ontem, janeiro/21, estava na praia e uma amiga tentando falar comigo, mas o sinal estava ruim e aí quando cheguei em casa tinha várias mensagens implorando pelo meu currículo porque iria abrir vaga no setor rs Foi tudo muito rápido e dia 04/02/21 eu já estava com a carteira assinada e iniciando os treinamentos. Foi acolhedor e especial, e tudo mais que eu sempre ouvi falar da empresa - uma das pioneiras de TV/ Internet/Telefone em Angra dos Reis. Estava feliz por iniciar essa fase, era pós pandemia, uma época difícil para todos, estava parada e tinha recém saído de um empreendimento o qual eu adorava, então nem levantei prós e contras sobre a vaga: administrativo/atendente. OBS: até porque sempre considerei qualquer trabalho honesto digno e não seria diferente naquele momento. Então vamos de tentar resumir o que aconteceu nesses últimos três anos: Eu fiquei no atendimento geral somente uns seis meses, logo fui para o setor de retenção - cancelamentos de contratos, no qual fiquei até o meu desligamento da empresa. Foram diversos atendimentos dedicados, mas pouca educação e respeito recebida de volta - atendimento ao público é doideiraaaaa, primordial estar com a saúde mental em dia - mas serei justa, pois também atendi muitas pessoas carinhosas e educadas, sempre teremos exceções né?! Muitos treinamentos, muita correria, prazos, muitas festas, muitos coffees breaks, muitas amizades e momentos que levarei no coração, mas hoje eu posso dizer: estou livre. Meu coração sempre foi do Direito, mas a pandemia surgiu para balançar minha vida e mostrar qual o sentido da minha vida de fato. Hoje eu sei que preciso me dedicar e recomeçar, estudar, afinal, tudo muda e se atualiza. E voltar a traçar o meu caminho, porque a nossa sorte somos nós que fazemos. O peso dos 30 pode ser muito bom se você decidir que pode mudar de vida... para melhor! É tempo de planejar, imaginar, executar, sonhar e seguir em frente com muuuuuita gratidão e muita coragem pra viver o que tiver de melhor dessa vida!

✨ Hoje estou compartilhando um momento importante na minha trajetória profissional. Desde que decidi deixar o modelo CLT, este foi o primeiro mês em que superei o valor financeiro que ganhava anteriormente quando registrada Isso só foi possível graças a algumas grandes oportunidades que surgiram em outubro e ao esforço dedicado a cada uma delas. Mas sabe o que tornou essa jornada ainda mais especial? A leveza de trabalhar em um cronograma que é meu. Eu defino as pausas, administro minha própria pressão e organizo meu ritmo. Foi nesse processo que me encontrei! Trabalhar como PJ, contribuindo em áreas como divulgação de eventos, SDR, CS e Social Selling, tem sido muito mais do que uma escolha profissional — é o caminho que quero trilhar para conquistar a liberdade de ir e vir, focar nas entregas e no impacto real, e não apenas "cumprir horário". A cada passo, sinto que estou mais alinhada com quem sou e com o que quero construir. E você? Já pensou em criar um modelo de trabalho que seja leve, produtivo e genuíno? 🚀 Se você ou sua empresa precisam de uma profissional comprometida, criativa e focada em resultados para impulsionar suas vendas, engajar clientes ou divulgar seus eventos, **vamos conversar!** Estou pronta para contribuir com projetos desafiadores e de impacto. #LiberdadeProfissional #PJ #Marketing #SocialSelling #Empreendedorismo #SDR #Eventos

