Publicação de Salina Figueredo

POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO E A GESTÃO DA INOVAÇÃO. Posicionar um negócio é ocupar uma posição de destaque em uma categoria, preferencialmente com um atributo relevante (inovador, ágil, funcional, seguro, entre outros). O desafio é que essa categoria está na mente do público-alvo. Inovação, cada vez mais, é um atributo que muitos buscam. Poucos conseguem. Quase como 12 Hércules para um trabalho. Se você aceitou o desafio de ser percebido como um negócio INOVADOR, parabéns! Isso já demonstra um perfil de guerreiro(a). Mas, para realmente emplacar a INOVAÇÃO, algumas batalhas iniciais críticas precisam ser vencidas. O Caminho crítico a ser seguido começa na engenharia de posicionamento estratégico: Desafio/Problema, Proposta de Valor, Essência, Tática, Contorno do Negócio, Visão, Missão, Valores, Competências Críticas, Fatores Críticos de Sucesso, Mapa Estratégico, Requisitos Técnicos e de Informação, Tecnologia, Pessoas, Processos, Estrutura Orgânica, Mercado e Clientes, SWOT, Serviço, Produto, Tamanho x Complexidade Funcional, Orçamento, Fontes de Recursos, Planejamento Financeiro, CANVAS – citando alguns passos mais conhecidos. Perguntas iniciais: Quanto de INOVAÇÃO esses objetos devem contemplar? Como gerir esses eventos (projetos) de INOVAÇÃO nos objetos definidos? Se a INOVAÇÃO não for considerada, desde o início, nos objetos estratégicos, o trabalho dito operacional será mais árduo (tempo, gasto, resultados etc.) ou até mesmo improdutivo. Os negócios já começam falhando nessa abordagem. Muitos realizam ações de INOVAÇÃO de forma focada, quase como MVPs, seja por temerem efeitos indevidos que impactem o status quo do negócio, seja por modelos mentais arraigados sobre mudanças. Portanto, o processo de posicionamento estratégico deve nascer com a INOVAÇÃO no DNA do negócio. A desejada CULTURA DA INOVAÇÃO ocorrerá com menos barreiras e obstáculos. É claro que diversos eventos externos e internos geram mudanças no projetado, mas a liderança não pode perder a direção tomada. Feito o trabalho dos 12 Hércules já mencionado, vamos gerir a exponencialização da INOVAÇÃO e sua manutenção no longo prazo. Como mensuramos essa jornada? Veremos nas próximas publicações, viajando pelos mundos CAIXA, PRODUTIVIDADE, QUALIDADE e INTANGÍVEL e visitando a Gestão do Desempenho em cada um deles. Acesse nosso site e fale conosco: www.trixxconsulting.com/ Sobre o autor: João Ruiz é consultor empresarial da Trixx Consulting. 

“Cultura de Resultados”: você já parou para pensar no que realmente sustenta esse conceito? Hoje, ao dividir minha história e o que aprendi ao fundar a TALLOS, pude refletir sobre os três pilares que sustentaram nossa jornada: propósito, cultura e processos. Para mim, resultados vão muito além dos números. O ponto de partida é o propósito – o que move a empresa e inspira todos os dias. Na TALLOS, sempre tivemos um propósito claro: impactar vidas e transformar o atendimento digital. É isso que nos deu força para crescer, mesmo nos momentos mais desafiadores. O segundo pilar é a cultura. Ela não é só um conceito bonito; é o alicerce de uma empresa que quer escalar de forma sustentável. Criar uma cultura forte significa alinhar cada pessoa ao propósito, para que todos remem juntos em direção a algo significativo. E, claro, nenhum negócio cresce sem processos de vendas bem estruturados. Vender é entender o cliente, antecipar necessidades e entregar valor real. Ter processos claros ajuda a prever o crescimento e torna o sucesso replicável. Aos empreendedores que estão nessa jornada, fica a lição: propósito dá o norte, cultura cria raízes e processos de vendas constroem a estrutura. Se esses três pilares estiverem alinhados, os resultados virão naturalmente.

