O Porto de Santos segue como peça-chave para a economia brasileira, com as commodities liderando o volume de exportações. Produtos como soja, açúcar de cana e milho são os destaques. No entanto, a dependência de commodities pode estar prestes a mudar com as Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs). Essas áreas oferecem incentivos fiscais e condições facilitadas para empresas exportadoras de produtos industrializados, com o potencial de atrair indústrias, diversificar a pauta exportadora e agregar valor às mercadorias que passam pelo porto. Além de estimular a economia local, essa transformação pode fortalecer a competitividade da indústria brasileira no mercado global, trazendo benefícios para o país como um todo. A transição de um modelo focado em commodities para outro com maior valor agregado representa um passo importante para a economia do Brasil, diversificando receitas e fortalecendo a presença do país em mercados internacionais. Fonte: LogComex | Blog 🔗 Confira a matéria completa no site ruben-eliana.com.br (ou no link na bio) para mais informações!
Publicação de Ruben Viegas Eliana Aló Advogados Associados
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Em 2024, as exportações brasileiras revelam a diversidade econômica do país. De janeiro a agosto, Mato Grosso e São Paulo lideraram com a soja, enquanto Minas Gerais e Pará se destacaram no minério de ferro. O Rio de Janeiro brilhou no petróleo bruto, e estados como Amazonas e Santa Catarina mostraram força em preparações para pastas e carnes de aves, respectivamente. A multiplicidade dos produtos exportados, de açúcares a ligotes de ferro, reforça o papel global do Brasil e as oportunidades de crescimento comercial. #Exportações #ComércioExterior #EconomiaBrasileira
Chief Financial Officer CFO – Agronegócios | Diretor Financeiro | Conselheiro de Administração e Consultivo | Agroindústria | Op. Estrut. Financeiras | Finanças | FP&A | Tesouraria | Controladoria | Governança
✅ EXPORTAÇÕES DO BRASIL EM 2024: DESTAQUES POR ESTADO 🇧🇷 O comércio exterior desempenha um papel vital na economia brasileira, e em 2024 os dados de exportação mostram a diversidade dos produtos exportados por cada estado. De janeiro a agosto, cada estado revelou sua força em diferentes setores. Mato Grosso lidera com a exportação de soja, somando um impressionante valor FOB de US$ 10,4 bilhões, seguido por São Paulo, com US$ 7,4 bilhões, também com destaque para a soja. Minas Gerais exportou US$ 9,2 bilhões em minério de ferro, enquanto o Pará gerou US$ 8,5 bilhões com o mesmo produto. O Rio de Janeiro se destacou na exportação de petróleo bruto, com US$ 24,4 bilhões. Estados como Amazonas, que exportou principalmente preparações para pastas, com um valor de US$ 134 milhões, e Santa Catarina, que focou em carnes de aves com US$ 1,2 bilhões, refletem a multiplicidade das regiões brasileiras. Dentre outros produtos de grande relevância, estão os açúcares e melaços, que dominaram as exportações de estados como Alagoas e Paraíba, com valores de US$ 432 milhões e US$ 38 milhões, respectivamente. O Rio Grande do Norte registrou US$ 448 milhões, também em açúcares e melaços. Já estados como o Maranhão e o Espírito Santo focaram em ligotes de ferro e petróleo refinado, com valores de US$ 1,62 bilhões e US$ 2,0 bilhões, respectivamente. É evidente que a variedade de produtos exportados, desde commodities agrícolas até petróleo e minério de ferro, destaca a importância do Brasil como um player global em diferentes mercados. A diversificação das exportações fortalece a economia brasileira e abre portas para novas oportunidades comerciais. #comércioexterior #exportações2024 #soja #minériodeferro #petróleo #economiabrasileira #brasilnomercadoglobal #logística #açúcar #madeira #carnedeaves #agronegócio #desenvolvimentoeconômico #indústria #infraestrutura #matogrosso #saopaulo #minasgerais #riodejaneiro #pará #netoperez Imagem meramente ilustrativa
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Com US$ 5,4 bilhões no 1º trimestre, o Paraná segue como o maior exportador do Sul do Brasil, liderando as vendas externas da região. Nesse cenário, a Potembrás desempenha um papel fundamental, contribuindo para o crescimento das exportações do estado. Participando ativamente como prestador de serviços essencial para vários exportadores do estado. O incremento de 4,7% em relação ao ano anterior é impulsionado principalmente pelos setores de soja em grão, açúcar bruto e refinado. Além disso, destaca-se o aumento nas exportações de geradores e transformadores elétricos, e óleos e combustíveis. Com uma pauta exportadora diversificada, o Paraná reafirma sua posição de destaque no comércio internacional, fortalecendo sua economia e gerando divisas para o país. Quer participar desse crescimento? Contate-nos agora mesmo e saiba mais! #comercioexterior #comex #potembras #exportacao #logisticainternacional #assessoria #excelencia #transporte #portoparanagua #experiencia #negocios #parana #brasil
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Os recordes de exportação nos portos brasileiros, em especial no de Santos, são constantes. O valor agregado, no entanto, é mais baixo, pois o País exporta basicamente commodities, ou seja, produtos do agronegócio, como a soja.