Olá, rede! 👋🏻 Esse mês celebro uma década e mais um ano no mercado financeiro, uma jornada que começou em 18/09/2013, há exatos 11 anos. Olhando para trás, vejo o quanto essa trajetória me desafiou, me moldou e, acima de tudo, me proporcionou momentos de realização e aprendizado inestimáveis. O mercado financeiro é uma arena dinâmica, exigente e, por vezes, implacável. Ao longo desses anos, enfrentei crises econômicas, oscilações inesperadas e um ambiente de constante mudança. Cada obstáculo, no entanto, trouxe consigo uma oportunidade para me reinventar, aprender e crescer, tanto como profissional quanto como pessoa. A pressão, por vezes imensa, me ensinou a manter a calma em meio ao caos e a tomar decisões rápidas e assertivas. Mas os desafios foram também acompanhados por muitas conquistas. Cada sucesso, cada negociação bem-sucedida, cada cliente satisfeito foi fruto de muito trabalho árduo, dedicação e resiliência. Nada é mais gratificante do que ver o impacto positivo do nosso trabalho na vida de outros e nos resultados que alcançamos como equipe. O que realmente faz essa jornada valer a pena, além dos resultados e números, são as pessoas que encontrei pelo caminho. Colegas de trabalho, mentores, clientes e parceiros — todos contribuíram de forma única para o profissional que me tornei. A troca de experiências, os conselhos, as amizades que transcenderam o ambiente de trabalho são, sem dúvida, um dos maiores presentes dessa caminhada. Se eu pudesse deixar uma mensagem após esses 11 anos, seria a de que o sucesso vem para aqueles que não têm medo de falhar, de aprender e de seguir em frente, mesmo quando o caminho parece incerto. O mercado financeiro me mostrou que as dificuldades fazem parte da jornada, mas a verdadeira alegria está em como escolhemos enfrentá-las. Sigo animada com os próximos desafios e confiante de que ainda há muito mais a ser conquistado. Que venham os próximos anos!

Há exatos 366 dias atrás, eu aceitei a proposta para mudar de área dentro da empresa. Não bastasse sair da Qualidade, que já era uma área confortável na qual eu atuei por 9 anos em minha jornada profissional, ainda assumi a missão de pela primeira vez fazer a gestão de uma grande equipe de 30 pessoas, alocadas em diferentes regiões do RS e ser a linha de frente em alguns de nossos maiores clientes que possuem rouparia (sendo essa apenas uma parte do setor que lida com todos os clientes da empresa). E assim eu fui, sem experiência específica mas com muita disciplina, seriedade e vontade de aprender, porque o que não te desafia não te transforma. E que desafio! No início parecia tudo mais fácil, equipe quase que autogerenciável em alguns pontos, problemas controlados… só tocar. Então fui assumindo mais atividades fora do meu escopo no meu dia a dia. E tudo o que eu faço, gosto de fazer bem feito e organizado, me dedico, mas começou a ficar pesado. As coisas mudaram de rumo, os problemas aumentaram e me consumia muita energia e psicológico, porque eu me importo em querer fazer certo. Parecia que todos precisavam de atenção ao mesmo tempo, rotina que não existia, horas extras quase que diárias, as vezes acordando antes das 5h da manhã para estar em um cliente no horário necessário e sem hora para chegar em casa, aulas do curso de inglês perdidas a noite, pouca disposição para os afazeres de casa, e ainda um belo e recente dia, me vi sem o meu Supervisor. Eita e agora? Não irei aguentar eu pensei. Parei, organizei as ideias, conversei com quem precisava, levantei a mão. Comunicação é tudo, ela pode te tirar de “uma fria”, e a falta dela pode te colocar em uma. Desde então tenho recebido apoio. Cá estou eu, cheia de garra completando um ano desse que eu posso dizer que até hoje, está sendo meu maior desafio profissional. Entre erros e acertos, decisões e atitudes importantes, algumas surtadas em off, eu sigo. E garanto que dou o meu melhor e assim será até o final, esse é o plano. #carreira #liderança #desafios #alscouniformes