Desmistificando Sucesso: Visão, Inovação e Interatividade o Caminho para a "Venda Certa". No dinâmico ecossistema empresarial atual, identificar o produto certo para o público certo é mais do que uma estratégia é uma arte que exige uma fusão perfeita de visão, inovação e interatividade. ◻ Vamos entender os pilares para geração de valor: 1️⃣ Visão: sem o "Mapa" não se chega ao "Destino". A visão é o farol que ilumina o caminho, fornecendo direção e propósito. Ela permite que líderes identifiquem não apenas as necessidades atuais do mercado, mas antecipem tendências futuras e oportunidades emergentes. Uma visão clara e articulada é essencial para alinhar o time, orientar a inovação e garantir que todas as ações estejam convergindo para o objetivo de "criar o produto certo para o público certo". 2️⃣ Inovação: O "Motor" da Diferenciação no Mercado. A inovação é o motor que impulsiona empresas além da concorrência, permitindo que elas ofereçam soluções únicas e valor agregado aos seus clientes. No entanto, inovar vai além de inventar; trata-se de repensar processos, produtos e serviços para atender e superar as expectativas do cliente de maneiras criativas e eficientes. Incorporar a "inovação no DNA da empresa" significa estar sempre aberto a novas ideias, abordagens e tecnologias, mantendo o produto e a experiência do cliente em constante evolução. 3️⃣ Interatividade: A Ponte para a Conexão. A interatividade estabelece uma ponte direta entre a empresa e seu público, permitindo um diálogo contínuo que enriquece tanto o produto quanto a experiência do usuário. Entregas interativas e a prática de "errar rápido e ajustar" promovem um ciclo virtuoso de feedback e aprendizado, onde cada interação com o cliente é uma oportunidade de aprimoramento. Este processo iterativo assegura que o produto esteja sempre alinhado com as necessidades e desejos do público, ao mesmo tempo em que fomenta um relacionamento baseado na confiança e na transparência. 4️⃣ A Escolha: Cliente, Produto e o Time Certo! Identificar o público certo requer um entendimento profundo de suas necessidades, desejos e comportamentos. Escolher o produto certo, então, envolve alinhar essas necessidades com as capacidades e a visão da empresa. Por fim, montar o "time certo" é crucial para trazer essa visão à realidade. Um time alinhado, diversificado e comprometido com a cultura de inovação e feedback é fundamental para superar incertezas e entregar soluções que "resonam" com o seu público. 5️⃣ Simplifique: o Sofisticado é o Simples. No coração desta jornada está o princípio de que "o sofisticado é o simples". Simplificar processos, comunicação e soluções não é apenas uma questão de eficiência; é uma filosofia que permeia toda a estratégia de desenvolvimento de produtos e relações com clientes. 🌐 Saiba mais, assista ao PodCast do CEO Antonio Muniz da Advisor10X AgilteTech Services: https://lnkd.in/dWuADFUe #visão #inovação #interatividade #marketing #foco

Serviços Oferecidos Serviços de Gestão Direcionada para a Operação Conteúdo: Na GUIDEWAY, oferecemos serviços de gestão direcionada para a operação, focados na melhoria contínua da sua empresa. Nosso objetivo é identificar gaps operacionais e utilizar ferramentas inteligentes e ágeis para solucioná-los, tudo a um custo acessível. Operamos de forma remota e flexível, disponibilizando a expertise de um COO por demanda. Isso permite que sua empresa tenha acesso a um alto nível de gestão operacional sem os custos de uma contratação em tempo integral. Nossa abordagem é ideal para startups e médias empresas que buscam eficiência e inovação. Conheça mais sobre nossos serviços e veja como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência operacional! 💼 #GestãoInteligente #MelhoriaContínua #Eficiência #Inovação