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As vendas de produtos do agronegócio brasileiro para o exterior somaram US$ 15,24 bilhões em abril de 2024, valor 3,9% superior aos US$ 14,67 bilhões exportados no mesmo mês de 2023. Esse resultado correspondeu a 49,3% do total de exportações brasileiras. O cenário foi influenciado principalmente pelo aumento do volume embarcado, que subiu 17,1%. Já em relação aos preços médios dos produtos agropecuários houve queda de 11,3%, o que impediu um registro ainda mais expressivo no valor das exportações. As exportações de grãos atingiram um volume próximo de 18,5 milhões de toneladas, número que corresponde a uma expansão de 6,7% na comparação com os 17,3 milhões de toneladas exportados no mesmo mês de abril de 2023. Os dados são da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária. #cashwise #agronegocio #soja #brasil #agrobrasil #exportações #milho #boigordo #acucar
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importante entender o papel de cada estado e fazer o seu melhor para que as barreiras possam ser superadas
Chief Financial Officer CFO – Agronegócios | Diretor Financeiro | Conselheiro de Administração e Consultivo | Agroindústria | Op. Estrut. Financeiras | Finanças | FP&A | Tesouraria | Controladoria | Governança
✅ EXPORTAÇÕES DO BRASIL EM 2024: DESTAQUES POR ESTADO 🇧🇷 O comércio exterior desempenha um papel vital na economia brasileira, e em 2024 os dados de exportação mostram a diversidade dos produtos exportados por cada estado. De janeiro a agosto, cada estado revelou sua força em diferentes setores. Mato Grosso lidera com a exportação de soja, somando um impressionante valor FOB de US$ 10,4 bilhões, seguido por São Paulo, com US$ 7,4 bilhões, também com destaque para a soja. Minas Gerais exportou US$ 9,2 bilhões em minério de ferro, enquanto o Pará gerou US$ 8,5 bilhões com o mesmo produto. O Rio de Janeiro se destacou na exportação de petróleo bruto, com US$ 24,4 bilhões. Estados como Amazonas, que exportou principalmente preparações para pastas, com um valor de US$ 134 milhões, e Santa Catarina, que focou em carnes de aves com US$ 1,2 bilhões, refletem a multiplicidade das regiões brasileiras. Dentre outros produtos de grande relevância, estão os açúcares e melaços, que dominaram as exportações de estados como Alagoas e Paraíba, com valores de US$ 432 milhões e US$ 38 milhões, respectivamente. O Rio Grande do Norte registrou US$ 448 milhões, também em açúcares e melaços. Já estados como o Maranhão e o Espírito Santo focaram em ligotes de ferro e petróleo refinado, com valores de US$ 1,62 bilhões e US$ 2,0 bilhões, respectivamente. É evidente que a variedade de produtos exportados, desde commodities agrícolas até petróleo e minério de ferro, destaca a importância do Brasil como um player global em diferentes mercados. A diversificação das exportações fortalece a economia brasileira e abre portas para novas oportunidades comerciais. #comércioexterior #exportações2024 #soja #minériodeferro #petróleo #economiabrasileira #brasilnomercadoglobal #logística #açúcar #madeira #carnedeaves #agronegócio #desenvolvimentoeconômico #indústria #infraestrutura #matogrosso #saopaulo #minasgerais #riodejaneiro #pará #netoperez Imagem meramente ilustrativa
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Estamos preparados para um ciclo de estratégias de comercialização mais dependentes do prêmio de exportação? Qual estratégia deve ser adotada pelo seu negócio para aproveitar este ciclo? Tenho certeza que todas elas passam por saber o ponto de equilíbrio de seus custos.