Oi, Rede! Hoje eu estava refletindo sobre minha transição de carreira, e resolvi compartilhar com vocês que não é a primeira vez que faço isso. Em 2013 eu me formei e Estética e Cosmética, trabalhei na área por quase 3 anos e em 2015 descobri que não era isso que eu queria. O pior foi que, eu estava perdida, parece muito louco isso, mas demorei anos para entender que eu queria algo que me fizesse feliz profissionalmente. Foi quando, nesse mesmo ano, por indicação de um colega, consegui meu primeiro emprego como analista de backoffice em um Call Certer, salário mínimo e benefícios mínimos também, mas fui, naquela época minhas responsabilidades financeiras eram bem menores, então resolvi encarar pra ver como seria. Ali fui construindo em pequenos detalhes o que era legal, por onde ir, o que fazer e passei por outras empresas, atuando nessa área em diferentes processos até me encontrar em 2022. Me formei em gestão de pessoas, conheci a área de projetos e pah, me achei na agilidade. Hoje sou mãe de um garotinho de 5 anos, as coisas se tornaram mais difíceis relacionados ao tempo, mas sutilmente e respeitando meu tempo, estou evoluindo e amando cada módulo do curso e cada aprendizado, mão na massa que consigo atuar em algum momento do meu atual trabalho e nos estudos. Não desista dos seus sonhos, nunca é tarde para dar o primeiro passo e não tenha medo de recomeçar. 🚀❤️ #Agilcoach #Transiçãodecarreira #Foconoresultado #agilidade #agilista #carreira #histórias

Como será que o Divulgue-se Melhor está? Demorei 5 meses para conseguir voltar aqui por motivos de: correria, muuuita correria! E vocês devem pensar que, se a correria está tão grande, é porque a empresa tem feito muitos clientes, né? Na verdade, não. Cinco meses depois, posso dizer que não obtive os resultados que esperava. No entanto, alcancei outros resultados tão importantes quanto os que eu desejava. O que eu queria: fechar contratos e consequentemente (óbvio), aumentar o faturamento garantindo renda por mais tempo. Mas o que consegui foram serviços esporádicos e pequenos. Fiquei bem chateada no começo e confesso que isso ainda me preocupa um pouco, só que durante o caminho, apesar de não ter entrado grana com frequência, chegaram muitos interessados e eu também recebi feedbacks incríveis, que me mostram que estou no caminho certo! Antes eu passava semanas sem receber novos contatos e agora toda semana surge alguém interessado nos meu serviços - alguns que nem são dos grupos que me divulgo. Pessoas que me seguem nas redes (e que ainda não fechei serviço) me elogiaram; os clientes esporádicos me indicaram para colegas; recentemente ministrei um Workshop que para mim foi simples, mas os participantes amaram o conteúdo e me disseram que foi muito relevante. E uma pessoa que fiz consultoria lá em 2021 continua acompanhando meu trabalho e se lembra com carinho dos meus ensinamentos (print que anexei aqui). Ainda não estou tendo os resultados financeiros que gostaria, mas os acontecimentos citados acima me impulsionam a continuar meu trabalho, melhorar o que é preciso e acima de tudo, persistir. Não é nada fácil persistir, mas eu sei que estou indo na direção certa. Para os meus colegas empreendedores que também se sentem frustrados, lembrem-se que não é só a grana na conta que diz se você está indo bem! Os feedbacks, a fluidez da rotina, entre outros fatores também são dados importantes para nos atentarmos, ok?! Espero demorar menos que 5 meses para retornar aqui kkk Para quem quiser conhecer o Instagram do meu trabalho, é esse aqui: https://lnkd.in/dZfMEPHF Ótima semana para todos nós 😊 . . . . . . . #divulguesemelhor #empreender #desafios #persistir #feedback #resultados #marketing #empresa #autonomo #MEI