Você é realmente capaz de gerar valor para sua empresa? Um dos maiores desafios ao liderar a transformação digital é encontrar um modelo organizacional que seja ágil e escalável. Precisamos de estruturas que permitam inovação constante e experimentação, mas que também garantam a rastreabilidade dos resultados e a sustentabilidade do negócio. É como conciliar a aceleração de uma startup com a solidez de uma grande corporação. Para superar esse desafio, tenho investido tempo em encontrar diferentes modelos organizacionais em busca de caminhos que vão além dos frameworks tradicionais, pois cada empresa tem suas particularidades. Nessa busca observo que a forma mais comum e adotada para organizar uma empresa é por produtos. Naturalmente, é a mais fácil de compreender, mas existem outras, como por ocasião de consumo, por canal, por jornada e por cadeia de valor. Nas estruturas que conheci, gostei bastante daquelas que se aproximam da organização por cadeia de valor (não necessariamente apenas uma). De forma simplista, imagine uma grande empresa composta por suas (1) cadeias de valor, e cada cadeia possui seu (2) portfólio de produtos e soluções criteriosamente selecionados para prover sucesso aos clientes. Lembrando que sucesso é uma camada superior à satisfação, mas isso é assunto para outro post. Esses portfólios são guiados por um (3) escritório de valor. Imagine a empresa como se fosse um grande rio. Para navegar com sucesso, você precisa de um mapa, um navegador e no caminho, encontrará pequenas hidrelétricas: 1. O mapa: é a cadeia de valor, que nos permite ver o todo, inclusive gargalos e oportunidades. 2. O navegador: é o portfólio de produtos e soluções, que agrupa tudo que precisamos para alcançar nossos resultados de negócio e o sucesso do cliente. 3. As hidrelétricas: são os escritórios de valor; ao passar por elas, o rio gera energia e, principalmente, captura de valor. Essas três estruturas são igualmente importantes para o sucesso do modelo, mas é fundamental entender a relevância dos escritórios de valor. Eles atuam como “donos” do orçamento de um portfólio. São responsáveis pelo processo (e melhoria) que define sua composição, bem como pela alocação de recursos, mensuração da captura de valor e comunicação dos resultados para a alta liderança, de forma cíclica, em ciclos trimestrais. Se a empresa não sabe bem qual caminho seguir, essa é uma recomendação. Se bem executada, dificilmente fracassará. Principalmente pelo foco em garantir a captura de valor, proporcionar visão sistêmica de desafios e oportunidades por meio da construção detalhada de uma ou mais cadeias de valor. É raro algo não ser mapeado. O portfólio, se estruturado com equipes ágeis, garantirá a adaptabilidade necessária para ambientes incertos e antecipação de resultados, o que impacta na sustentabilidade do negócio, mesmo com altos investimentos em tecnologia e inovação. Vamos experimentar? #digitaltransformation #business #innovation #LatAm

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POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO E A GESTÃO DA INOVAÇÃO. Posicionar um negócio é ocupar uma posição de destaque em uma categoria, preferencialmente com um atributo relevante (inovador, ágil, funcional, seguro, entre outros). O desafio é que essa categoria está na mente do público-alvo. Inovação, cada vez mais, é um atributo que muitos buscam. Poucos conseguem. Quase como 12 Hércules para um trabalho. Se você aceitou o desafio de ser percebido como um negócio INOVADOR, parabéns! Isso já demonstra um perfil de guerreiro(a). Mas, para realmente emplacar a INOVAÇÃO, algumas batalhas iniciais críticas precisam ser vencidas. O Caminho crítico a ser seguido começa na engenharia de posicionamento estratégico: Desafio/Problema, Proposta de Valor, Essência, Tática, Contorno do Negócio, Visão, Missão, Valores, Competências Críticas, Fatores Críticos de Sucesso, Mapa Estratégico, Requisitos Técnicos e de Informação, Tecnologia, Pessoas, Processos, Estrutura Orgânica, Mercado e Clientes, SWOT, Serviço, Produto, Tamanho x Complexidade Funcional, Orçamento, Fontes de Recursos, Planejamento Financeiro, CANVAS – citando alguns passos mais conhecidos. Perguntas iniciais: Quanto de INOVAÇÃO esses objetos devem contemplar? Como gerir esses eventos (projetos) de INOVAÇÃO nos objetos definidos? Se a INOVAÇÃO não for considerada, desde o início, nos objetos estratégicos, o trabalho dito operacional será mais árduo (tempo, gasto, resultados etc.) ou até mesmo improdutivo. Os negócios já começam falhando nessa abordagem. Muitos realizam ações de INOVAÇÃO de forma focada, quase como MVPs, seja por temerem efeitos indevidos que impactem o status quo do negócio, seja por modelos mentais arraigados sobre mudanças. Portanto, o processo de posicionamento estratégico deve nascer com a INOVAÇÃO no DNA do negócio. A desejada CULTURA DA INOVAÇÃO ocorrerá com menos barreiras e obstáculos. É claro que diversos eventos externos e internos geram mudanças no projetado, mas a liderança não pode perder a direção tomada. Feito o trabalho dos 12 Hércules já mencionado, vamos gerir a exponencialização da INOVAÇÃO e sua manutenção no longo prazo. Como mensuramos essa jornada? Veremos nas próximas publicações, viajando pelos mundos CAIXA, PRODUTIVIDADE, QUALIDADE e INTANGÍVEL e visitando a Gestão do Desempenho em cada um deles. Artigo Anterior: Você Sabe Medir Inovação? https://lnkd.in/dZWq4Q_Y #Inovação #GestãoInovação #Desempenho #PosicionamentoEstratégico 