Brasil e Argentina podem ganhar com nova tarifa chinesa
agroeprosa.tv
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Ontem estive em Tupanciretã, no Rio Grande do Sul, município que é tradicionalmente o maior produtor de soja do estado. Durante a discussão, falamos sobre diversos assuntos, incluindo a logística global e as mudanças ocorridas ao longo de 2024. Usei o gráfico do Shanghai Containerized Freight Index (SCFI) apenas para ilustrar a "montanha-russa" nos fretes de contêineres que aconteceu este ano. O índice é um termômetro crucial para a logística global e, inclusive, importante para a cadeia de defensivos, dada a representatividade da China no fornecimento de princípios ativos. No segundo trimestre de 2024, o frete de contêineres subiu fortemente e flertou com as máximas vistas durante a pandemia. O mais interessante dessa curva é traçarmos um paralelo com o que tínhamos antes da pandemia. É visível que, mesmo com uma retração, os valores atuais ainda estão longe dos patamares de antes de 2020. Isso significa que a logística está onerando mais os compradores. Nos últimos dois meses, vimos um leve aumento no índice. Contudo, os valores ainda estão bem abaixo dos registrados em julho deste ano. Enfim, a conversa por aqui foi muito produtiva. Hoje, continuo no Rio Grande, desta vez em Júlio de Castilhos.
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Excelente reflexão sobre a logística global e seu impacto direto no agro. O comportamento do SCFI realmente ilustra a volatilidade deste ano, com custos que seguem pressionando a cadeia produtiva. A comparação com os níveis pré-pandemia é um ponto crucial: mesmo com as quedas recentes, os valores ainda estão bem acima do que tínhamos antes de 2020. Essa discussão é fundamental para anteciparmos estratégias e mitigarmos os desafios logísticos, que têm se tornado um fator determinante na competitividade do agro brasileiro. Ótima abordagem! Seguimos atentos às tendências.
Ontem estive em Tupanciretã, no Rio Grande do Sul, município que é tradicionalmente o maior produtor de soja do estado. Durante a discussão, falamos sobre diversos assuntos, incluindo a logística global e as mudanças ocorridas ao longo de 2024. Usei o gráfico do Shanghai Containerized Freight Index (SCFI) apenas para ilustrar a "montanha-russa" nos fretes de contêineres que aconteceu este ano. O índice é um termômetro crucial para a logística global e, inclusive, importante para a cadeia de defensivos, dada a representatividade da China no fornecimento de princípios ativos. No segundo trimestre de 2024, o frete de contêineres subiu fortemente e flertou com as máximas vistas durante a pandemia. O mais interessante dessa curva é traçarmos um paralelo com o que tínhamos antes da pandemia. É visível que, mesmo com uma retração, os valores atuais ainda estão longe dos patamares de antes de 2020. Isso significa que a logística está onerando mais os compradores. Nos últimos dois meses, vimos um leve aumento no índice. Contudo, os valores ainda estão bem abaixo dos registrados em julho deste ano. Enfim, a conversa por aqui foi muito produtiva. Hoje, continuo no Rio Grande, desta vez em Júlio de Castilhos.
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Em 2024, o Brasil mostrou sua força no comércio exterior! Entre os produtos mais exportados, a soja, petróleo, minério de ferro, carnes e café lideraram o ranking. Já nas importações, fertilizantes, veículos, medicamentos e máquinas foram os grandes destaques. Com parceiros comerciais como China, Estados Unidos e Alemanha, nosso país movimenta a economia global. E para que toda essa logística aconteça de forma ágil e segura, o papel do agenciamento marítimo é indispensável. Vamos conferir um pouco mais sobre este tema? Arraste e confira as informações que reunimos para você! #lachmann #grupolachmann #agenciamentomarítimo
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Entre janeiro e maio de 2024, as exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 67,17 bilhões, uma leve queda de 0,2%, conforme o Ministério da Agricultura e Pecuária. Pedro Afonso Gomes, do Corecon-SP, explica que a queda se deve à redução nos preços dos produtos, apesar do aumento de 10,7% na quantidade exportada. O agronegócio representou 48,4% das exportações brasileiras, com destaque para carnes, complexo sucroalcooleiro, milho e soja. Fernando Iglesias, da SAFRAS & MERCADO, ressalta a competitividade global do Brasil em commodities agrícolas, especialmente carne de frango e bovina. Em maio de 2024, o complexo sucroalcooleiro bateu recorde de exportações, alcançando US$ 1,43 bilhão, enquanto as exportações totais do agronegócio caíram 10,2% em comparação a maio de 2023. Produtos florestais também tiveram destaque, com aumento de 25,5% nas exportações. Iglesias prevê que o Brasil continuará sendo um grande fornecedor global, beneficiado pela competitividade gerada pelo câmbio desvalorizado. #Informação #Importação #Exportação #Santos #Transporte #Brasil #CNILINK
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