Depois de 7 anos na área de #CX, decidi iniciar uma migração de carreira. Essa decisão não foi tomada de forma impulsiva; há tempos venho considerando essa possibilidade, movida pela minha inquietação e interesses diversos. Embora meu #PDI tenha sido focado em CX desde 2018, meu objetivo nunca foi me tornar especialista em uma única coisa. Sempre busquei dominar com profundidade tudo o que faço. Após meses conversando com minha rede de apoio sobre essa transição, faltava apenas decidir o momento certo para começar. E, como a carreira também é influenciada pelos movimentos externos ao seu redor, chegou o momento ideal para essa transformação. Como costumo compartilhar conteúdo sobre #carreira, decidi dividir com vocês este momento e explicar como farei esse processo. Para isso, estabeleci 3 premissas que sempre norteiam minhas decisões: Não desperdiçar dinheiro; Não abrir mão da bagagem que adquiri até aqui; Aproveitar ao máximo o meu #networking. Vamos descobrir juntos as ações eficientes e as não tão eficientes dessa jornada. Sigam-me os bons!

Sabe, ao observar como a geração atual encara o trabalho, não consigo deixar de pensar em como minha vida teria sido se eu tivesse seguido algumas das ideias deles. Vim de uma família humilde; minha mãe era faxineira, e meu primeiro emprego foi como empacotador. Faculdade depois do ensino médio? Isso nunca foi uma opção para mim. Quando trabalhava empacotando, pediam para eu limpar os banheiros também. Minha jornada oficial era de 7h20, mas era comum estender para 10 horas e ainda levar bronca do chefe. Nunca retruquei; sabia que aquilo era temporário. Demorei quase seis meses para ser promovido oficialmente e receber aumento de salário. Mas as responsabilidades chegaram antes, e eu aceitei o desafio, era minha oportunidade. Meus chefes não eram do tipo que elogiavam, eram duros, rígidos e exigentes. Nunca ouvi falar de “feedback sanduíche” ou palavras de incentivo. Burnout? Se tive, nem sei; o que eu sabia é que precisava trabalhar; minha saúde mental era garantir que as contas estivessem pagas. Se eu decidisse dar o mínimo porque ganhava pouco, seria demitido. Não havia espaço para falta de produtividade. Comecei empacotando, passei por vários cargos, me tornei gerente, supervisor, ganhei bem e construí uma carreira de sucesso até abrir minha primeira empresa. Passei por tudo isso para me tornar quem sou hoje. Não estou dizendo que apoio esse modelo nas empresas. Nem nas minhas faço isso; busco criar um ambiente de trabalho legal e gosto de ver a equipe feliz. Mas nem todas as empresas vão se adaptar ao estilo dessa nova geração; muitas vão optar por automação e maneiras de evitar essa mão de obra. E não dá para negar que essa geração pode enfrentar muitas dificuldades. Correm o risco de se tornarem adultos com problemas financeiros, reclamando que a vida é injusta e culpando outros pelo fracasso de suas carreiras. A verdade é que a vida ensina: sem esforço, não há recompensa.

Na minha experiência profissional só não me orgulho da passagem em uma das empresas que trabalhei. E não pela empresa. Não pelos gestores, por sinal eram pessoas amigas e respeitadas no meio. E sim, por mim. Foi a única empresa que não deixei minha marca. Um legado. Vou explicar: não estava feliz onde trabalhava e na vontade de mudar aceitei uma proposta financeira pouco melhor desta empresa. Era novo e percebi rapidamente que mudei para algo sem ter relação com meu perfil. 6 meses de empresa informei que estava saindo e isso gerou uma decepção interna, pois sabia que era uma aposta da empresa e que essa perdeu tempo comigo em todo o processo. Quando a gente é jovem se pode errar e assim que aprendemos ou temos pessoas para hoje nos passar ensinamentos. Hoje na minha humilde capacidade tento passar aos mais novos tais aprendizados: Não troque emprego por raiva ou revolta Não entre numa empresa que perceba que essa não é seu perfil Estude muito para onde está indo Mas se mantenha de olho no mercado. Sempre é bom estar vendo o que está acontecendo e preparado. ...................................................... Meu tempo para quem conhece é muito corrido, mas sempre achamos espaço para um café.