Um roadmap claro é indispensável para garantir uma gestão eficaz e alinhada de produto 🚀

Sextou? 🍀😊🔥 bora fechar com uma jornada de conhecimentos empíricos e muito estudo? 🚀 Iniciar um produto, operação ou uma nova empresa é empolgante, mas muitos subestimam as camadas de métricas e estratégias necessárias para garantir que essa iniciativa não apenas sobreviva, mas prospere e escale. 🔍 A imagem que compartilho é um guia visual que mostra as diversas camadas de métricas que qualquer CEO, fundador ou líder de operações precisa ter em mente. Vou detalhar isso para facilitar: 1️⃣ Camada 1 - Modelo de Dados (Data Model or Bowtie): Onde tudo começa. Aqui, focamos na aquisição de clientes, retenção e expansão. Sem uma base sólida nesta camada, todas as outras desmoronam. 2️⃣ Camada 2 - Métricas Táticas (Tactical Metrics): Tempo, volume, custos de pessoal, custos de campanha e métricas de conversão. São os detalhes operacionais que formam a ponte entre planejamento e execução. 3️⃣ Camada 3 - Métricas de Performance (Performance Metrics): A economia unitária, fórmula de crescimento e métricas de produtividade. Essa camada mostra como os recursos estão sendo utilizados e se a operação está otimizada. 4️⃣ Camada 4 - Métricas Estratégicas/Financeiras (Strategic Metrics): NRR, ARR, LTV, CAC e margem de FCF. Aqui, você começa a ver a saúde financeira da operação, garantindo que a estratégia está no caminho certo. 5️⃣ Camada 5 - Métricas Executivas/Investidores (Executive Metrics): Crescimento, payback do CAC, relação LTV:CAC, regra dos 40 e o “número mágico”. Essa é a camada que atrai investidores e valida a escalabilidade do negócio. 💬 O maior desafio que vejo como especialista e líder de operações há mais de 4 anos, é que muitos empreendedores não têm essa visão holística desde o início. Resultado? O crescimento é freado, e o potencial da empresa é comprometido. 💡 A dica é simples: comece com a base e construa para cima, camada por camada, garantindo que cada etapa esteja bem trabalhada. A chave é fazer com que cada camada alimente a próxima, criando um ciclo sustentável de crescimento. Quer discutir mais sobre como estruturar sua operação para crescer de forma saudável e sustentável? Vamos conversar! Fonte da imagem da turma da Winning by Design #CVC #Escalabilidade #Empreendedorismo #Inovação 🚀

🚀 A importância de roadmaps estratégicos para o sucesso dos projetos. Hoje, Juliana Herane, especialista do time de Negócios da ModalGR, compartilha insights sobre como o uso de roadmaps vai muito além de organizar cronogramas. Um roadmap estratégico é essencial para alinhar equipes, definir prioridades claras e garantir que todas as decisões estejam conectadas aos objetivos de negócio. Ele funciona como uma bússola que direciona projetos em um cenário de constante mudança, adaptando-se às necessidades do mercado e ao feedback dos clientes. 💡 Revisar e ajustar o roadmap regularmente é um passo essencial para garantir que sua estratégia acompanhe a dinâmica do mercado e continue gerando valor. Como sua equipe está gerindo seus projetos? A ModalGR é uma consultoria de negócios com soluções estratégicas para os seus desafios. Acesse modalgr.io e conheça nossas soluções. #Roadmap #Negócios #PO #Projeto #Gestão #Business #ModalGR